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Tubarão (Santa Catarina)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Município de Tubarão
Trem, símbolo da cidade
"Cidade Azul"
Brasão de Tubarão
Bandeira de Tubarão
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário 27 de Maio
Fundação 27 de Maio de 1836
Gentílico tubaronense
Lema
Prefeito(a) Carlos Stüpp (PSDB)
Localização
Localização de Tubarão
28° 28' 01" S 49° 00' 25" W
Estado Santa Catarina
Mesorregião Sul Catarinense
Microrregião Tubarão
Região metropolitana Região Metropolitana de Tubarão
Municípios limítrofes Laguna - Gravatal - Capivari de Baixo - São Ludgero - Jaguaruna - Treze de Maio - Pedras Grandes
Distância até a capital 133 quilômetros
Características geográficas
Área 300,273 km²
População 95.339 hab. est. 2006
Densidade 317,5 hab./km²
Altitude 9 metros
Clima subtropical Cfa
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,842 PNUD/2000
PIB R$ 857.152.488,00 IBGE/2004
PIB per capita R$ 9.193,46 IBGE/2004

Tubarão é um município brasileiro do Sul do estado de Santa Catarina. Localiza-se a uma latitude 28º28'00" sul e a uma longitude 49º00'25" oeste, estando a uma altitude de 9 metros. Possui uma área de 300,273 km², e sua população estimada em 2006 era de 95.339 habitantes.

O nome da cidade deve-se ao rio Tubarão, que em tupi-guarani era chamado Tubá-Nharô[1], "pai feroz". Não se relaciona, portanto, ao peixe homônimo.

Índice

[editar] História

Com a abertura do caminho entre Lages e Tubarão, por volta de 1773, iniciou-se o povoamento da cidade. O rio Tubarão era parte da rota Lages/Laguna, tendo como ponto de parada os portos do "Poço Fundo" e do "Poço Grande", ambos na região da atual Tubarão. Em agosto de 1774, duas sesmarias, situadas no atual perímetro urbano, foram doadas ao capitão João da Costa Moreira e ao sargento-mor Jacinto Jaques Nicós, marcando o início efetivo do povoamento. Em 1833 já existia o distrito de Poço Grande do Rio Tubarão e em 1836 foi criada a Paróquia de Nossa Senhora da Piedade de Tubarão. Tubarão desmembrou-se de Laguna em maio de 1870. A imigração européia, a implantação da estrada-de-ferro Dona Thereza Christina e a criação da comarca de Tubarão, em 1875, foram responsáveis diretos pelo desenvolvimento econômico do município.

Em 1974, o município foi atingido por uma das maiores enchentes da história catarinense e também brasileira. Causou a morte de 199 pessoas e desalojou 60 mil dos 70 mil habitantes da cidade, na época. Historiando essa catástrofe, há o livro "Tubarão 1974 - Fatos e Relatos da Grande Enchente", do escritor catarinense César do Canto Machado, membro da Academia Desterrense de Letras, de Florianópolis.

[editar] Enchente

A grande enchente foi em 24 de Março de 1974. No dia 22, sexta-feira, as chuvas da tarde foram mais intensas nos costões da Serra, fazendo com que o rio aumentasse sensivelmente seu volume, alagando as áreas baixas. A vila Presidente Médici foi o primeiro bairro a ser atingido. No sábado, dia 23 a Prefeitura e o Corpo de Bombeiros haviam se mobilizado para socorrer a população dos bairros mais alagados . A cidade entrou em estado de alerta, sem pânico. A Rádio Tubá prestava serviço de informações, alertando a população de perigo e pedindo calma. As escolas dispensaram os alunos. Os campos já estavam submersos. À tarde a chuva caía forte e densa. Já havia muitos desabrigados. Várias pessoas estavam deixando suas casas e indo para lugares mais elevados, como por exemplo o morro da Catedral. Mas alguns moradores permaneceram em suas casas, sem acreditar muito que a água fosse além do que estavam vendo.

Uma multidão espreitava nas margens do rio que subia rapidamente. Por volta das 18 horas, a ponte pênsil foi tragada, a partir daquele momento as águas invadiram o centro comercial. O bairro Oficinas e a margem esquerda foram tomadas por água que variava de 20 centímetros a 1 metro. O comandante da época da 3º Cia. proibiu a Radio Tubá de dar notícias sobre a enchente alegando que a emissora estaria promovendo sensacionalismo, transmitindo pânico à população. Com isso a população ficou desorientada e desinformada.

No dia 24 de março os bairros continuavam alagados mas o nível do rio estava estabilizado. No fim da tarde a chuva voltou com a mesma intensidade da noite anterior. Na noite de domingo foi dramática para os moradores das áreas pouco inundadas, na noite de sábado, sentiram, repentinamente a água invadindo as suas casas e rapidamente crescendo com forte correnteza. Muitos dormiam e acordaram com os pés na água. Muitos subiram no forro da casa, e deste, para o telhado. Alguns na tentativa de se salvar morreram, e outros foram levados juntos com sua casa. Às 9 horas, apagaram-se as luzes, os telefones já estavam mudos. A cidade ficou sem comunicação, isolada. Ao clarear do dia de segunda-feira, a chuva continuava intensa, águas subindo e destruindo. Um único helicóptero fazia o trabalho de salvamento. Sobrevoava sobre as casas , cujos tetos apareciam, agitavam-se, desesperadamente, panos de todas as cores. As residências no morro da Catedral recebiam toda a espécie de flagelados em desespero. Não havia alimentos para todos, por isso aconteceu um saque ao Supermercado Angeloni. No Colégio Gallotti, um grupo de professores se organizou e se dirigiu ao vizinho supermercado Carradore (que não existe mais) e requisitaram alimentos para os refugiados daquele estabelecimento de ensino.

No dia 27 de março o sol despertou radiante. As águas do rio Tubarão começaram a baixar deixando atrás de si uma impressionante camada de lodo que variava de 30 centimetros a 1,20 metro. As ruas se apresentavam com enormes buracos, entulhados de lodo, madeiras e restos do material das casas demolidas. Entre as informações desencontradas, oficialmente são registradas 199 mortes.

[editar] Economia

Área residencial da cidade.
Área residencial da cidade.
Área comercial da cidade.
Área comercial da cidade.
Área industrial da cidade.
Área industrial da cidade.

Tubarão destaca-se na pecuária e na agricultura. É o segundo centro comercial do sul do estado, principalmente na área de cerâmica. Destaque também para o turismo, centrado em suas estâncias hidrominerais.

Tubarão é importante pólo comercial da região e foi durante muitos anos sede da EFDTC. (Em 1884, concluiu-se a Estrada de Ferro Dona Teresa Cristina, pioneira na então Província de Santa Catarina, com a extensão de 112 km, originária de uma concessão obtida pelo Visconde de Barbacena, com o objetivo de transportar o carvão de pedra das minas para o Porto de Imbituba). Atualmente a ferrovia não conta mais com a importância do passado, mas apresenta grande valor na cultura local. Em função dos anos em que era a principal forma de transporte da região, foi fundado um museu ferroviário que possui até locomotivas produzidas desde o século XIX.

[editar] Turismo

Tubarão tem uma excelente infra-estrutura urbana e seu potencial turístico concentra-se nas águas termais, canalizadas para confortáveis complexos hoteleiros. Pólo de integração da região, oferece passeios turísticos semanais nas locomotivas Maria-Fumaça pela ferrovia Teresa Christina, ligando as cidades de Imbituba, Laguna, Criciúma e Urussanga. O percurso liga estas cidades às praias, à subida da Serra do Rio do Rastro, aos monumentos históricos e às tradições das etnias que ajudaram a povoar a região. É mantida pela Rede Ferroviária Federal. A ferrovia, situada entre a serra e o mar, às margens do rio Tubarão, tem como um dos seus atrativos as inúmeras pontes. Conheça a Praça Dona Thereza Christina, inaugurada em 1884, por ocasião do Centenário da Ferrovia do mesmo nome, ou faça um passeio de barcaça pelo rio Tubarão, rumo à Laguna. O percurso, de 20 quilômetros, reproduz o antigo roteiro dos colonizadores.

[editar] Agricultura

Não houve, na região sul do Estado, um sistema de grandes plantações de monocultura, de produção voltada para o exterior, em grandes propriedades com elevado número de escravos, a exemplo do que aconteceu na Região Nordeste e Região Sudeste do Brasil. Em Tubarão, alguns abastados, residentes em Laguna, geralmente comerciantes, adquiriram as melhores áreas de terra. Estes usufruíram do fruto do trabalho dos arrendários. Acrescenta-se que, além do arrendatário, a outra parte da produção era executada por trabalho escravo, o que não aparece nos documentos oficiais.

Na ordens sucessiva dos colonizadores que se utilizavam da agricultura, o desenvolvimento dos pioneiros vicentistas foi inexpressivo devido ao seu contínuo deslocamento para o Rio Grande do Sul onde se envolveram com a pecuária.

Os açorianos não desenvolveram uma agricultura satisfatória. Isso se deve as suas origens e convivência e familiaridade com o mar eram atraídos a povoar as margens dos rios e das lagoas que formavam as únicas vias de comunicação, além do oceano.

Cita-se que, por volta de 1750, ouve uma tentativa de plantio de cânhamo e linho às margens do rio Tubarão, sem especifica o local, mas que foi abandonada a seguir.

[editar] Serviços

Tubarão é um polo comercial com mais de 1.700 lojas, e possui o maior shopping entre o eixo Porto Alegre - Florianópolis desde outubro de 2006, o Farol Shopping. [2] A cidade possui um amplo comércio que atendem vários municípios da região, e uma população de mais de 350 mil pessoas.

[editar] Geografia

Tubarão localiza-se no sul do estado de Santa Catarina, a 66 km de Criciúma e 133 km de Florianópolis. Algumas das cidades próximas são Gravatal, Treze de Maio, Jaguaruna, Pedras Grandes, Laguna, Capivari de Baixo, São Ludgero, Orleans.

A cidade é rica em belezas naturais. Há várias lagoas na cidade, entre elas a da Manteiga, da Garopaba, do Sul, do Camacho, da Gamboa Grande, do Lino e dos Paus. Conheça também as termas de Tubarão. Nas Termas do Rio do Pouso, a alguns minutos do centro da cidade, um hotel-fazenda oferece muitas opções de lazer e de práticas esportivas, além de piscinas de água mineral. Nas Termas da Guarda, entre a Serra do Mar e o Litoral, a água termal jorra à temperatura de 36ºC, canalizada em piscinas e banheiras.

[editar] Educação

Sendo Tubarão um polo de convergência de todas as vias de comunicação, motivou a formação de um centro estudantil que atendia uma clientela da região, que necessitasse frequentar cursos mais elevados. Na década de 1930 sobressaiam o Colégio São José (1895) e o Grupo Escolar Hercílio Luz (1920) , na década de 1940, o Ginásio Sagrado Coração de Jesus, depois Colégio Dehon e na década de 1950, a Escola Técnica do Comércio, cuja Congregação idealizou e implantou o ensino superior, origem da Unisul. Este quarteto, com modalidades específicas de ensino, atraia estudantes do sul catarinense, formando, assim, a base ativa e histórica para a criação e desenvolvimento de cursos de nível superior que iniciou pelo IMES em 1964, transformado em FESSC em 1967 e finalizando na Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) em 1989.

[editar] Cultura

Indicadores
População
Homens 42.980 (2000)
Mulheres 45.490 (2000)
Urbana 69.925 (2000)
Rural 18.545 (2000)
Educação
Analfabetismo 1,45% (2000)
1º grau incompleto 35,91% (2000)
1º grau completo 16,20% (2000)
2º grau incompleto 16,81% (2000)
2º grau incompleto 11,42% (2000)
Superior incompleto 4,09% (2000)
Superior completo 4,33% (2000)

[editar] Biblioteca Pública

No ano de 1898 são criados Biblioteca Pública e Arquivo Público, por iniciativa do visionário Superintendente João Cabral de Mello. Naquele ano, a biblioteca contava com um acervo de 312 volumes sobre assuntos diversos e estava sendo bem freqüentada. Em 1941, o prefeito Marcolino Martins Cabral, aproveitando decretou a criação da Biblioteca Olavo Bilac.

Instalada na sede da Prefeitura, teve também, vida itinerante. Passou por percalços e desleixos. Porém, sua maior perda ocorreu no ano de 1988, quando aconteceu um inconcebível ato de dilapidação do patrimônio público e cultural. Naquele ano, quando se localizava no alto da Estação Rodoviária, contratou-se uma bibliotecária formada que organizou a bibliotéca. No afã de modernizar o estabelecimento, atirou ao lixo aproximadamente 800 volumes mais antigos, preciosas edições de autores famosos, talvez obras remanescentes, adquiridas há 90 anos. Hoje a biblioteca está localizada no Centro de Cultura Municipal.

[editar] Casa da Cidade

Em pleno coração comercial da cidade encontramos a Casa da Cidade, um centro de cultura, local permanente de exposições de arte, cursos e palestras, além de outras atividades culturais. Apresenta uma arquitetura que lembra os casarios antigos e mostra a conservação pelo patrimônio histórico e resgate da população Tubaronense. Construção do século passado, a Casa da Cidade, restaurada em 1984. O velho casarão serviu de residência para coronéis e políticos. Abrigou a prefeitura, entre outros órgãos. Durante o Natal a Casa da Cidade transforma-se em Casa de Papai Noel.

[editar] Catedral

A primitiva igreja foi construída em 1832. Através do tempo foi sofrendo várias reformas e ampliações. Em 1887, o corpo da Igreja media 138 palmos (0,22 m) de comprimento e 74 de largura e 30 de altura (Relatório do Padre Cipriano Buonocore, 1887). Este monumento que representou a fé e o esforço comum de muitas gerações, símbolo material da religiosidade de seu povo, foi demolido em 1971.

A Diocese de Tubarão foi criada em 28 de dezembro de 1954, chegando assim o primeiro Bispo Dom Anselmo Pietrulla. A catedral está erguida no ponto mais alto da cidade. Ao seu lado está a "Torre da Gratidão", monumento em homenagem as pessoas que contribuíram com a reconstrução da cidade após a grande enchente de 1974. Com amplo espaço, construção arrojada e moderna, a catedral é uma visita obrigatória. Destacamos em anexo a gruta, a sede diocesana e a residência episcopascal, com uma praça ampla e uma visão belíssima da Cidade Azul. Na região, em cada bairro e em cada comunidade existem um grande número de igrejas e capelas que caracterizam a religiosidade destes habitantes. Destacamos a igreja matriz São José Operário em Oficinas.

[editar] Praça Teresa Cristina

A Praça Teresa Cristina foi inaugurada em 1984 em comemoração aos cem anos de fundação da Estrada de Ferro Dona Teresa Cristina, construída pelos ingleses, localizada na Avenida Marcolino M. Cabral, a praça ostenta uma locomotiva Maria-Fumaça e um vagão de passageiros que serve como lanchonete..

[editar] Museus

Atualmente em Tubarão, podemos considerar que existem praticamente três museus, aqui você poderá conhecer um pouquinho de cada um deles:

Centro Municipal de Cultura.
Centro Municipal de Cultura.
  • Walter Zumblick: localizado no Centro Cultural da Unisul, onde estão expostos objetos e artefatos da cultura indígena, encontrados nos sambaquis da região e outros utensílios, e animais pertencentes à fauna da região, este museu foi inaugurado em 30 de novembro de 1995 e funciona até hoje.
  • Centro Municipal de Cultura: abriga o Museu Willy Zumblick, fotos, artigos e históricos de Tubarão e vários materiais de importância pública além de sediar paralelo a Biblioteca pública. O Centro Municipal de cultura é fruto do trabalho de entidades de classe, clubes de serviço, Poder Executivo e Legislativo do Município, realizando um antigo desejo da comunidade. A obra é um marco definitivo para resgatar a escola, promover e divulgar a arte e a cultura de nossa região. O edifício possui uma área de 1820 m² contempla uma arquitetura moderna e funcional composta das seguintes dependências: Galeria de exposições temporárias, Sala de trabalhos educativos, Ateliê de Pintura, Sala de vídeo e projeções. Bibliotéca especializada em artes Plásticas, Arquivo Histórico Municipal, Bibliotéca Pública Municipal, Galeria de Exposições, destinada a abrigar o acervo do artista plástico e pintor Willy Zumblick
  • Museu Ferroviário: preserva a memória da ferrovia Dona Teresa Cristina – RFFSA - uma das únicas estradas do mundo a operar com máquinas a vapor até os dias de hoje.

[editar] Transportes

A cidade de Tubarão e arredores em imagem de satélite.
A cidade de Tubarão e arredores em imagem de satélite.

[editar] Acessos

A cidade tem um aeroporto particular de saibro - 1.100m x 40m - e conta também com o aeroporto público de Forquilhinha, distante 79km. Acesso rodoviário feito pela BR-101, para quem vem do sul ou do norte. Para quem vem do oeste, acesso pela BR-116 até Lages, seguindo pela BR-282 e SC-438.

[editar] Pontes

Como já dito Tubarão situa-se a margens do rio Tubarão, por sobre qual passam varias pontes de concreto, como:

  • Nereu Ramos
  • Heriberto Hülse
  • Viaduto Juscelino Kubistcheck de Oliveira (Cavalcante)
  • Dilney Chaves Cabral
  • Orlando Francalacci
  • Manuel Alves dos Santos

Além destas existe a ponte pênsil, em frente a Unisul e a ponte da estrada de ferro que liga Tubarão a Capivari de Baixo.

[editar] Avenidas e ruas principais

  • Marcolino Martins Cabral
  • Patrício Lima
  • Pedro Zapellini
  • Acácio Moreira
  • Getúlio Vargas
  • Lauro Müller
  • Marechal Deodoro
  • Altamiro Guimarães
  • Coronel Cabral
  • Coronel Collaço
  • Expedicionário José Pedro Coelho

[editar] Acesso à praias

Através de Tubarão pode-se chegar a diversas praias. Seguindo a Avenida Marcolino Martins Cabral, em direção norte, por estrada asfaltada até os limites com Laguna, chegando-se ao Farol de Santa Marta, praia da Tereza, Ponta da Barra, Galheta e Camacho. Via bairro Congonhas, chega-se as mesmas praias. A estrada é de chão.

[editar] Região metropolitana

Ver artigo principal: Região Metropolitana de Tubarão.

Tubarão é a cidade sede da Região Metropolitana de Tubarão, que junto com Gravatal e Capivari de Baixo formam o núcleo metropolitano. Existe ainda a área de expansão metropolitana, que compreende mais 15 municípios, formando uma região com mais de 345.665 habitantes.

[editar] Esporte

Durante muitos anos, Tubarão teve o domínio no futebol do Sul do estado de Santa Catarina, com destaque para o Hercílio Luz Futebol Clube, agremiação mais antiga da região, fundada a 22 de dezembro de 1918. O time colorado, conhecido por "Leão do Sul", conquistou por duas vezes o campeonato estadual (1957 e 1958) e foi a primeira agremiação barriga-verde a disputar uma competição nacional oficial da CBD, a Taça Brasil, em 1958.

Nos anos 40, o mesmo Hercílio veio a conhecer o seu maior rival, o Esporte Clube Ferroviário, este que se tornou o time do povo na Cidade Azul. O rubronegro "Ferrinho", como passou a ser chamado carinhosamente pela população tubaronense, também foi destaque estadual, conquistando o campeonato catarinense de 1970. Em 1995 deixam de existir o Hercílio e o Ferroviário para surgir o Tubarão Futebol Clube que, numa curta trajetória de 10 anos, nenhum título conquistou para a cidade.

Extinto, em 2005 deu lugar ao Clube Atlético Cidade Azul, agremiação que ainda está começando sua vida.

[editar] Referências

  1. Governo de Tubarão
  2. Farol Shopping

[editar] Ligações externas

Outras línguas
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