By The Way

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[editar] Critica

Cercado de expectativas após o mega sucesso Californication, o Red Hot Chili Peppers não desaponta e lança em 9 de julho de 2002 mais um grande disco. Com novas sonoridades, o bem produzido álbum surpreende em alguns momentos emociona em outros. Com um excesso de baladinhas (parece que os peppers estavam em uma fase romântica), o CD desapontou alguns dos fans mais antigos que estavam acostumados com o estilo freak do inicio de carreira. Mas apesar disso, o CD se ouvido com mais atenção se revela uma grande obra prima, um álbum inovador, que desagradou alguns, mas com certeza agradou a maioria. O álbum começa com faixa titulo O MEGA HIT, “By the way”, com um refrão pegajoso e a velocidade que é característica da banda, de rápida assimilação a musica conquista fácilmente, a animação do álbum aumenta com Universally Speaking, musica animadíssima que levanta qualquer um. O clima do álbum começa a mudar, entra um grave baixo em espiral anunciando a “This Is The Place” musica forte e uma das melhores do álbum. A seguir a primeira baladinha da o ar da graça no CD, “Dosed” é a favorita das garotas, seu ótimo riff mostra porque John Frusciante cada vez mais se firma como líder da banda. “Don´t Forget Me” é mais uma musica que foge do padrão comum do Red Hot, excelente canção, fans impacientes pularam ela em suas primeiras audições do BTW, a musica uma declaração forte para uma ex, tem uma guitarra que ninguém imaginava ouvir no Red Hot. O Pop vem com tudo na “The Zephyr Song”, uma obra prima, com certeza o refrão "fly away on my Zephyr" marcou a adolescência de muita gente. Grande HIT com um clipe a altura. A favorita dos fans mais tradicionais Can´t Stop, é mais uma musica bem original e fantástica desse álbum, a mistura de rap, funk, rock, com um riff poderoso, backing-vocals excelentes surpreende a todos, uma das melhores já feitas pelo quarteto da California. Pra alegria de uns e infelicidade de muitos o álbum segue com as meiguissimas “I Could die for you” e “Midnight” duas canções românticas que dão o tom ao álbum, a seguir ouvimos a bacaninha “Throw Away your television”, musica sem profundidade de letra simples que da uma animadinha no álbum. Logo após vem o momento mais surpreendente do álbum que é a “Cabron” musica alegre e bem humorada com um ar latino, que raramente foi tocada ao vivo para o desapontamento dos fans que tinha a curiosidade de ouvi-la num show. Depois dessa o album novamente entra em mais uma baladinha, a mais lenta de todas, Tear é sem duvida uma grande musica, mas um tanto cansativa para os fans mais antigos, o instrumento de sopro no fim dá um clima a musica. Depois seguimos com o ska de "On Mercury" e a que de inicio muitos apostavam que ia ser single a "Minor Thing", boas canções que vem pra animar o finzinho do álbum. O CD segue finalmente com “Warm Tape” mais uma baladinha do álbum começa bem lentinha com um teclado, e depois dá uma animada no refrão, e por fim pra fechar com chave de ouro o álbum, somos presenteados com a “Venice Queen”, dedicada a uma amiga de Anthony que morreu, épica musica de 6 minutos dividida em duas partes, no meio dela John Frusciante abandona a guitarra e manda bem no acústico animando a musica e fechando assim mais um capitulo do Rock.