Clube de Regatas Brasil

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CRB

Dados do Time

Local	Maceió - Alagoas
Fundação	20 de Setembro de 1912
Fundador	Lafaiete Pacheco
Lema	Esporte pela Pátria Forte
Mascote	Galo de Campina
Apelido	Galo da Praia
Torcedor	Regatiano ou Alvi-rubro
Estádio	Severiano Gomes - Pajuçara
Capadidade	5.000 pessoas
Técnico	Alexandre Barroso
Presidente	Wilton Figueroa
Site	www.crbal.com.br

O Clube de Regatas Brasil ou CRB é um clube esportivo brasileiro do estado de Alagoas, ele é o maior time de Alagoas. A sede fica localizada no belíssimo bairro da Pajuçara na cidade de Maceió.

A principal atividade é o futebol; único representante alagoano no cenário nacional nas últimas décadas, disputando o concorrido Campeonato Brasileiro Série B. A história de suas participações em competições nacionais o fez o maior clube do Estado, já que ocupa a 37ª colocação no ranking oficial da CBF, muito à frente dos rivais locais. A torcida é gigantesca, sendo a com maior número de adeptos em Alagoas.

O CRB destaca-se também como um dos maiores clubes de vôlei do Brasil, com hegemonia absoluta nos cenários feminino e masculino locais, tendo conquistando o maior feito em 1969, ao sagrar-se campeão sul-americano feminino em Santiago do Chile. O clube ainda possui títulos de basquete, futsal, handeball, entre outras modalidades esportivas.

[editar] História

No ano de 1911, fundou-se em Maceió, o Clube Alagoano de Regatas. Uma agremiação cheia das melhores intenções, mas totalmente vazia de meios para cumprir o seu destino. A jóia era de mil réis e a mensalidade de quinhentos mil réis. Sua sede ficava situada na Rua do Comércio, 138. Apesar de se chamar Clube Alagoano de Regatas, não haviam yoles, nem baleeiras, nem remadores. Possuía um punhado de bravos rapazes que desejavam criar um clube esportivo em Alagoas. Entretanto, o novo clube não podia ir a frente, face a pequena receita com jóias e mensalidades. Entre os seus fundadores estavam os jovens Lafaiete Pacheco, Antônio Bessa, Celso Coelho e Alexandre Nobre. O primeiro, procurou junto aos companheiros um aumento nas mensalidades, mas a idéia não foi aceita pela maioria. Desse mal entendido, nasceu o CLUBE DE REGATAS BRASIL.

E foi Lafaiete Pacheco quem procurou Antônio Vianna e explicou sua idéia de criar um clube de regatas na Pajuçara. Aceita a idéia, foram convidados outros sete rapazes para fundar um novo clube em Alagoas. Na Rua Jasmim, na Pajuçara, no dia 20 de Setembro de 1912, foi fundado o CLUBE DE REGATAS BRASIL. Além de Lafaite Pacheco e Antônio Vianna, assinaram a ata de fundação os seguintes desportistas: João Luiz Albuquerque, Waldomiro, Pedro Cláudio Duarte, Tenente Julião, Agostinho Monteiro, Francisco Azevedo Bahia e João Viana de Souza. Os primeiros passos do clube foram dados na regata. Assim, através de Lafaiete Pacheco o CRB comprou, em Santos, sua primeira yole. Duzentos mil réis foi o valor da yole. Os sócios contribuíram com 100 mil réis e os outros 100 foram tomados emprestados. O dinheiro foi remetido através do Banco de Pernambuco e a yole chegou no navio Itapetinga. A primeira garagem foi no quintal da casa de Antônio Vianna, um dos fundadores.

A chegada da yole foi uma festa. Era um barco bonito, moderno, um oito remos com patrão. Os treinos começaram e como existiam somente oito remadores, Lafaiete Pacheco solicitou do Tenente Julião um marinheiro para completar a tripulação da yole. Os treinamentos foram realizados no trajeto marítimo da Ponta Verde para Pajuçara. A compra do oito com patrão sensibilizou os desportistas maceioenses e logo conseguiram novos associados como Domingos Souza, Francisco Quintela, Pedro Lima, Homero Viegas, Eduardo Silveira e mais alguns, que aos poucos, foram formando a grandeza do clube. Os dirigentes do Clube de Regatas Brasil tinham mais um problema: conseguir um local para a construção de uma garagem. O terreno foi logo encontrado. O mesmo onde hoje se situa a sede social do clube. O dono do terreno era Domingos Melo, que a princípio se negava a cedê-los ao clube. Várias tentativas para tentar convencer Domingos Melo foram feitas sem nenhum resultado prático. Até que Lafaiete Pacheco, com sua habilidade, conseguiu convencer o proprietário do terreno, assinando um contrato no qual o Clube de Regatas Brasil seria obrigado a liberar o terreno caso Domingos Melo assim desejasse vendê-lo. O terreno era aberto e foi necessário que novamente os fundadores do clube conseguissem dinheiro para comprar tábuas, cujo gasto foi de 3 mil réis. Assim, o terreno estava fechado e guardava a yole oito remos com patrão, que mais tarde se juntaria a outros barcos.

[editar] Títulos

25 Campeonatos Alagoanos (1927, 1930, 1937, 1938, 1939, 1940, 1950, 1951, 1961, 1964, 1969, 1970, 1972, 1973, 1976, 1977, 1978, 1979, 1983, 1986, 1987, 1992, 1993, 1995 e 2002).

15 Torneios Ínicios (1936, 1937, 1939, 1943, 1944, 1945, 1951, 1956, 1958, 1962, 1963, 1966, 1969, 1970, 1973).

Campeão do Torneio de Acesso à Série B: 1993

Vice-campeão do Nordeste: 1994

[editar] Principais fatos históricos

1912 - É fundado em 20 de setembro, no bairro da Pajuçara em Maceió, o Clube de Regatas Brasil.
1916 - O CRB adquire, por 300 mil réis, o terreno pertecente a Dona Maria Torres na região nobre da Pajuçara.
1917 - São iniciadas as obras para construção do estádio da Pajuçara.
1920 - Em 2 de maio, realiza em Maceió, seu primeiro jogo interestadual, contra o Flamengo de Recife.
1921 - É inaugurado o primeiro lance de arquibancadas no estádio da Pajuçara, contra o Centro Sportivo de Peres, de Recife.
1927 - Vence o Campeonato Alagoano, e torna-se o Primeiro clube campeão estadual.
1930 - Conquista o Campeonato Alagoano pelo segunda vez.
1937 - Conquista o 3º Campeonato Alagoano, após 7 anos de jejum.
1938 - Conquista o 4º Campeonato Alagoano. O marco da conquista do bi-campeonato foi a contratação do brilhante técnico hungáro Franz Gaspar.
1939 - Conquista o 5º Campeonato Alagoano, e torna-se o primeiro clube a conquistar um tri-campeonato consecutivo. Ainda neste ano o "Esquadrão" de Franz Gaspar aplicou a maior goleada da história em clássicos no jogo que ficou conhecido como "JOGO DA SOFIA", quando o CRB aplicou 6x0 no CSA. Os gols foram marcados por Arlindo (2), Duda Bocão (2), Cláudio Régis e Ramalho.'
1940 - Conquista o 6º Campeonato Alagoano, fazendo do "Esquadrão" de Franz Gaspar o maior campeão da história, sendo o Primeiro a conquistar um tetra-campeonato alagoano consecutivo.
1950 - Após 10 anos sem títulos, conquista o 7º Campeonato Alagoano num time comandado pelo lendário zagueiro Miguel Rosas (maior ídolo da história do clube).
1951 - Conquista o 8º Campeonato Alagoano. Mais um bi-campeonato consecutivo.
1954 - Inaugurado os lances finais de arquibancadas da Pajuçara, estrutura que pode ser vista até os dias atuais.
1961 - Após mais um longo jejum de 10 anos, conquista seu 9º Campeonato Alagoano.
1962 - Participou pela primeira vez da Taça Brasil de futebol.
1964 - Conquista o 10º Campeonato Alagoano de sua história.
1969 - Conquista o 11º Campeonato Alagoano de sua história.
1970 - Conquista o 12º Campeonato Alagoano de sua história, em mais um bi-campeonato consecutivo.
1971 - Pela primeira vez participou do Campeonato Brasileiro, na segunda divisão.
1972 - Conquista o 13º Campeonato Alagoano de sua história. Foi também o ano da primeira participação do CRB no Campeonato Brasileiro da 1ª divisão, quando terminou na 25ª colocação. Foi a primeira equipe alagoana a disputar a primeira divisão do futebol brasileiro.
1973 - Conquista o 14º Campeonato Alagoano de sua história, com mais um bi-campeonato consecutivo e 36ª colocação no campeonato brasileiro.
1976 - A geração que faria lembrar o "Esquadrão" do final dos anos 30, conquista o 15º Campeonato Alagoano da história do clube. obteve sua melhor colocação na primeira divisão do Campeonato Brasileiro, com uma 17ª colocação.
1977 - Conquista o 16º Campeonato Alagoano de sua história, em mais um bi-campeonato consecutivo.
1978 - Conquista o 17º Campeonato Alagoano, com um tri-campeonato consecutivo.
1979 - Conquista o segundo tetra-campeonato consecutivo de sua história, culminando no 18º título da história do clube.
1983 - Volta a ser Campeão Alagoano, com o 19º título da história.
1986 - Conquista o Campeonato Alagoano pela 20º vez.
1987 - Com mais um bi-campeonato consecutivo, conquista o Campeonato Alagoano pela 21ª vez.
1992 - Conquista o Campeonato Alagoano pela 22ª vez na história.
1993 - Conquista o bi-campeonato alagoano consecutivo, 23º da história. Conquista também a seletiva da Série B, assegurando o acesso à Série B do Campeonato Brasileiro.
1994 - É vice-campeão da Copa Nordeste ao ser derrotado pelo Sport Recife na cobrança das grandes penalidades no estádio Rei Pelé.
1995 - Conquista o Campeonato Alagoano pela 24º vez da história.
2002 - Conquista o Campeonato Alagoano pela 25ª vez.

[editar] Presidentes

[editar] Décadas de 1910 e 1920

Luís Toledo Piza Sobrinho - 1912-1913
João Viana de Souza - 1913-1914
Casimiro Movilha - 1914-1915
Homero Viegas - 1915-1917
Pedro Lima - 1917-1918
Ismael Acioli - 1918-1920
Raul Brito - 1920-1925
Pedro Oliveira Rocha - 1925-1926
Armando Melo - 1926-1927 (1927 - 1º título)
Pedro Lima - 1927-1928
Juvêncio Lessa - 1928-1929
Pedro Oliveira Rocha - 1929 - 1930 (1930 - 2º título)

[editar] Décadas de 1930 e 1940

Raul Brito - 1930-1931
Ismael Acioli - 1931-1932
Dalmário Souza - 1931-1932
Emílio de Maya - 1933-1934
Pedro Claudino Duarte - 1934-1936
Fábio Araújo - 1936-1939
Mauro Paiva - 1937-1939 (1937 - 3º título / 1938 - 4º título)
Mário Gomes de Barros - 1939-1940 (1939 - 5º título)
Rui Palmeira - 1940-1941 (1940 - 6º título)
Jaques de Azevedo - 1941-1942
Mauro Paiva - 1942-1943
Aristides Torres - 1943-1944
Paulo de Miranda Neto - 1944-1945
Mauro Paiva - 1945-1947
Gal. Mário de Carvalho Lima - 1947-1948
Ulisses Marinho - 1948-1954 (1950 - 7º título / 1951 - 8º título)

[editar] Décadas de 1950 e 1960

Ulisses Marinho - 1948-1954 (1950 - 7º título / 1951 - 8º título)
Luís Duda Calado - 1954-1955
Djalma Loureiro - 1955-1956
Roberto Castro - 1956-1957
Aluizio Freitas Melro - 1956-1957
Severiano Gomes Filho - 1958-1962 (1961 - 9º título)
Oswaldo Gomes de Barros - 1962-1966 (1964 - 10º título)
Severiano Gomes Filho - 1966-1967
Walter Pitombo Laranjeiras - 1967-1968
Divaldo Cavalcante Suruagy - 1968-1969
Naftalli Edgar Setton - 1969-1970 (1969 - 11º título)

[editar] Décadas de 1970 e 1980

Oswaldo Gomes de Barros - 1970-1971 (1970 - 12º título)
Luiz Renato de Paiva Lima - 1971-1973 (1972 - 13º título / 1973 - 14º título)
Cláudio Regis - 1973-1974
Fernando Azevedo D’Aldeia - 1974-1975
Luiz Gonzaga Mendes de Barros - 1975-1976
José Santana de Melo - 1976-1977 (1976 - 15º título)
Afrânio Lages Filho - 1977-1979 (1977 - 16º título / 1978 - 17º título / 1979 - 18º título)
José Otávio Moreira Filho - 1979-1982
Oswaldo Gomes de Barros - 1982-1984 (1983 - 19º título)
José de Medeiros Tavares - 1984-1985
Waldemar Correia da Silva - 1985-1987 (1985 - 20º título / 1986 - 21º título)
Carlos Alberto Fernande Antunes - 1987-1988
José Luiz Malta Argolo - 1988-1989
Walter Pitombo Laranjeiras - 1989-1990

[editar] Décadas de 1990 e 2000

Paulo Roberto Magalhães Nunes - 1990-1991
Manoel Gomes de Barros- 1991-1992 (1992 - 22º título)
José Marcelo de Medeiros Rocha - 1992-1993
Waldemar Correia da Silva - 1993-1994 (1993 - 23º título)
Flávio Gomes de Barros - 1994-1995 (1995 - 24º título)
Walter Pitombo Laranjeiras - 1995-1998
Wilton Antonio Figueiroa Lima - 1998-1999 / 2007-2008
José Cabral da Rocha Barros - 1999-2004 / 2006 (2002 - 25º título)
Celso Luiz Tenório Brandão - 2004-2006

[editar] Ídolos

[editar] Décadas de 1910 e 1920

Peter, meia
Haroldo Zagallo (pai de Mário Jorge Lobo Zagallo). Sua chegada após algum tempo na Inglaterra foi um dos motivos da impulsão do futebol no clube
Sidney Fellows, atacante
Edgar Monteiro, defensor
Rubens Ferreira, goleiro
Zé Preta, atacante
Pata, atacante

[editar] Décadas de 1930 e 1940

Franz Gaspar, maior técnico da história do clube. Criador do famoso "Esquadrão" do final dos anos 30
Cláudio Régis, jogador de defesa
Arlindo, ponta. Artilheiro dos Campeonatos de 1938 (10 gols) e 1939 (14 gols). Autor da maior provocação da história com seus dois gols nos 6x0 contra o csa, no que ficou conhecido como o "Jogo da Sofia". Arlindo era proprietário de uma cabra, chamada Sofia. Como 6 era o número da cabra no jogo do bicho, Arlindo sempre que se referia a maior goleada da história em clássicos, a chamava de Sofia
Duda Bocão, atacante
Paraibano, atacante. artilheiro do Campeonato Alagoano de 1940 (18 gols)
Laxinha, meia. artilheiro do Campeonato de 1947 (11 gols)
Zé Cícero, atacante. artilheiro dos Campeonatos Alagoanos de 1948 (6 gols) e 1949 (9 gols)
Miguel Rosas, zagueiro, maior jogador da história do clube. Iniciou sua carreira em 1943 e terminou em 1963, sempre jogando no CRB

[editar] Década de 1950

Miguel Rosas, zagueiro, maior jogador da história do clube. iniciou sua carreira em 1943 e terminou em 1963, sempre jogando no CRB. Seu auge foi na década de 50
Bandeira, um dos maiores goleiros da história do clube.
Mourão, lateral, chegou a jogar no Santos de Pelé e no futebol argentino
Dario, atacante
Eduardo, meia
Divaldo, zagueiro
Claudinho, atacante
Carlos Santa Rita, atacante
Arroxelas, atacante. Também era atleta do famoso vôlei regatiano
Milton Mongôlo, meia

[editar] Década de 1960

Canhoto, ponta. artilheiro dos Campeonatos Alagoanos de 1963 (23 gols) e 1964 (24 gols).
Pinga, jogador de defesa
Lourival, meia
Pompéia, goleiro
Roberto Menezes, meia
Erb, atacante. artilheiro do Campeonato Alagoano de 1969 (7 gols). Erb era filho de Paraibano, ídolo regatiano das décadas de 30/40
Dão, atacante
Zé Júlio, zagueiro
Canavieira, ponta
Cabo Jorge, meia
Paulo Nylon, meia
Silva Cão, ponta. artilheiro dos Campeonatos Alagoanos de 1968 (11 gols), 1972 (21 gols) e 1977 (16 gols)
Canavieiro, atacante. artilheiro do Campeonato de 1970 (10 gols)

[editar] Década de 1970

Joãozinho Paulista, maior artilheiro da história do clube com 190 gols. Artilheiro dos Campeonatos Alagoanos de 1976 (21 gols), 1982 (23 gols) e 1984 (34 gols)
César, goleiro. Seis vezes campeão alagoano pelo clube (1972, 1973, 1976, 1977, 1978 e 1979)
Roberval Davino, meia
Silva Cão, ponta. artilheiro dos Campeonatos Alagoanos de 1968 (11 gols), 1972 (21 gols) e 1977 (16 gols)
Azevedo, zagueiro
Pires, zagueiro
Vermelho, goleiro
Major, zagueiro
Tadeu, meia
Roberto Menezes, meia
Jorge da Sorte, atacante. artilheiro do Campeonato Alagoano de 1978 (18 gols).
Jorge Vasconcelos, conselheiro, técnico, auxiliar-técnico, supervisor, jogador e torcedor. Maior campeão da história do CRB, com 8 títulos conquistados (1964, 1969, 1972, 1973, 1976, 1977, 1978 e 1979)

[editar] Década de 1980

Joãozinho Paulista, maior artilheiro da história do clube com 190 gols. Artilheiro dos Campeonatos Alagoanos de 1976 (21 gols), 1982 (23 gols) e 1984 (34 gols)
Ilo, atacante. artilheiro do campeonato alagoano de 86 (10 gols)
Coca, meia
Márcio Francisco, goleiro
Gilnei, zagueiro
Melo, zagueiro
Márcio Ribeiro, meia
Arnaldo Lira (Patinha), meia
Hamilton, atacante
Kazuyoshi Miura (Kazú), meia, se destacou pela seleção japonesa de futebol, onde disputou 91 jogos e marcou 56 gols

[editar] Décadas de 1990 e 2000

Inha, atacante. Recordista de gols em uma temporada, 1995 (37 gols)
Jean, volante
Jerônimo, atacante. artilheiro do Campeonato Alagoano de 1992 (19 gols)
Índio, goleiro
Édson, meia
Rildo, ponta-esquerda
Zé Cláudio, atacante
Catatau, meia
Wladimir, atacante
Zé do Carmo, volante
Toni, zagueiro, na época era constantemente convocado para defender a seleção canadense de futebol
Marquinhos Paraná, lateral-direito
Silvio, atacante. artilheiro do estadual de 2002 (12 gols)

[editar] Ranking da CBF

Posição: 37º
Pontuação: 515 pontos

Soma mais pontos que todos os outros clubes alagoanos somados, e é o principal responsável pelo 12ª lugar do Estado de Alagoas no Ranking nacional com 1001 pontos.

[editar] Escudo

O emblema consiste de um fundo branco, orlado de vermelho, tendo na parte superior duas listras vermelhas entre-cruzadas e na inferior as letras CRB, também vermelhas e desenhadas de forma a acompanharem o perfil do escudo.

[editar] Uniforme

O uniforme tradicional é a camisa branca com uma faixa vermelha de dez centímetros circundando o tórax contendo o escudo do clube, ainda com as golas e punhos vermelhos, sendo o segundo uniforme do mesmo modelo com as cores invertidas. Existe ainda um terceiro uniforme listrado verticalmente com as cores branca e vermelha.

[editar] Bandeira

Consta um retângulo branco com duas listras vermelhas que se cortam perpendicularmente no centro, tendo no quadrângulo superior esquerdo um salva-vidas com dois remos cruzados, também em vermelho.

[editar] Patrimônio

BeerCRB - Sede náutica na orla da praia de Pajuçara.
Ginásio Poliesportivo, localizado no bairro da Pajuçara.
Estádio Severiano Gomes Filho - Pajuçara

[editar] Mascote

O mascote adotado pelo clube é o belo pássaro Galo-de-campina.

[editar] Hino

Ao remo pois nosso norte

De glórias traçado está

Façamos o peito forte

Que a pátria forte será

Argonautas da esperança

Vamos bem longe embalar

Nosso sonho de bonança

Ao mar! Ao mar!

Amemos a natureza

O mar verde e o céu de anil

Avante! Pela grandeza

Do nosso caro Brasil

Nos momentos mais extremos

A pátria em nós terá fé

E o futuro venceremos

Alegres, firmes, de pé

Em nossas veias ardentes

De marujo o sangue corre

Mocidade para a frente

Que a mocidade não morre.

Letra: Tavares Figueredo
Música: Jaime D'Altavila

[editar] História do Clássico CRB-CSA

CRB e CSA protagonizaram 475 partidas na história quase centenária de confrontos entre os dois maiores clubes alagoanos.

Dados do clássico

Jogos: 475
Vitórias do CRB: 171
Empates: 156
Vitórias do CSA: 148
Gols do CRB: 561
Gols do CSA: 607

Assim, o CRB tem 23 vitórias de vantagem sobre o maior rival na história.

A maior vitória foi do CRB, no dia 1/10/1939 na decisão do Campeonato Alagoano, quando venceu o rival por 6-0 com gols de Arlindo (2), Duda Bocão (2), Ramalho e Cláudio Régis, na partida que ficou conhecida como "O jogo da Sofia".

Atualizado em 25/2

Fonte: Museu dos Esportes

[editar] Torcidas Organizadas

Comando Vermelho - fundada em 1993, hoje Comando Alvi-rubro por decisão judicial (A maior de Alagoas e uma das maiores do nordeste)
Associação CRB ACIMA DE TUDO (não é uma torcida organizada)
GaloChopp
CRB-NET
Confraria do Galo (não é uma torcida organizada)
Galambique
Independente
Galoucos