Política do Congo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A República do Congo tem um governo presidencialista, em que o Presidente é eleito por voto popular para um mandato de 7 anos e é elegível para um segundo mandato. As últimas eleições foram a 10 de Março de 2002, em que Denis Sassou-Nguesso foi reeleito com 89,4% dos votos, enquanto o seu rival, Joseph Kignoumbi Kia Mboungou, obteve 2.7%.
O Conselho de Ministros é nomeado pelo presidente.
O Parlamento é bicameral consistindo num Senado com 66 assentos, em que os membros são eleitos por voto popular para mandatos de 5 anos, e uma Assembleia Nacional, com 137 assentos, escolhidos da mesma forma e para o mesmo número de anos de mandato. As últimas eleições para o Senado realizaram-se a 11 de Julho de 2002 e para a Assembleia Nacional a 27 de Maio e 26 de Junho de 2002, ficando o parlamento com a seguinte composição:
- Senado:
- FDP – 56 assentos
- Outros partidos – 10 assentos;
- Assembleia Nacional:
- FDP - 83 assentos
- UDR - 6 assentos
- UPADS - 3 assentos
- Outros partidos – 45 assentos
O Poder Judicial é dirigido por um Tribunal Supremo.
partidos políticos e respectivos líderes:
- FDP (Forces Democratiques et Patriotiques) – liderada por Denis Sassou-Nguesso, é uma aliança das seguintes forças:
- Convention pour une Démocracie Alternative
- PCT (Parti Congolais du Travail)
- Parti Republicain Libéral
- Union Nationale pour la Démocracie et le Progrès
- Union Patriotique pour la Réconstrution Nationale e da
- Union pour le Renouvellement National.
- MCDDI (Mouvement Congolais pour la Démocracie et Dévelopment Intégral), dirigida por Michel Mampouya];
- UPADS (Union Pan-Africaine pour le Dévelopment Social), dirigida por Martin Mberi;
- RDPS (Rally pour la Démocracie et le Progrès Social), dirigida por Jean-Pierre Thystere Tchicaya;
- RDR (Rally pour la Démocracie et la Republique), dirigida por Raymond Damasge Ngollo;
- UDR (Union pour la Démocracie et la Republique);
- UFD (Union des Forces Democratiques), dirigida por Sebastian Ebao