Discusión:Cono Sur
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Cono Sur, se trata de un topónimo y como tal las dos palabras substantivas que lo componen deben escribirse siempre con mayúsculas iniciales.
3 nov 2005.
- Quien "firma" como "Antoine" ha vuelto a escribir "Cono sur" (sic), aunque en todo idioma se escriba con las dos palabras iniciadas por mayúsculas ya que es un topónimo del tipo nombre propio:
- *En castellano: Cono Sur
- *En inglés: Southern Cone
- *En portugués: Cono Sul
- *En francés: Cône Sud
- Y así etc. etc. y...etc.
- la única solución para que el gusto de Antoine quedara algo contento sería realizar una inusual -aunque posible- reunión de palabras y entonces quedaría "Conosur"...sin escandir.
--200.125.110.5 06:58 4 nov, 2005 (CET)
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- Lo siento, no ví tus argumentaciones, "creo" que estás en lo correcto asique por mientras lo dejaremos en Cono Sur y trasladaremos el artículo a Cono Sur. --Antoine (Let's chuchadas begins) 06:18 4 nov, 2005 (CET)
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- Ojala fueran mis argumentaciones amigo Antoine, si así fuera serían rebatibles o discutibles. Parece que sos chileno ¿no?,
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- Si, soy chileno de corazón, ¡Ojalá compartieramos un asado compadre argentino!... pero de seguro pelearemos de como hacer el asado, jajaja... me imagino que las formas de hacer un asado entre chilenos y argentinos son diferentes asique con una chela arreglamos todo. Y los españoles tendrán otro vino y formas de hacer un asado, ¡¡¡pero si lo hacemos entre 3 quedará mejor me imagino!!!. Salu2! --Antoine (Let's chuchadas begins) 07:28 4 nov, 2005 (CET)
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Lo del nombre, es claramente "Cono Sur". Yo incluiría en esta región a la ciudad (e incluso todo el estado) de Sao Paulo (en donde la mayor parte de sus habitantes son de origen europeo: portugués, italiano, alemán, etc., aunque igual hay bastantes mulatos). Quedaría para la discusión si incluír también (o no) a Río. En lo que se refiere al tema étnico, no es que el Cono Sur sea "menos mestizo" que el resto de Latinoamérica, sino que en el mestizaje (fenómeno común a todo el subcontinente), la raza que efectúa el mayor aporte es la blanca, especialmente la mediterránea (por el mayor aporte de españoles, portugueses e italianos, por sobre razas "más nórdicas"). Todo esto se debe a razones históricas (poca población indígena en comparación con los centros civilizadores prehispánicos como el Azteca o el Inca; verdaderos exterminios efectuados por los conquistadores españoles y luego por las Repúblicas criollas) o incluso climáticas (no importación masiva de esclavos negros, como sí se efectuó en los países caribeños o en el nordeste del Brasil, zonas con clima tropical, clima al cual se adaptaban muy bien las personas de origen africano).
Y cómo olvidar a la tradicional inmigración europea, masiva en el Río de la Plata, pero también bastante importante en el Brasil e incluso también en Chile. El factor climático también influyó, "atrayendo" a inmigrantes europeos y del medio oriente a esta parte del "Nuevo Mundo", en donde el clima era mucho más parecido al de sus respectivos países de origen, es decir, templado, con estaciones bien diferenciadas entre sí.
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[editar] Etnografía conosureña
Se deviese indicar que la población es, en general (no absolutamente), de origen "predominantemente" europeo (y no dar a entender que es de origen "exclusivamente" europeo), ya que no se puede descartar origenes amerindios o africanos, por muy remotos y poco predominantes que sean.
[editar] Cono invertido
Anteriormente decía "cono invertido", recién quité esta última palabra, dejando sólo "cono". Ya que no me parece que en el planisferio se deban decir los términos "abajo" o "arriba"; como decir "Bolivia está arriba de Argentina", ni que "Sudamérica es un cono invertido" suponiendo que el Norte es arriba, y el Sur es abajo. El planisferio también puede perfectamente leerse con el Sur, en la parte superior de cualquier mapa. --Santiago Matamoro 10:15 1 oct 2006 (CEST) En la frase "Limita al norte con los estados septentrionales", quité la palabra "septentrionales", ya que me pareció una redundancia al decir anteriormente "norte" --Santiago Matamoro 10:18 1 oct 2006 (CEST)
[editar] O Brasil não faz parte do Cone Sul
[Português] O Cone Sul não abrange o Brasil nem parte dele. O Brasil não entra em nenhum "arranjo" geográfico pela metade ou com apenas um pedaço. Ou entra inteiro ou não entra, pois é indivisível. Não pode ser separado para atender a uma definição geográfica criada sabe-se lá por quem -- talvez pelos argentinos, que sempre tiveram ganância sobre a região sul brasileira. Além do mais é uma definição de viés racista porque tenta juntar áreas de população mais branca (o que no caso do Brasil é erro grosseiro, pois se há muita influência européia no sul brasileiro também há muita presença negra e miscigenada, como ocorre em todo o território nacional)
Portanto o Cone Sul é formado apenas pelos países mais ao sul da América do Sul: Chile, Uruguai, Argentina e Paraguai.
[editar] Oficialmente o Brasil não faz parte do Cone Sul
O Brasil não reconhece essa divisão político-geográfica como se ela incluísse parte do território brasileiro, que é inseparável. Nenhuma geografia política pode contar com a inclusão brasileira se ela não for uma inclusão total. De outra forma é uma ofensa aos brasileiros. Oficialmente para o Brasil, Cone Sul é formado exclusivamente pelos países mais ao sul da América do Sul, que formam realmente a figura de um cone, ou seja, Paraguai, Uruguai, Argentina e Chile. O Brasil e nenhum estado dele é parte do Cone Sul.
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- Lo siento, pero el Cono Sur no es una división politica, y si geográfica. La posición geográfica y las condiciones naturales y sócio-económicas de los estados del sur del Brasil son suficientes para que sean inclusos en el Cono Sur. Soy brasileño de São Paulo, y no considero ofensivo decir que el sur del Brasil es parte del Cono Sur. No hay países "oficialmente" inclusos en esta región, porque no es una división "oficial". Si el Brasil no puede ser "divisible" en regiones, entonces el norte brasileño no es parte de la región amazónica.
[Ecos14] ERRADÍSSIMO. Cone Sul é uma convenção -- na verdade uma abstração -- geo-política, não uma localidade geográfica. Cone Sul não é um ecossistema nem uma "região" fisicamente uniforme, assim como a cordilheira montanhosa dos Andes. Já a floresta Amazônia claramente o é, um habitat de características próprias. E apenas uma localização geográfica natural, não geo-política. É patético que você mesmo se trai quando afirma que o Cone Sul seria uma localização "sócio-econômica" (sic). Ora, sócio-econômico é exatamente um parâmetro para fazer uma geografia política (ou geo-política). Se você não sabe, pesquise. Você não entende de geografia por isso está distorcendo a definição de Cone Sul, uma mera (tentativa) racistóide de querer separar uma pseudo parte "branca" do resto mais moreno da América do Sul. Patetice fascistóide completa. Primeiro, porque ela é falsa. A maioria da população dos páises do Cone Sul (Uruguai, Argentina, Chile e Paraguai) é claramente mestiça de índio. O que ocorre é que devido ao sol mais ameno eles não tem a pele tão bronzeada. Só isso. Na própria Argentina, que se acha tão "européia" (hehe) foi feita recentemente uma pesquisa genética que comprovou que 2/3 da população é mestiça de índio.
Segundo, que é ridículo tentar pôr o Brasil como Cone Sul. Um pedaço do Brasil não pode ser geo-politicamente separável junto a outros países enquanto a sua maior parte ficaria de fora. Ou não seria uma nação. Como CLARAMENTE o Brasil fica completamente na metade para cima da América do Sul e a população brasileira é homogeneamente misturada racialmente (mesmo em regiões onde há uma maior incidência de louros como no Sul) é óbvio que é uma forçação de barra (de novo, racistóide) quer pôr o Brasil, ou parte dele, no Cone Sul). Um linha imaginária como o Trópico de Capricórnio não delimita matematicamente (ou precisamente) nada em termos naturais, nem humanos, nem geo-políticos. Representa apenas o que ela é, uma linha, uma abstração. O clima, a natureza, os países ou as pessoas não mudam automaticamente ao se passar para um lado dessa linha. É estupidez. A língua portuguesa, a cultura brasileira, a identidade nacional e o particular componente racial brasileiro (diferente de qualquer país vizinho) é que define o Brasil como nação. O Sul do Brasil -- quanto mais o sudestino São Paulo, que é o Estado mais racialmente misturado do Brasil (e o mais nordestino também), pois recebeu gente de todo canto, inclusive japonês -- é francamente similar às outras regiões do país, apenas com uma maior incidência de pessoas de aparência germânica, assim como São Paulo, que tem uma grande indicidência de pessoas de aparência japonesa, nunca foi "menos brasileiro". O Sul é beeem diferente das populações da Argentina e Chile. É só ir lá e olhar.
E é bisonho que você, que se diz "brasileiro", fique querendo conversar com outro brasileiro em uma língua que não o português. Isso demonstra inequivocadamente como você é um colonizado. Se você quer ser um chileno ou argentino, ora, vai morar lá. E deixa de querer transformar o Brasil (ou parte) dele no que ele não é nem nunca foi.
- As coisas que este anónimo diz não têm pé nem cabeça. Não entende nada de Geografia Humana, nada de História e nada de nada. Santo Cristo! Dantadd 03:26 13 feb 2007 (CET)
- Estamos en la Wikipedia española, por eso, no es educado charlar en otra lengua que no sea el español. Usted sólo dice las cosas por questiones de pasión "nacionalista", pero sin embasamento científico. Yo te doy un consejo: estude más. La Wikipedia necesita ser neutra, por eso, informaciones embasadas en el punto de vista personal no son válidas.