Chatô, o rei do Brasil
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Este filme ainda não foi lançado ao público, apenas engavetado, pois existe uma suspeita de que, na primeira tentativa de lançar-se como diretor, Guilherme Fontes tenha se envolvido em um grande escândalo de mau uso de verbas governamentais destinadas ao cinema e cultura.
O filme não foi concluído apesar de o produtor-diretor ter captado recursos de leis de incentivo de cerca de 15 milhões de dólares, valor que no Brasil é suficiente para produzir 10 (dez) filmes de longa metragem de médio orçamento.