Bruno Giorgi
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Bruno Giorgi (Mococa, 13 de agosto de 1905 — Rio de Janeiro, 1993) foi um escultor, pintor e professor brasileiro.
Filho de imigrantes italianos, em 1911, mudou-se com a família para Roma e, no início da década de 1920, estudou desenho e escultura. Na Itália, participou de movimentos antifascistas, tendo sido preso e condenado a sete anos de prisão. Após ter cumprido quatro anos da pena, foi extraditado para o Brasil, por intervenção do embaixador brasileiro na Itália.
Em 1937, em Paris, freqüentou as academias "La Grande Chaumière" e "Ranson", tendo conhecido, nessa última, Aristide Maillol, que passa a orientá-lo. Conviveu com Henry Moore, Marino Marini e Charles Despiau.
Em 1939, de volta a São Paulo, trabalhou com os artistas do Grupo Santa Helena e participou do grupo Família Artística Paulista. A convite do ministro Gustavo Capanema, em 1943, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde instalou ateliê na Praia Vermelha, e deu aulas, entre outros, para Francisco Stockinger.
[editar] Obras
- Monumentos públicos
- Monumento à Juventude Brasileira, 1947, nos jardins do Ministério da Educação e Saúde, atual Palácio da Cultura, no Rio de Janeiro;
- Candangos, 1960, na Praça Três Poderes;
- Meteoro, 1967, no lago do edifício do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília;
- Integração, 1989, no Memorial da América Latina, em São Paulo.
Um de seus trabalhos adimirados é os "Candangos" Que fica em Brasilia na praça dos tres poderes.
[editar] Ligações externas