BIOS Setup
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O Bios Setup ou CMOS Setup' é a interface de edição das informações gravadas na BIOS de um computador.
É um programa de configuração de hardware do microcomputador. Normalmente é executado pressionando a tecla delete, F2 ou F12 durante a execução do POST.
CONFIGURAÇÃO DO SETUP
1. STANDARD CMOS SETUP
Date: data atual.
Time: hora atual.
Floppy drive A: tipo de FDD utilizado como A.
Floppy drive B: tipo de FDD utilizado como B.
Hard disk C: tipo de HDD utilizado como C. Pode-se utilizar a opção Autodetect Hard Disk, encontrada no menu inicial do SETUP, para reconhecê-lo.
Hard disk D: tipo de HDD utilizado como D. Pode-se utilizar a opção Autodetect Hard Disk, encontrada no menu inicial do SETUP, para reconhecê-lo.
Primary master: o mesmo que Hard disk C. Em computadores mais avançados, com controladora PCI "on board", poderemos ter até 4 HD. Este seria o primeiro deles.
Primary slave: o mesmo que Hard disk D. Em computares mais avançados, com controladora PCI "on board", poderemos ter até 4 HD. Este seria o segundo deles.
Secondary master: Em computares mais avançados, com controladora PCI "on board", poderemos ter até 4 HD. Este seria o terceiro deles.
Secondary slave: Em computares mais avançados, com controladora PCI "on board", poderemos ter até 4 HD. Este seria o quarto deles.
Primary display: tipo de vídeo a ser utilizado.
Keyboard: habilita a verificação de presença do teclado durante o boot do sistema.
Daylight saving: utilizado em países que possuem horário de verão fixo. Não deve ser utilizado no Brasil.
2. ADVANCED CMOS SETUP, ADVANCED CHIPSET SETUP PERIPHERAL, PCI SLOT E PNP SETUP
Video BIOS shadow: cache adicional em DRAM para extensões de vídeo da BIOS (placa de vídeo) em DRAM. Habilitar.
Scratch RAM option: especifica uma área da memória para ser utilizada como "rascunho", para guardar dados do "HARD DISK TYPE 47". Existem 2 opções. Uma é usar uma área de 256 bytes no início da memória. Outra é desabilitar 1 K dos 640 K da memória base para este fim. Deve ser usada esta última opção.
Extended BIOS RAM area: o mesmo que scratch RAM option, sendo que não atua para o HD e sim para a BIOS.
IDE block mode transfer: habilita o modo de transferência por blocos em winchesters IDE. Deve ser verificado no manual do HD se o mesmo suporta esta opção. Havendo problemas no sistema, desabilite. Todos os HD atuais são fabricados com essa tecnologia.
IDE HDD block mode: funciona como o IDE block mode transfer.
Main BIOS shadow: copia o BIOS (residente em ROM) para memória RAM. Isto melhora a performance do sistema. A ROM é muito mais lenta do que a RAM pois, além de possuir um tempo de acesso maior, transferem dados de 8 em 8 bits, enquanto a RAM segue a taxa do barramento. Esta opção faz com que o sistema busque dados da ROM na RAM. Conhecemos este processo por shadow RAM. Ativar a opção MAIN & VIDEO.
Numeric processor: indica-se aqui se o co-processador aritmético está instalado ou não. Todas as placas 486 DX e superiores contém co-processador aritmético.
Fast page mode: utilizado em sistemas de 16 bits. Faz com que a memória passe a trabalhar a 32 bits. Sugiro deixar desabilitado.
Page mode: funciona como o fast page mode. Habilitar slow (lento).
Adaptor, video, system rom shadow: estabelece cache em DRAM para dispositivos internos de ROM. Habilitar somente ROM DE VÍDEO e ROM BIOS.
Typematic rate programming: habilita a repetição automática de caracteres do teclado. O Windows possui um ajuste interno dessa velocidade no item teclado do painel de controle e, em conseqüência, despreza o valor estabelecido neste item.
Typematic delay: ainda com relação ao typematic rate programming, é o tempo que uma tecla deve permanecer pressionada para que se iniciem as repetições. Pode ser indicada em milésimos por segundo (500 = ½ seg) ou em frações de segundo (0,25 seg, 0,50 seg etc).
Typematic rate characters per second: representa a velocidade de repetição de caracteres, caso uma tecla seja pressionada pelo tempo estabelecido no typematic delay.
Above 1 MB memory test: testa a memória acima de 1024 KB. É interessante habilitar para que a memória seja testada completa e constantemente (sempre que o sistema for iniciado). Nesse processo, diversos erros podererão ser detectados.
Memory test tick sound: Habilita o tic-tic do teste de memória.
Memory parity error check: utilizado para checar erros físicos de memória DRAM. Muitos pentes de memória DRAM possuem um chip chamado paridade, responsável por testar todo o pente. Habilitar esta opção, a não ser que os pentes de memória DRAM não possuam o chip de paridade. Caso os pentes possuam paridade e algum deles esteja com defeito, o sistema poderá funcionar sem confiabilidade total ao desativarmos esta opção.
System parity error check: utilizado para checar erros físicos no sistema e, principalmente, nas memórias SRAM. Habilitar. A observação final do item memory parity error check também vale para este item.
Hit DEL message display: desabilita a mensagem Hit DEL to run Setup, que aparece no momento do BOOT.
Hard disk type 47 RAM area: esta opção é análoga a scratch RAM option. Realiza um cache em DRAM para ser utilizado pelo HD. Existem duas opções: DOS 1KB e 0:300. Utilizar sempre DOS 1KB.
Wait for F1 if any error: faz com que, na checagem inicial do sistema, quando detectado qualquer problema, o usuário seja obrigado a entrar no Setup, por meio da tecla F1. Em sistemas 486 SX ou inferiores a adição de DRAM obrigará o usuário a entrar 1 vez no setup para que as novas memórias sejam reconhecidas. Habilitar.
System boot up Num Lock: define se a tecla num lock será acionada automaticamente após o BOOT do sistema ou não.
Weitek processor: habilita o uso do co-processador aritmético da marca Weitek.
Numeric processor test: habilita o teste do co-processador aritmético.
Fast gate A20 option: utilizado no acesso à memória estendida. Resulta num ganho adicional de performance desta memória. Se forem observados erros de paridade, deve ser desabilitada. Habilitar.
Floppy drive seek at boot: habilita o teste de drives do sistema. Desabilitar.
Virus warning: habilita a proteção do setor de boot do HD, no sentido de que o sistema avise sempre que algum programa realize uma inserção de dados nesse setor (ação típica de vírus). Veja Hard disk boot sector virus protection.
System boot up sequence: estabelece a ordem de procura do DOS em unidades de disco, durante o boot. Utilizar A: C:
Cache memory: habilita a memória SRAM. Habilitar. Se a memória cache estiver com defeito, o computador poderá congelar. Neste caso, desabilite.
Internal cache: habilita o cache interno existente nos chips 80486 ou superiores. Habilitar. Se a memória cache estiver com defeito, o computador poderá congelar. Neste caso, desabilite.
External cache: habilita o cache externo, existente nos slots SRAM das placas mãe. Habilitar, caso exista. Se a memória cache estiver com defeito, o computador poderá congelar. Neste caso, desabilite.
Password check option: habilita o sistema de senhas. No modo SETUP, haverá necessidade de entrarmos com a senha para acessar o Setup da máquina. No modo BOOT, haverá necessidade de entrarmos com a senha para carregarmos o DOS. No modo SETUP e BOOT (SYSTEM, ou ainda ALWAYS, em algumas BIOS), agirá sobre o Setup e o boot, simultaneamente.
Wait states: designa o tempo de acesso às memórias DRAM. Quanto mais alto o valor usado, mais demorado será o acesso. É interessante manter o valor 1 para Write wait states e 0 para Read wait states. Caso seja notado qualquer problema, como congelamento do computador, aumente os valores para 2 e 1, respectivamente.
Non cacheable block base: quando estivermos funcionando com memória cache, poderemos habilitar blocos de memória para funcionarem sem cache. Isso se dá em virtude de alguns dispositivos (que possuem ROM) não conseguirem acompanhar a velocidade de processamento, por executarem operações de I/O. Neste item, deveremos fornecer o endereço do bloco de memória onde se deseja desabilitar o cache. Em princípio, não é necessário desabilitar nenhuma parte da memória.
Non cacheable block size: para desabilitar o cache de um bloco da memória, deverá ser fornecido o endereço inicial (item non cacheable block base) e o tamanho a ser utilizado. Essas informações serão encontradas no manual da placa periférica que precisa funcionar sem o cache.
Cacheable RAM address range: indica a área de memória RAM sobre a qual a memória CACHE deverá operar. Normalmente seleciona-se nesta opção um valor igual à quantidade de memória RAM instalada ou superior.
Video BIOS area cacheable: normalmente, as placas de vídeo de alta resolução são projetadas para operar em alta velocidade. Entretanto, algumas anomalias podem ocorrer, como troca de cores, perda ou troca de caracteres ou outros problemas, caso a placa de vídeo não suporte a alta velocidade de uma CPU 486 ou superior. Nesse caso, essa opção permite que a área da ROM da placa de vídeo VGA/SVGA utilize ou não a memória cache. Habilitar. Desative, caso ocorram anomalias.
System BIOS cacheable: provoca o "cacheamento" da shadow RAM. Habilitar.
Coprocessor wait: permite que seja inserido um co-processador aritmético com o clock diferente da CPU. Se houver as opções habilitar/desabilitar,mantenha habilitar, caso você instale o co-processador. Se as opções forem lento (slow) ou rápido (fast), manter lento.
Hard disk boot sector virus protection: habilita segurança de escrita no setor de BOOT do HD. Sempre que você formatar ou particionar o HD, estará escrevendo no BOOT deste HD e o anti-vírus denunciará a possível presença de um vírus no sistema. Nesse caso você saberá que não se trata de um vírus e sim dos arquivos FORMAT ou FDISK. Caso não esteja formatando ou particionando o HD e ocorra o aviso de vírus no sistema, verifique e tome as devidas providências. Desabilite antes de instalar o Windows 9x.
BUS clock selection: controla a velocidade dos slots de expansão ISA. A velocidade da transferência de dados entre as placas periféricas e a placa mãe tem um limite que não deve ser ultrapassado, sob risco de ocorrerem erros de comunicação ou até de não haver comunicação. A velocidade normalmente é especificada como uma fração do cristal oscilador que controla o microprocessador. Por exemplo, suponha que uma placa 386 SX 25 MHz apresenta no seu Setup as opções CLK2/4 e CLK2/6. O valor CLK2 é o clock do cristal, ou seja, 50 MHz. Portanto, nessa placa, CLK2/6 vale 50 ÷ 6 = 8,3 MHz e CLK2/4 vale 50 ÷ 4 = 12,5 MHz. Para evitar-se problemas, recomenda-se que seja escolhido o valor 8 MHz ou menos. No caso de placa mãe PCI, deve-se usar o divisor 4, uma vez que esta placa possui um barramento de aproximadamente 33 MHz.
ISA Bus Clock: o mesmo que BUS clock selection.
AT clock selection: o mesmo que BUS clock selection.
System BOOT up CPU speed: indica a velocidade de trabalho do microprocessador. High será utilizada para deixar o computador em turbo e Low para o modo "não turbo".
Slow refresh: refere-se a uma leitura na memória DRAM, realizada a cada 16 microssegundos. As memórias DRAM mais modernas necessitam de operações de refresh menos freqüentes. Neste caso, o refresh deve ser lento (slow), pois dá ao microprocessador mais "liberdade" para trabalhar. Habilite o slow e teste. Se houver problemas de congelamento ou erros na memória, desabilite.
DRAM slow refresh: o mesmo que slow refresh.
I/O recovery: ativa o wait states nas operações de I/O. As CPUs modernas são muito rápidas para os dispositivos de entrada e saída. Deve ser habilitada quando forem notados problemas de acesso aos discos, perda de caracteres na impressora e outras anomalias.
8 bit I/O recovery time: o mesmo que I/O recovery.
16 bit I/O recovery time: o mesmo que I/O recovery. Low CPU clock speed: determina a velocidade da CPU quando não estiver operando TURBO. Geralmente é expressa por uma fração da velocidade turbo. Recomenda-se utilizar uma velocidade baixa (de 8 a 25 MHz).
DMA Clock select: define o clock nas operações de DMA. Usar o valor default.
Fast BOOT: faz com que algumas etapas do BOOT, como o teste de memória, sejam omitidas para que o BOOT seja mais rápido. Desabilitar.
Cache read cicle: define a velocidade de leitura de dados da SRAM externa. Manter o valor default.
Cache write wait state: define a velocidade de escrita de dados na SRAM externa. Manter o valor default.
DRAM read cicle: define a velocidade de leitura de dados da DRAM. Manter o valor default.
DRAM write wait state: define a velocidade de escrita de dados na DRAM. Manter o valor default.
RAS to CAS delay: os endereços de memória são enviados para a DRAM em duas etapas: por linhas (Raw Address Strobe) e por colunas (Column Address Strobe). Nesta opção podemos definir o tempo de espera entre cada uma dessas ações. Mantenha o valor default.
DRAM write CAS pulse: define o tempo que o sinal CAS ficará ativo após atingir a DRAM. Mantenha o valor default.
DRAM CAS precharge time: quando o conteúdo da DRAM é lido, ele é apagado e reescrito. Esta opção define o espaço de tempo entre estas operações. Manter o valor default.
DRAM RAS to MA delay: define a multiplexação, ou seja, o espaço de tempo entre o envio do sinal RAS e do sinal CAS.
DRAM speed: informa à CPU o tempo de acesso das memórias DRAM. DRAM timing: o mesmo que DRAM speed.
L2 cache policy: a memória cache pode funcionar de duas formas: write through e write back. Na primeira, o cache externo acelera as operações de leitura e, na segunda, também as de escrita. Utilize write back sempre que possível.
Video pallete snoop: permite a instalação de duas placas de vídeo em conjunto, sendo uma placa de vídeo PCI e outra ISA (ou VESA). Desabilite.
Latency timer: estabelece o período máximo que um dispositivo PCI poderá se apoderar do sistema PCI, sem ser interrompido. Manter o valor default.
PCI clocks: o mesmo que latency timer.
PCI burst: permite que a transmissão de dados entre os slots PCI e a CPU seja mais rápida. Habilitar. Se ocorrerem problemas, desabilite.
Turbo read pipelining: aumenta a velocidade de acesso à DRAM. Habilitar.
Peer concurrency: permite que haja transferências simultâneas de dados entre o barramento PCI, a CPU, a DRAM e a SRAM externa. Habilitar.
Low CPU clock: o mesmo que low CPU clock speed.
Boot with PnP OS: a BIOS PnP pode operar de duas formas diferentes. Uma é gerenciar sozinha a configuração automática dos dispositivos PnP e a outra é partilhar esta operação com os sistemas "operacionais" que reconheçam os dispositivos PnP. Um exemplo deste é o Windows 95. Se o microcomputador estiver utilizando um sistema operacional que reconheça dispositivos PnP, habilite esta opção.
PCI slot 1 / 2 / 3 / 4 IRQ priority: As placas de CPU com barramento PCI tem condições de associar de forma automática uma interrupção para cada um dos 4 slots PCI. Em geral, essas interrupções são chamadas de INT A, INT B, INT C e INT D. Utilize a opção AUTO.
PCI slot 1 / 2 / 3 / 4 DMA priority: As placas de CPU com barramento PCI tem condições de associar de forma automática um canal de DMA para cada um dos 4 slots PCI. Utilize a opção AUTO.
IRQ 3 / 4 / 5 / 6 / 7 / 9 / 10 / 11 / 12 / 14 / 15: Este item possibilita a instalação de placas ISA que não sejam PnP. Devemos indicar quais são as interrupções utilizadas por placas ISA não PnP, pois, do contrário, o sistema PnP não detectará essas placas e poderá destinar as suas IRQs para uma placa PnP, o que causará um conflito de hardware no sistema. Sendo assim, preencha a relação de IRQ com a menção ISA ou PnP, de acordo com a necessidade.
DMA channel 0 / 1 / 3 / 5 / 6 / 7: Este item possibilita a instalação de placas ISA que não sejam PnP. Devemos indicar quais são os canais de DMA utilizados por placas ISA não PnP, pois, do contrário, o sistema PnP não detectará essas placas e poderá destinar os seus canais DMA para uma placa PnP, o que causará um conflito de hardware no sistema. Sendo assim, preencha a relação de DMA com a menção ISA ou PnP, de acordo com a necessidade.
Reserved memmory address: utilizado quando o computador possui placas de expansão ISA não PnP dotadas de memória ROM (excluindo a SVGA). Um exemplo disto são as controladoras SCSI e as placas de rede com boot remoto. Com esta opção, indicamos para o microprocessador qual o endereço inicial de ROM que será reservado para tais placas.
Reserved memmory size: complemento da Reserved memmory address. Com esta opção, indicamos para o microprocessador qual o tamanho da faixa de endereços de ROM que será reservado.
Offboard PCI IDE card: este item deve ser acionado quando instalamos alguma placa que possua interface IDE primária ou secundária em placas-mãe com sistema IDE "on board". O seu acionamento desabilita a interface IDE "on board".
Offboard PCI IDE primary/secondary IRQ: relacionado ao offboard PCI IDE card. Indica quais são as interrupções das interfaces IDE instaladas. Geralmente, a primária utiliza a IRQ 14 e a secundária a IRQ 15.
On board IDE ports: muitas placas atuais possuem duas interfaces IDE "on board". Entretanto, se uma das duas (geralmente a secundária) não estiver em uso, desabilite-a. Esta ação fará com que uma interrupção não seja ocupada desnecessariamente (no caso da secundária, a IRQ 15).
On-chip primary/secundary PCI IDE: o mesmo que on board IDE ports. IDE 0 Master mode: os dispositivos IDE podem realizar transferências de dados desde PIO mode 0 (o mais lento) até PIO mode 4 (o mais rápido). Esta opção permite definir a velocidade de operação de cada interface IDE. Caso seja colocado um dispositivo rápido juntamente com um dispositivo lento na mesma interface, o processador fará um nivelamento pelo mais lento, prejudicando o sistema. Uma solução é colocar cada dispositivo em uma das duas interfaces, em separado. A melhor opção é AUTO.
On board FDC: habilita a interface "on board" para drives.
On board FDD: o mesmo que on board FDC.
On board serial port 1: habilita a portas seriais COM 1/3.
On board serial port 2: habilita a portas seriais COM 2/4.
On board parallel port: habilita a porta paralela.
Parallel port address: define o endereço de I/O das portas paralelas.
Serial port 1 IRQ, serial port 2 IRQ: define as interrupções das portas seriais.
Parallel port IRQ: define a interrupção da porta paralela .
On board printer mode: as interfaces paralelas "on board" podem operar de 3 modos: normal, EPP e ECP. No modo EPP, a impressão é mais rápida e, no ECP, mais rápida ainda. Porém, para utilizar o EPP e/ou ECP, você deve certificar-se de que a impressora suporta estes modos. Caso não saiba, deixe em normal.
Parallel port DMA channel: quando a porta paralela opera no modo ECP, devemos indicar um canal de DMA para as suas transferências. Sugiro usar as DMA 0 ou 3.
3. POWER MANAGEMENT SETUP
Doze timeout: se durante o tempo especificado a CPU não for utilizada, esta baixa o seu clock (sai do modo turbo). Sugiro 10 min como tempo.
Suspend timeout: se durante o tempo especificado, após doze timeout, a CPU não for utilizada, a mesma pára o seu clock (fica esperando alguma entrada de dados para voltar a funcionar). Sugiro 10 min como tempo.
Stand by timeout: se durante o tempo especificado a CPU não for utilizada, o monitor de vídeo sai do ar (fica esperando alguma entrada de dados para voltar a funcionar). Sugiro 10 min como tempo.
Power down HDD time: se durante o tempo especificado o HDD não for utilizado, este pára o seu funcionamento (fica esperando alguma entrada de dados para voltar a funcionar). Pode ser habilitado o mesmo tempo do doze timeout, stand-by timeout ou suspend timeout ou, ainda, um tempo determinado pelo usuário. Sugiro o mesmo tempo do suspend como opção.
Power down VGA type: se durante o tempo especificado a CPU não for utilizada, a placa de vídeo sai do ar (fica esperando alguma entrada de dados para voltar a funcionar). Promove uma boa economia de energia elétrica, uma vez que também desliga o monitor.
Video access: determina que o modo stand-by monitor não funcione, caso haja alguma atividade de vídeo. Habilitar.
Floppy / fixed disk access: faz com que a CPU não saia do ar se houver operações de disco a serem realizadas. Habilitar.