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Sport Club do Recife - Wikipédia

Sport Club do Recife

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Sport Club do Recife
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Clube (ver todos)
Cidade Recife, PE
Fundação 13 de maio de 1905
Fundado por Guilherme de Aquino
Patrono MIlton Bivar
Presidente {{{presidente}}}
Treinador {{{treinador}}}
Estádio Adelmar da Costa Carvalho (Ilha do Retiro)
30.000 lugares
Apelidos Leão da Ilha, Leão do Norte, Papai da Cidade, Rubro-Negro
Mascote Leão
Cores Vermelho, preto e amarelo (detalhes apenas)
Uniforme principal
Patrocinador {{{patrocinador}}}
Material esportivo Topper
Website [ ]
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O Sport Club do Recife é um clube de desportos do Brasil situado no estado de Pernambuco. Fundado em 13 de Maio de 1905, por um pernambucano que viveu por muitos anos na Inglaterra, Guilherme de Aquino Fonseca, e que regressou a Pernambuco trazendo consigo a paixão pelo novo esporte daquele país. A atual sede do Sport fica na Praça da Bandeira, s/nº, no bairro da Ilha do Retiro, Recife-PE, O Clube tem o maior patrimônio do Norte-Nordeste com uma estrutura que conta, além do estádio e centro de treinamento, com quadras de tênis, basquete, handebol, hockey e outros esportes.

Índice

História

1905 - 1950

Time do Sport em 1905
Time do Sport em 1905

1905 - Fundação

Guilherme de Aquino
Guilherme de Aquino

13 de maio de 1905, data da fundação do Sport Club do Recife, durante concorrida a festa de inauguração deste club, comparecendo um grande número de senhoritas e cavalheiros. Constou o festival de uma partida de football em que tomaram parte sócios do Sport e do English Eleven.

Convite para o primeiro jogo
Convite para o primeiro jogo

1916 - Primeiro Título Estadual
Primeira vez que o Sport disputa o Pernambucano e vence o campeonato, numa final realizada no dia 16/12 contra o Santa Cruz que terminou com o placar 4x1, com gols de Mota (2), Asdrúbal e Vasconcelos. O Sport inova trazendo o zagueiro Paulino do América do Rio de Janeiro.
Time do Sport: Cavalcanti, Briant e Paulino; Town, Robson e Smerthurst; Asdrúbal, Mota, Anagam, Vasconcelos e Smith.

1917 - Primeiro Bicampeonato
O Sport, reforçado pelo atacante Ciro Werneck oriundo do Botafogo/RJ, vence de virada o Santa Cruz por 3x1 e levanta o seu primeiro bicampeonato Pernambucano. Time do bicampeonato: Cavalcanti, Briant e Paulino; William, Teague e Salazar; Hogger, Werneck, Tobias, Batista e Zé Luís.

1919 - Primeira Excursão e Criação do Escudo
Sport, como sempre pioneiro, faz uma excursão para o Belém(PA), que era então um centro de futebol mais desenvolvido. Empatou em 3x3 contra um combinado Remo-Paysandu. Em seguida, na disputa do troféu Leão do Norte, um belo troféu onde havia uma escultura de um leão, o Sport venceu o mesmo combinado por 3x2, levando o troféu, o que deixara inconformada a torcida paraense que tentou retomar o cobiçado troféu, ocasião em a cauda do leão foi partida. A partir desta conquista, foi criado o escudo rubro-negro, com um leão como símbolo. O troféu é mantido até os dias de hoje, com sua cauda partida, unida por um laço, na Sala dos Troféus, na sede do Clube.

1923/1925 - Primeiro Tricampeonato
Conquista o seu primeiro tricampeonato pernambucano. Em 1923 uma campanha quase perfeita, 12 jogos com 11 vitórias e apenas 1 derrota. Em 1924 mais uma boa campanha, 13 jogos com 11 vitórias, 1 empate e 1 derrota. Fechando o tricampeonato, em 1925, o Sport soma 7 vitórias, 2 empates e 1 derrota e tinha como time-base: Jucá, Alarcon e Pedro Sá; Adhemar, Altino e Aureliano; Witham, Dubeux, Péricles, Ary e Aluízio.

1935 - A Sede
Sport compra o terreno da sua sede. A data história é 29 de novembro e o preço pago pela então chamada "Chácara da Ilha do Retiro" foi 53 contos de réis.

1937 - A Ilha do Retiro
No dia 4 de abril o Sport inaugura o estádio da Ilha do Retiro (nome dado por ter sido construido sobre uma ilha e aterrado em torno) que mais tarde viria a se chamar Adelmar Costa Carvalho, presidente nos títulos de 1955 e 1956. Foi um amistoso contra o Santa Cruz, que o Leão venceu num jogo disputado que acabou 6x5. Os destaques do jogo foram Danzi e Haroldo Praça, que marcou o gol da vitória. No dia 11 de julho houve o primeiro jogo do Campeonato Pernambucano, Sport x Tramways que acabou 2x2.

1942 - O Sport brilha em gramados do Sul
No início dos anos 40 havia uma direrença muito grande do futebol do Sul para o futebol do Norte/Nordeste. Jamais um time nortista tivera a audácia de empreender uma temporada pelo Sul do Brasil. Em dezembro de 1941, o Sport começou a realizar sua temporada pelo Sul do país, que para muitos, jornalistas e até torcedores era uma excursão suicida.
O plantel era o seguinte: Navamuel, Bibi, Ciscador, Walfredo, Magri, Salvador, Furlan, Mulatinho, Ademir, Manoelzinho, Pirombá, Djalma, Clóvis, Zago e Pinhegas.
O Sport jogou no Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Disputou dezessete jogos. Empatou dois, perdeu quatro e venceu onze. O time do Sport impressionou a imprensa e aos clubes do Sul. Alguns de seus jogadores foram contrados para jogar em grandes clubes. Zago, Djalma e Ademir ficaram no Vasco. Magri no América-RJ. Pirombá no Flamengo e Pinhegas no Fluminense.
Esta temporada ficou marcada na história do futebol pernambucano.

Principais Jogos:

Sport 5 X 1 América/Mineiro
Sport 3 X 0 Grêmio
Sport 4 X 0 Coritiba
Sport 2 X 2 Internacional
Sport 5 X 4 Vasco da Gama
Sport 3 X 1 Flamengo
Sport 3 X 4 Santos

1950 - 1979

1950 - Copa do Mundo
A Ilha do Retiro tem a honra de sediar uma partida válida pela Copa do Mundo de 1950 entre Chile x EUA, que acabou 5x2.

1955 - Cinquentenário
Sport é campeão no seu cinqüentenário, vencendo o Náutico por 3x2 sob o comando de Gentil Cardoso e destaques como Moreira, Traçaia, Naninho, Gringo, Soca. Time da final: Osvaldo, Bria e Pedro Matos, Osvaldinho, Eli e Pinheirense, Traçaia Naninho Gringo, Soca e Geo

1957 - Excursão pela Europa
Faz sua primeira excursão ao "Velho Mundo" e apesar das muitas dificuldades e contusões durante a viagem, conquistou resultados significativos. Estes foram os Resultados:

Sporting Clube de Portugal (Sporting Lisboa) 5 x 1 Sport
Seleção de Israel 2 x 2 Sport
Haifa-Macabi 1 x 5 Sport (estréia de Manga)
Seleção de Israel 2 x 5 Sport
Selecionado de Haifa 1 x 3 Sport
Seleção da Turquia 2 x 5 Sport
Fenerbache 2 x 3 Sport
Besiktas 2 x 2 Sport
Beykoz 3 x 2 Sport
Seleção da Turquia 1 x 2 Sport
Real Madrid 5 x 2 Sport (público superior a 30 mil pessoas)
Marseille 8 x 0 Sport
Stade-Reims 6 x 2 Sport
Sochaux 5 x 4 Sport
Fortuna Dusseldorf 1 x 1 Sport
Fortuna Dusseldorf 3 x 0 Sport
Osasuña 7 x 2 Sport

Foram 17 jogos, com 6 vitórias, 3 empates e 8 derrotas, com 40 gols pró e 60 gols contra.

1975 - Um jogo de 158 minutos
Sport vence seu 21º título pernambucano num jogo sensacional contra o Náutico. Um jogo de 158 minutos, Nos 90 minutos regulares houve uma vitória do Náutico por 1x0 sendo o empate favorecedor do Sport. Houve a primeira prorrogação, a segunda,. a terceira e só na quarta prorogação, com 158 minutos de jogo e os jogadores exaustos, Mauro caido num esforço sobre-humano chutou certeiro decretando a vitória do Sport.
Time da final: Gilberto, Cardoso Samuel Djalma e Nelsinho; Cacau e Pitta (Tovar); Amílton Rocha (Roberto), Mauro, Totonho e Darci. Téc Ênio Andrade.

1978 - Sport fora do Estadual
Sport briga com a federação pernambucana e não disputa o pernambucano deste ano, o presidente do Sport diz “em pescoço de leão, canga não. Só a Juba” o presidente acusava a FPF de ser sempre a “campeã” nos campeonatos pernambucanos. O conselho do Sport apoiou unanimimente o presidente e o Sport não entrou na disputa.

1980 - 1989

1980 - Campeão Pernambucano
Sport vence o Santa por 2x0 quando só precisava de um empate e conquista o campeonato pernambucano com um gol de Edson, de penalti, e Roberto, numa cabeçada entre as pernas do goleiro tricolor.
Time da Final: País; Antenor, Jaime, Taborda e Romero; Givanildo, Mérica e Édson; Edu (Bill), Jorge Campos (Roberto) e Afrânio.

  • Primeira reforma da Ilha

Sport inaugura a primeira reforma da ilha, levantando o setor onde hoje fica o setor de Arquibancada e as gerais e o seu placar eletrônico.

1981 - Super-Campeão
Sport vence o Náutico por 2x0 e levanta o bicampeonato Pernambucano, sendo este um supercampeonato.
Time da Final: País, Vilson, Marião, Aílton e Chico Fraga; Merica, Givanildo e Denô; Nilson (Hêider), Roberto e João Carlos (Édson). Tec: Orlando Fantoni

1982 - Terceiro Tri
Sport conquista seu terceiro tricampeonato diante de um jogo duríssimo contra o Central onde o Sport só conseguiu dobrar os caruaruenses com um gol no segundo tempo da prorrogação. Neste mesmo ano o Sport perde o seu lateral Carlos Alberto Barbosa que se sentiu mal durante o jogo, foi levado ao hospital e não resistiu.
Time da final: Serginho; Betão, Marião, Aílton e Augusto; Merica, Givanildo e Édson; Chiquinho (João Carlos), Carrasco (Roberto) e Joãozinho. Tec: Roberto Brida

1987 - SPORT, Campeão Brasileiro de 1987
Após tumultuada decisão por pênaltis, o título de 1987 do Módulo Amarelo, disputado entre Sport e Guarani foi dado ao Sport. Através de decisão do Conselho Arbitral da CBF e Clube dos 13 antes do campeonato, ficou acertado que a decisão do Título Brasileiro do ano sairia em partida decidida entre os campeões dos módulos Verde e Amarelo, onde o torneio quase não começa exclusivamente por esta questão. Clubes tradicionais como Sport Recife, Vitória-BA, Atlético-PR, Portuguesa-SP, Bangu-RJ, Guarani (atual vice) e outros não aceitavam ficar de fora do Módulo Verde e por isso a proposta do Conselho foi aprovada por todos os clubes. No final, Flamengo e Internacional, o campeão e vice do Módulo Verde não quiseram disputar o título geral com Sport e Guarani e por isso perderam seus jogos por WO. Sport e Guarani fizeram assim os dois jogos finais, 1x1 em Campinas e 1x0, para o Sport, na Ilha do Retiro, em Recife. Apesar de muitos contestarem, o STJD e o órgão maior do futebol, a FIFA, consideram o Sport campeão brasileiro de 1987 e não o Flamengo, sagrado campeão do Módulo Verde.


1988 - Campeonato Pernambucano
Sport vence mais um pernambucano ao bater o Náutico nas duas finais (1x0 no Arruda e 4x1 na Ilha do Retiro)

1988 - Libertadores das Américas
O grupo no qual o Sport participou foi:

Grupo 5 [Brasil, Peru] Placar
Jul 1:Universitário X Alianza Lima 2-0
Jul 2: Sport X Guarani 0-1
Local: Adhelmar da Costa Carvalho (Ilha do Retiro) - Recife
Data: 02/07/1988 (Sábado)
Horário: 21:00 h
Árbitro: José Roberto Wright (RJ)
Assistentes: Gilvan Pereira da Silva(AL) e J. A. Aragão (SP)
1o. tempo: Guarani 1 X 0 - Zico (contra) aos 16 min.
Renda: Cz$ 6.431.900,00
Público: 27.860 (25.691 pagantes e 2.169 menores)
Sport - Flávio, Betão, Vagner Basílio, Marco Antonio e João Pedro (Edson); Dinho, Ribamar e Zico, Robertinho, Augusto (Nando) e Neco. Técnico: Zé Amaral.
Guarani - Sérgio Neri, Marquinhos, Vagner, Ricardo Rocha (Marcão) e Albéris; Paulo Isidoro, Tosin e Boiadeiro, Neto (Pedrinho Maradona), Evair e João Paulo. Técnico: José Luiz Carbone.
Jul 8: Alianza Lima X Guarani 2-1
Jul 12: Universitário X Guarani 1-1
Jul 18: Universitário X Sport 1-0
Jul 22: Alianza Lima X Sport 0-1
Ago 3: Alianza Lima X Universitário 0-0
Ago 3: Guarani X Sport 4-1
Local: Brinco de Ouro da Princesa - Campinas
Data: 03/08/1988 (Quarta-feira)
Horário: 21:30 h
Temperatura: 16°C
Árbitro: Carlos Sérgio Rosa Martins (RS)
Assistentes: J. A. Aragão (SP) e Gilvan Pereira da Silva(AL)
1o. tempo: 1 X 1 - Robertinho aos 25 min. e Neto (pênalti) aos 42 min.
Final: Guarani(SP) 4 X 1 Sport - Careca aos 16 min., Neto aos 22 min. e Toni aos 25 min.
Renda: Cz$ 798.000,00
Público: 2.098 (1.596 pagantes e 502 não pagantes)
Guarani - Sérgio Neri, Marquinhos, Marcão, Ricardo Rocha (Careca) e Albéris; Tosin, Barbieri e Mauro Silva, Neto, Toni e João Paulo (Pedrinho Maradona). Técnico: Eli Carlos.
Sport - Flávio, Betão, Aílton, Marco Antonio e Neco; Dinho, Ribamar e Zico; Robertinho, Augusto e Edson. Técnico: José Amaral.
Ago 16: Sport X Alianza Lima 5-0
Ago 19: Guarani X Alianza Lima 1-0
Ago 23: Sport X Universitário 0-0
Ago 26: Guarani X Universitário 1-1
  • Classificação-Final  :J V E D GP GC SG
1.Guarani (Campinas)  :6 3 2 1 9 5 8
2.Universitario (Lima)  :6 2 4 0 5 2 8
3.Sport (Recife)  :6 2 1 3 7 6 5
4.Alianza (Lima)  :6 1 1 4 2 10 3

Infelizmente o Sport não se classificou para a fases seguinte da competição, terminando na classificação geral na 15ª posição, quem se sagrou campeão foi o Nacional do Uruguai após derrotar o Newell's Old Boys da Argentina.

1989 - Vice-campeão da Copa do Brasil
O Sport chega a final da 1a Copa do Brasil, contra o Grêmio/RS, mas fica com o vice-campeonato.

  • Primeira Fase
19/07/1989 - Quarta-feira
Fortaleza/CE 0x0 Sport

Presidente Vargas

22/07/1989 - Sábado
Sport 1x0 Fortaleza/CE Ilha do Retiro
  • Segunda Fase
26/07/1989 - Quarta-feira
Guarani-SP 1x1 Sport Brinco de Ouro
22/07/1989 - Sábado
Sport 1x0 Guarani/SP Ilha do Retiro
  • Quartas-de-Final
05/08/1989 - Sábado
Vitória/BA 1x0 Sport Barradão
12/08/1989 - Sábado
Sport 2x0 Vitória/BA Ilha do Retiro
  • Semi-Final
16/08/1989 - Quarta-feira
Goiás/GO 2x1 Sport Serra Dourada
19/08/1989 - Sábado
Sport 1x0 Goiás/GO Ilha do Retiro
  • Final
1º Jogo
26/08/1989 - Sábado
Sport 0x0 Grêmio/RS
Local: Ilha do Retiro (Recife/PE - 16h00)
Público: 36.117;
Árbitro: José de Assis Aragão (SP); Cartão Amarelo: Edinho.
Sport: Rafael, Betão, Márcio, Aílton e Aírton; Rogério, Lopes e Joécio (André);Barbosa, Marcus Vinícius (Ismael) e Édson. Técnico: Nereu Pinheiro.
Grêmio: Mazarópi, Alfinete, Luís Eduardo, Edinho e Hélcio; André, Lino e Cuca; Assis (Almir), Nando (Darci) e Paulo Egídio. Técnico: Cláudio Duarte.
2º Jogo
02/09/1989 - Sábado
Grêmio/RS 2x1 Sport
Local: Olímpico (Porto Alegre/RS - 16h00);
Árbitro: José de Assis Aragão (SP) Gilvan Pereira da Silva (AL)e José Elias de Busmão (AL)
Público: 62.807;
Gols: Assis 9' e Mazarópi (contra) 31' do 1º; Cuca 7' do 2º;
Cartões Amarelos: Alfinete, Assis e Aírton; Expulsão: Betão 45' do 2º.
Grêmio: Mazarópi, Alfinete (Trasante), Luís Eduardo, Edinho e Hélcio; Jandir,Lino e Assis; Cuca, Nando (Almir) e Paulo Egídio. Técnico: Cláudio Duarte.
Sport: Rafael, Betão, Márcio, Aílton e Aírton; Rogério (André), Lopes (Edinho)e Joécio; Barbosa, Marcus Vinícius e Édson. Técnico: Nereu Pinheiro.

1990 - 1999

1990 - Campeão Brasileiro da 2a Divisão

  • Primeira fase

Ceará/CE 0 X 5 Sport
Sport 0 X 0 Moto Club/MA
Remo/PA 0 X 0 Sport
Sport 1 X 1 Santa Cruz/PE
Moto Club/MA 0 X 0 Sport
Sport 2 X 0 Treze/PB
Treze/PB 1 X 3 Sport
Sport 0 X 0 Remo/PA
Sport 5 X 0 Ceará/CE

  • Segunda Fase

Remo/PA 0 X 0 Sport
Sport 0 X 0 Itaperuna/RJ
Operário/PR 2 X 1 Sport
Itaperuna/RJ 1 X 1 Sport
Sport 1 X 1 Operário/PR
Sport 1 X 0 Remo/PA

  • Terceira Fase

Sport 0 X 0 Guarani/SP
Juventude/RS 1 X 1 Sport
Moto Clube/MA 0 X 1 Sport
Sport 3 X 2 Moto Clube/MA
Sport 2 X 1 Juventude/RS
Guarani/SP 1 X 1 Sport

  • Final

Atlético/PR 1 X 1 Sport
Sport 0 X 0 Atlético/PR

Sport Campeão Brasileiro da Segunda Divisão

1994 - Campeão do Nordeste
O Sport, comandado por Givanildo Oliveira, conquista o 28º título pernambucano e a Copa Nordeste, em Alagoas, vencendo o anfitrião CRB nos penaltis após um empate no tempo normal por 0x0.
Time da final; Jéfferson, Givaldo, Adriano, Sandro e Dedé; Dário, Chiquinho (Joca) e Juninho; Leonardo (Saulo), Fábio e Zinho.

1996 - O início do Penta
O Sport conquista o seu primeiro título de uma série de cinco consecutivos num campeonato muito movimentado, onde o Santa venceu o primeiro turno e o Sport os dois seguintes. A finalíssima tornou-se um duelo particular entre Abel Braga (treinador do Santa) e Hélio dos Anjos (treinador do Leão), que acabou levando a melhor na final com um empate de 1x1, sendo o gol do sport marcado por Luis Müller. O Sport terminou o campeonato com a brilhante marca de 22 Vitórias, 11 empates e duas derrotas (para o Central e para o Santa, em 7 de abril de 1996, depois da qual o Sport ficou 03 anos sem perder para o Santa Cruz, seu maior rival).
Jogadores que participaram da campanha: Albérico, Russo, Adriano, Chico Monte Alegre, Chiquinho, Luís Müller, Ataíde, Marcão, Marcelo, Joãozinho, Dedé, Dário, Érlon, Gaúcho, Edinan, Rogério, Pig, Givaldo, Wallace e Gilvan.

1997 - Bicampeonato
Foi um campeonato mais fácil do que o de 96, os adversários mais competitivos do Leão foram o Recife e o Porto, este último foi contra o sport disputou a final. O Sport venceu por 2x0 com gols de Leonardo e Didi. O Sport em 27 jogos venceu 18 empatou 7 e perdeu outros 2. Leonardo foi o grande detaque do Sport no torneio.Jogadores que participaram da campanha: Albérico, Marcinho, Márcio, Jackson, Juninho Petrolina, Ildo, Valdomiro, Rogério, Didi, Érlon, Wallace, Luís Müller, Saulo, Dedé, Dário, Leomar, Batistinha, Wanderley , Fabiano, Marcelão, Neto, Gláuber, Rômulo, Marcinho Sergipano, Pig, Douglas, Ricardo, Esquerdinha, Ronald, Montanha, Junior e Chico Monte Alegre.

1998 - Tricampeão Invicto
Com uma certa facilidade o sport venceu mais um campeonato o seu terceiro campeonato sendo de forma invicta, sofrendo só alguma resistencia do Porto. A final foi disputada em Caruaru e o Sport venceu com dois gols de Irani numa Ilha lotada com 57 mil pessoas, batendo o recorde de público do estádio. O destaque rubronegro foi o meia Jackson e o nosso goleador Maurício Pantera com 10 gols.

1999 - Tetra
Um santa mais reforçado com os argentinos Mancuso e Almandoz, não conseguiu barrar a fúria do leão por mais um título Pernambucano, o tricolor chegou a vencer um turno enquanto o Sport venceu os outros dois e na final deu Sport na Ilha do Retiro por 2x1 com gols de Nildo e Leonardo.Elenco: Albérico, Bosco, Sandro Blum, Márcio, Sangalleti, Erlon, Wílson Gottardo, Saulo, Cheppo, Wallace, Juninho Rodrigues, Leandro, Vítor, Nildo, Dário, Guttemberg, Cris, Leomar, Juninho Petrolina, Irani, Dida, Rogério, Neto, Márcio Ferrari, Velasquez, Rosivaldo e Márcio Alan.

2000 - 2006

2000 - Penta
O Sport conquista o incontestável título de Pentacampeão pernambucano. Como no ano anterior, o sport venceu o primeiro e o terceiro turno perdendo para o Santa Cruz o Segundo, numa final eletrizante vence o Santa cruz com um gol de Jaques aos 39 do segundo tempo sendo o herói da partida., na contagem total o sport jogou no pentacampeonato 143 vezes tendo 103 vitórias 36 empates e apenas 9 derrotas confirmando a supremacia rubronegra e um título que fica gravado na história do clube

Bicampeão do Nordeste
Sport levanta o bicampeonato da copa Nordeste, sob o comando do rígido tecnico Celso Roth após empate em 2x2 contra o Vitória na Ilha do Retiro.

  • Primeira fase

CSA/AL 0 X 2 Sport
Sport 2 X 0 Botafogo/PB
Sport 1 X 2 Poções/BA
Poções/BA 0 X 1 Sport
Botafogo/PB 0 X 1 Sport
Sport 6 X 1 CSA/AL

  • Quartas de Final

Treze/PB 2 X 0 Sport
Sport 3 X 0 Treze/PB

  • Semi Final

Poções/BA 1 X 1 Sport
Sport 2 X 0 Poções/BA

  • Final

Vitória/BA 2 X 2 Sport
Sport 2 X 2 Vitória/BA

Final da Copa dos Campeões
Sport chega a final da copa dos campeões, mas é derrotado pelo Palmeiras/SP por 2 x 1.

2001 - Final da Copa do Nordeste
Sport chega a final da copa do nordeste, mas é derrotado pelo Bahia por 3x1.
com uma pifia campanha e ficando na lanterna o Sport volta a série b após 10 anos na elite do futebol Brasileiro.

2003
Sport conquista seu 34º título de Campeão Pernambucano e fica em 3º na Copa do Brasil, o sonho de retornar a Libertadores é adiado novamente.

2005 - Centenário do Sport
13 de Maio de 2005 com um enorme buzinaço ao meio-dia o Sport completa 100 anos de Glórias, no Domingo dia 15 fez-se uma grande carreata em alusão ao centenário com direito a show de Jorge Aragão em frente a Ilha do Retiro, faixa de provocação em um ultra-leve com os dizeres "Hexa e Campeão do Centenário é Luxo" e derrota em casa pela série "B" do brasileiro por 2x1 para o Santo André, marcaram a festa. No Campeonato Pernambucano em meio a muita polêmica sobre a arbitragem o Maior Rival Rubro-Negro, o Santa Cruz Comemora o titulo em PE de Campeão 2005 e para completar conquista umas das vagas de acesso para série "A" 2006 sendo Vice-Campeão.
O Sport pode não ter ganho nada em 2005, sendo apenas 3º colocado no PE e perdendo o direito de disputar a Copa do Brasil em 2006, ficou em 17º colocado, quase sendo rebaixado para 3ª divisão do brasileiro, mais a torcida Rubro-Negra deu um show a parte tendo a melhor média de público no estadual e a 3ª melhor na 1ª fase da série "B".

2006 - Uma Decisão Proibida para Cardíacos
O Campeonato Pernambucano 2006 não poderia ter um desfecho mais emocionante. Pela segunda partida da final o Sport jogava pelo empate, para o Santa Cruz só a vitória importava para levar a decisão para os pênaltis. E não é que no final da partida aos 45 o Santa Cruz fez um gol. Lecheva cobra o escanteio e a bola desvia em Marcos Tamandaré. Com a vitória dos visitantes, a decisão foi para os pênaltis. Marco Brito iniciou as penalidades. Gustavo defendeu. Depois, Léo Oliveira bateu e Gilmar também defendeu, mas o árbitro mandou repetir a cobrança. Na seqüência, o zagueiro rubro-negro chutou a bola na trave. Em seguida, Tiago Gentil marcou para os corais: 1x0. Marcos Tamandaré empatou: 1x1. Carlinhos Bala colocou o Santa na frente de novo: 2x1. Depois, Geraldo igualou o escore outra vez: 2x2. Alex Oliveira também balançou as redes: 3x2. Durval detonou uma bomba para cima. A bola do jogo ficou nos pés de Lecheva. Ele chutou no canto, e Gustavo defendeu. Welington fez 3x3. Nas cobranças alternadas, Gilmar e Marco Antônio marcaram. Já Neto não converteu. Ele bateu no canto, e Gustavo novamente defendeu. A bola do jogo, então, passou para Hamilton. O cabeça-de-área, com frieza, fez o gol do título: 5x4. Festa dos rubro-negros que conquista o seu 35 Título Estadual.

2006 - Sport volta à Primeira Divisão
Permanecendo durante todo o campeonato entre os quatro primeiros colocados, o Sport se torna o vice-campeão da Série B e volta à elite do Futebol Brasileiro.

Estrutura

O patrimônio do Sport é formado por:

  • Ginásio de voleibol e basquete;
  • Quadra coberta para hóquei;
  • 2 quadras descobertas polivalentes;
  • Parque aquático com 6 piscinas, com capacidade para 4 mil pessoas, sendo 1 olímpica e 1 para saltos ornamentais, restaurante, sáuna seca, sáuna úmica e relax;
  • Estádio de futebol com capacidade para 50.600 pessoas, 105 camarotes, além de marcenaria, serraria, lavanderia, refeitório industrial, vestiários e 2 elevadores;
  • Salão de judô, salão de taekendô;
  • Centro de ballet artístico;
  • Campo de futebol amador;
  • Sede social com 1 elevador, administração, palco, camarim, banheiros, presidência, auditório de conselho;
  • Academia de ginástica olímpica;
  • Tanque de iniciação ao remo;
  • Garagem náutica de remo com alojamento;
  • Estaleiro náutico de fabricação de barcos para consumo e vendas;
  • Alojamento de atletas para esportes amadores com 30 lugares;
  • 2 quadras de vôlei de areia;
  • Sala de musculação;
  • Restaurante;
  • Sala de sinuca;
  • Loja de comercialização de produtos e brindes;
  • Centro médico para esportes amadores;
  • Área de departamento médico, fisioterapeutico e fisiológico;
  • Complexo de tênis com 2 quadras cobertas, 3 descobertas e 1 quadra de squash;
  • Colégio de 1º e 2º graus;
  • Pizzaria;
  • Parque infantil;
  • 14 bares espalhados no clube e no estádio;
  • 2 lanchonetes;
  • Salão de jogos.

Lema

"Na realização das atividades sócio-culturais-esportivas, o Sport Club do Recife procurará desenvolver, manter e elevar o verdadeiro espírito rubro-negro, sob o lema 'Pelo Sport Tudo'." (parágrafo 2º do 2º artigo do 1º capitulo do estatuto do Sport Club do Recife).

O lema, muito provavelmente, tem a origem em época que coincide com o aparecimento do grito de guerra, até porque faz parte do brado que dá inicio ao mesmo.

Brasão e Mascote

Primeiro brasão do Sport
Primeiro brasão do Sport

O primeiro brasão do Sport nada tinha a ver com o atual. Num dos primeiros estatutos de nosso clube ele era assim definido: "Sobre uma âncora, tendo no braço a data 13/05/1905, apoiada sobre um par de remos cruzando com um mastro contendo flâmulas descendentes e um croquete, um salva-vidas, tendo no centro uma bola de futebol entre um pau de críquete e uma raquete de tênis, cruzados, e encimada pelas letras SCR, entrelaçados em monograma e, no corpo, escrito Sport Club Recife". Logo, o distintivo número 1 do Sport representava todas as modalidades esportivas praticadas pelo clube na época, desde o críquete até a caça submarina.

O brasão era muito complexo, de difícil reprodução e não trazia as cores.

Eis que, em 1919 o então presidente Rubro-Negro Arnaldo Loyo encarou um desafio que para muitos na época foi considerado uma loucura: levar o Sport a Belém do Pará para jogar uma série de cinco amistosos.

Obtivemos resultados fantásticos visto que na época o centro futebolístico Paraense era mais evoluído que o Pernambucano. Estes foram nossos resultados: Sport 3x3 Combinado Remo-Paysandu (23/03), Sport 3x2 Seleção Paraense (27/03), Sport 0x1 Paysandu (01/04), Sport 2x1 Combinado Remo-Paysandu (03/04) e Sport 0x1 Remo (06/04).

E foi no jogo do dia 03/04/19 que estava em disputa um belíssimo bronze francês denominado Leão do Norte onde figuravam as esculturas de um arqueiro grego acompanhado por um imponente leão. Para a surpresa dos paraenses, vencemos o combinado local por 1x0 e ficamos com o troféu. A decepção para eles foi tamanha que um torcedor mais afoito invadiu o navio onde os dirigentes Rubro-Negros guardavam a peça, e danificou sua calda com um cano de ferro. Este fato inspirou a elaboração de um novo brasão para o Sport.

Então o leão foi adotado como o novo símbolo do clube pois representava toda sua ousadia, coragem e espírito de vencedor que o marcava desde sua fundação. O responsável pela arte foi o desenhista Armando Vieira dos Santos que se baseou na Heráldica das armas escocesas para a elaboração do escudo.

E ele é assim definido em nosso estatuto: Art. 7º - O distintivo oficial do Sport Club do Recife é um escudo, cuja configuração geométrica assim se define: superiormente, dois arcos de círculos, convexos, iguais entre si; os arcos superiores encontram-se, numa das extremidades, no ponto extremo superior do eixo vertical da figura; na outra extremidade, cada um deles se liga à extremidade superior do arco lateral correspondente; os arcos laterais encontram-se, na extremidade inferior, no ponto extremo inferior ao eixo vertical da figura; a corda de cada arco lateral é, praticamente, igual ao dobro da corda de cada arco superior.§ único - O fundo do escudo oficial tem sete faixas paralelas, no sentido diagonal ascendente, da esquerda para direita, em cores preta e encarnada, alternadamente, a primeira e a última das quais, em cor preta. Sobre tal fundo, a figura heráldica, em amarelo-ouro, de um leão em pé e de perfil, voltado para o lado direito do escudo, sustentando uma miniatura do desenho deste. Nessa miniatura, também em amarelo-ouro, o desenho do monogramo SCR, em letras entrelaçadas, de cor preta.

Uniforme

Cores do Time Cores do Time Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
 
Uniforme Titular

Camisa com faixas horizontais de igual largura, de cores preta e encarnada, alternadamente, com calção branco e meiões pretos, ou, calção e meiões pretos.

Participações

Campeonato Brasileiro

1971 19º 1972 1973 32º 1974 27º 1975 11º 1976 30º 1977 20º 1978 1979 62º 1980 29º
1981 10º 1982 1983 1984 1985 1986 28º 1987 1988 1989 21º 1990
1991 18º 1992 12º 1993 25º 1994 11º 1995 19º 1996 10º 1997 11º 1998 1999 22º 2000
2001 28º 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Torcidas Organizadas

Sport tem várias torcidas organizadas. Elas geralmente tem báteria e ondulam bandeirões durante os jogos (especialmente depois de gols).

A maior e mais famosa é a Torcida Jovem, que se veste de amarelo e ocupa uma grande parte da geral atrás do gol norte da Ilha do Retiro. A Jovem é barulhenta e energética e quase sempre tem um grito novo (e obsceno) preparado para cada clássico. No início de todos os jogos, a Jovem levanta um bandeirão que vai de um lado pro outro, de baixo pra cima da geral. A Torcida Jovem é polémica -- ela leva culpa por vários tipos de problemas nos dias de jogos, de vandalismo até assalto armado. A verdade sobre a reputação dela é difícil saber, e deve ser lembrado que a maioria das grandes torcidas organizadas em todo Brasil tem reputações semelhantes.

Treme Terra é um grupo menor que toca frevo durante os jogos. Nos jogos na Ilha Treme Terra está entre os sócios, à direita da Torcida Jovem. Treme Terra fez famosa uma das torcedoras símbolo de Sport mais conhecidas -- Dona Maria José, quem dança frevo em frente da orquestra. Em 2007 fez 30 anos que Dona Maria não se veste com cores que não sejam vermelho e preto. Ela é muito querida pela torcida, antes e depois de todos os jogos ela aceita muitos pedidos para tirar fotos. Ela disse: "Meu SPORT é tudo pra mim, olha, posso dizer que hoje eu só vivo por causa do SPORT. Se o SPORT se acabar eu morro junto."

A Gang da Ilha é, talvez, a segunda mais famosa (depois da Torcida Jovem) das torcidas organizadas. A Gang e sua bateria ficam à esquerda da Torcida Jovem, oposto a Treme Terra.

O Bafo do Leão fica no meio de campo, à esquerda da Gang da Ilha. Como a Gang da Ilha e a Jovem, o Bafo tem uma bateria grande.

Os Leões da Ilha ficam no meio da arquibancada, do lado oposto as sociais. A pesar de não serem grandes estão sempre presentes em todos os jogos.

Tem mais uma torcida organizada que, como as outras, se apresenta em festas e desfiles e vende camisetas, mas não parece ter uma bateria nem uma presença grande na arquibancada. É a Máfia Rubro-Negra. Quando eles balançam bandeirões, ficam entre a Gang da Ilha e o Bafo do Leão, mas não aparecem em todos os jogos.

Curiosidades

Fla-Flu em Recife ???
No ano de 1947 a torcida pernambucana assistiram a um clássico inédito na Ilha do Retiro. Flamengo e Fluminense, que estavam realizando temporadas no Nordeste, jogaram em Recife para um público que lotou o campo do Sport, na tarde de 13 de junho. O jogo foi emocionante e terminou num justo 1 a 1 .


Maior Torcida do Nordeste

Conforme pesquisa feita pela Placar, o Sport tem a maior tocida de Pernambuco e é o único clube nordestino a ter torcida nos estados vizinhos.

Rivalidade

Ver artigo principal: Clássico das Multidões.
Ver artigo principal: Clássico dos Clássicos.
Ver artigo principal: Clássico dos Campeões.

Hinos

Hino Oficial

Autor: Eunitônio Edir Pereira

Com o Sport
Eternamente estarei
Pois rubro-negras são
As cores que abracei
E o abraço, de tão forte,
Não tem separação
Pra mim, o meu Sport
É religião

A vida a gente vive
Pra vencer
Sport, Sport
Uma razão para viver

Treze de Maio,
Mil novecentos e cinco
Dia divino em que Guilherme de Aquino
Reune, no Recife, ardentes seguidores
Fundando esta nação de vencedores
Que encanta, enobrece e dá prazer
Sport, Sport
Uma razão para viver

Eterno símbolo de orgulho
É o pavilhão
De listras pretas e vermelhas,
Com o Leão
Erguendo, imponente, o imortal escudo
Mostrando à gente que o Sport é tudo
Que a vida tem de belo a oferecer
Sport, Sport
Uma razão para viver

São gerações e corações
Fazendo a história
São campeões e emoções
Tercendo a glória
Do bravo Leão da Ilha, Sport obsessão
Que faz bater mais forte o coração
Torcida mais fiel não pode haver
Sport, Sport
Uma razão para viver
Sport! Sport! Sport!

Hino à Treme Terra

Chegando lá na Ilha do Retiro
Vou abrir ala que o SPORT vai jogar
O rubro-negro é cor de guerra
É o super SPORT que estremece a Terra

Chegando lá na Ilha do Retiro
Vou abrir ala que o SPORT vai jogar
O rubro-negro é cor de guerra
É o SPORT que estremece a Terra

Vivendo com o SPORT esta emoção
A galera se engrandece muito mais
Quem não fala no SPORT é mudo
Casá, casá, "PELO SPORT TUDO"!

Hino ao Campeão Brasileiro

Eu sou rubro-negro da terra
Que busca na guerra
Um clima de emoção

Lutar é a força da busca
Que empurra o meu clube
Pra ser sempre campeão

Vibrar é uma coisa que faço
Com bom desempenho
Atirando meu coração
Pelo SPORT eu torço
Não nego esforço
Carrego no rosto
A doce alegria
De uma paixão

Com meu grito de guerra
Amplio a corrente da grande nação
Vou colhendo vitórias
Que fazem a glória de um bravo timão

Com o SPORT jogando
A torcida se agita como um furacão
Casá, casá, casá ninguém segura o Leão.
SPORT, UMA RAZÃO PRA VIVER
Euritônio Pereira
Com o SPORT eternamente estarei
Pois rubro-negras são as cores que abracei
E o abraço, de tão forte,
Não tem separação
Pra mim, o meu SPORT é religião
A vida a gente vive pra vencer
SPORT, SPORT uma razão para viver
Casá, casá, êi, casá, casá, êi SPORT! SPORT!

Moreninha

Moreninha que estás dominando,
Desacatando agora pelo entrudo,
Chegou a hora de gritar loucamente:
Hip, Hip, hurra, pelo Sport tudo!
Vejo no batom dos teus lábios
E no teu cabelo ondulado
As cores que dominam,
Altaneiras ou morenas,
O meu glorioso estado
E, passado o carnaval,
Para que não te faltes a boa sorte,
Irás na minha vida.
Hei de fazer eternamente
Tudo, tudo pelo Sport!

Grito de Guerra

Solista: Pelo Sport nada?
Todos: Tudo!
Solista: Pelo Sport nada?
Todos: Tudo!
Solista: Então como é, como vai ser e como sempre será?

Todos: Cazá! Cazá! Cazá, cazá, cazá!
A turma é mesmo boa!
É mesmo da fuzarca!
Sport! Sport! Sport!

Origem:

De José Teles
Crítico de música do Jornal do Commercio

Depois de Lamartine Babo, que compôs hinos para todos os clubes cariocas, Nelson Ferreira foi o compositor renomado que mais criou músicas para clubes de futebol.

Fez para os três grandes clubes pernambucanos. No caso deste frevo-canção, Qual será o score, meu bem?, ele cita Santa Cruz, Náutico e Sport para falar de amor.

Seria uma composição a mais não tivesse enxertado um refrão que se tornou o grito de guerra do Sport, e que foi tomado emprestado à torcida do Vasco, o famoso Casá, casá, casá... Este frevo foi gravado pela primeira vez por Almirante, em 1941.

Letra de Qual será o score meu bem?
Atenção! Reiniciou-se a partida!
Bola em poder de Jango, que passa a Plínio.
Este atrasa para o Marques
Que estende para Cidinho.
Avança o meia-esquerda do selecionado que
combina muito bem com Wilson.
Escapa Wilson avança
Em boas condições e centra magnificamente
A pelota vem aos pés de Tará
Este atira forte. Gol!
Seja de cobrinha
Seja do timbu
Ou seja do leão
Eu não faço questão
Quero meu benzinho
Que neste carnaval
Você torça um bocadinho
Pelo meu coração
Casaca! Casaca!
Casaca!
Casa...casa...casa
A turma é mesmo boa
É mesmo da fuzarca
No campo do amor
Pelo teu coração
Serei bom jogador
Em qualquer posição
Somente eu lhe peço
É bem pouco o que desejo
Cada gol que eu fizer
Você paga com um beijo

Conquistas

Futebol

Nacional

* No ano de 1987, houve muitos conflitos, porque o Flamengo e o Internacional, campeão e vice da Copa União (Módulo Verde), respectivamente se recusaram a disputar um quadrangular, imposto pela CBF após o campeonato, para decidir o título com o Sport e o Guarani, que foram os finalistas do Módulo Amarelo. Por causa disso o Sport foi declarado campeão oficial pela CBF em uma decisão muito criticada pelo Clube dos 13 e pelo Flamengo.

Regional

Estadual

Outros

  • Campeão do Torneio Rota do Mar de Futebol Feminino em 2005
  • 2 Vezes Vice-Campeão da Copa Renner (Torneio de Verão): (1996 e 1997)

Remo

  • Campeão Pernambucano (48)
  • Campeão Norte / Nordeste (18)
  • Brasil Campeão Brasileiro Peso Leve (2)
  • Brasil 12 Guarnições Campeãs Brasileiras
  • 02 Guarnições Vice - Campeãs Sul-americanas

Natação

  • Campeão Pernambucano (19)
  • 13 Títulos Campeão Norte / Nordeste em diversas categorias
  • 01 atleta Campeão Sul-americano
  • Brasil 03 atletas Campeões Brasileiros

Hóquei

  • 188 Títulos de Campeão Pernambucano em diversas categorias
  • Brasil Campeão Brasileiro (19)
  • Campeão do Torneio Internacional dos praticantes de Hóquei da Língua Portuguesa em 1981

Basquete

  • 197 Títulos de Campeão Pernambucano em diversas categorias
  • Brasil Bicampeão Brasileiro Juvenil Masculino em 1973 e 1974
  • 12 vezes Campeão Norte / Nordeste
  • Brasil 4º Lugar no Campeonato Nacional Adulto Feminino de 1999
  • Brasil 3º Lugar no Campeonato Nacional Adulto Feminino de 2005
  • Brasil 14 Atletas Convocados para Seleção Brasileira
  • Vice-campeão sul-Americano na Argentina Juvenil Masculino em 1974
  • Campeão Sul-americano em Jundiaí (São Paulo) Juvenil Masculino em 1975

Torcedores Famosos

Ligações externas

Oficial

http://www.sportrecife.com/

Principais sites

Outros sites

Torcidas Organizadas

  • Torcida Jovem do Sport - [1]
  • Gang da Ilha - [2]

Youtube

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