Wilson Aguiar Filho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Wilson Aguiar Filho (Rio de Janeiro 25 de dezembro de 1951 - 23 de agosto de 1991) foi um dramaturgo e jornalista brasileiro.

[editar] Biografia

Formado em jornalismo, foi repórter de jornais como O Globo e escreveu histórias em quadrinhos para a Rio Gráfica Editora.

Sua estréia na TV aconteceu em 1978, no seriado Kika e Xuxu, junto de Juarez Machado. No ano seguinte escreveu sua primeira telenovela: Memórias de Amor, adaptando O Ateneu de Raul Pompéia.

Em 1980 fez sua segunda novela, Marina, com direção geral de Herval Rossano, seguida por O amor é Nosso, sua estréia no horário das 19h, em 1981. No ano seguinte, é contratado pela Rede Bandeirantes para terminar Os Imigrantes, cujo término não pôde ser escrito pelo autor Benedito Ruy Barbosa. A malograda "continuação" da novela, Os Imigrantes: Terceira Geração, com Renata Pallotini. Ainda na Bandeirantes, escreveu a última produção da emissora por muitos anos: Maçã do Amor, de 1983.

Em 1984, é contratado pela recém-inaugurada Rede Manchete e escreve a primeira produção teledramatúrgica da emissora, a minissérie Marquesa de Santos, com Maitê Proença. Dois anos depois, escreve o primeiro grande sucesso da emissora, Dona Beija. Outro grande sucesso da Manchete assinado por Wilson é Kananga do Japão (1989), protagonizada por Christiane Torloni. Neste ínterim, tem uma nova (e discreta) passagem pela Globo, escrevendo com Walter Avancini as minisséries comemorativas Abolição e República.