Catarina de Alexandria
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Santa Catarina de Alexandria | |
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Festa litúrgica | 25 de Novembro |
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Santa Catarina nasceu em Alexandria no ano 294, quando recebeu o nome de Doroteia. Considerada padroeira dos estudantes, sábios e profesores.
Diz a tradição católica que Santa Catarina era uma princesa de Alexandria, mesmo assim, comenta-se que era genuinamente humilde. Sábia ler e escrever, o que, para uma mulher, naquela época era muito raro.
O imperador romano Maximus certa vez convocou os reis e rainhas, principes e princesas, para adorar seus ídolos. Entretanto, Santa Catarina não compareceu. Indagada pelo imperador, teve de se dirigir a Roma para se esclarecer.
Em Roma, ela respondera ao chefe romano que não seguia falsos deuses e que seu Deus era o único realmente vivo, também disse que o qrande Rei dela era Jesus Cristo. O imperador mandou-a prende-la no cácere, até que viessem os 50 maiores sábios do mundo, e a humilhassem quanto a sua argumentção aparentemente simples.
Quando chegaram, os sábios riram-se do imperador, pois, este, convocou-os apenas para contra-argumentar uma simples garota (ela possuia menos de 25 anos de idade) princesa. Porém o imperador adverteu-os: se conseguissem convencê-la, ele os presentearia com os melhores bens do mundo, mas se não conseguissem,ele os mandaria ao cárcere.
Todavia, os sábios não conseguiram convertê-la aos ídolos, pelo contrário, foram, por ela, convertidos ao cristianismo. Não só eles, mas também a rainha, esposa do imperador, e a guarda real de Roma, que se desfizeram dos antigos costumes pagãos.
A rainha foi assassinada pelo rei quando este soube de sua conversão, os guardas foram lançados aos leões no coliseu.
Após isto ocorrer, o rei tentou convencer Catarina a abandonar seu Deus e se casar com ele, mas sem sucesso. Então, ela foi torturada e decapitada pelo imperador romano Maximus por ela o criticar por adorar "ídolos pagãos".
A lenda diz que o corpo de Catarina desapareceu milagrosamente, sendo transportado por anjos para o topo de Jebel Katerina, o pico mais alto da península do Sinai. Três séculos mais tarde, o seu corpo, supostamente incorrupto, foi encontrado por monges e levado para o Mosteiro da Transfiguração, onde algumas das suas relíquias e o seu nome ficaram até hoje.