Cinto de segurança
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O cinto de segurança é um dispositivo de defesa dos ocupantes de um meio de transporte. O cinto de segurança serve para, em caso de colisão, não permitir a projeção o passageiro para fora do veículo e nem que este bata a cabeça contra o pára-brisa ou outras partes duras do veículo. O cinto de segurança é obrigatório em aeronaves e veículos automotores, excepto motocicletas, em quase todos os países do mundo incluindo Portugal e Brasil.
Muitas pessoas não gostam de usar o cinto de segurança por achar que é incômodo ou por mêdo de ficar presas em caso de acidente. Mas o alto valor das multas para quem não usa cinto de segurança (hoje até 500 euros em Portugal, cerca de 150 reais no Brasil) incentiva o uso. Estatísticas demonstram que o uso do cinto de segurança reduz tanto a gravidade dos acidentes quanto a ocorrência de ferimentos.
Originalmente, os cintos de segurança envolviam apenas o abdômen do usuário, permitindo assim que o tronco fosse projetado para a frente no momento da desaceleração. Aperfeiçoados, os equipamentos modernos (chamados de cintos de segurança de três pontos) cruzam o peito do usuário, proporcionando-lhe maior segurança. Contudo, no banco de trás da maioria dos veículos os cintos ainda são do modelo antigo - e por isso freqüentemente são desprezados. Isto é um erro, porque em caso de acidente os ocupantes de trás sempre são projetados para a frente, ferindo-se e pondo em maior risco a integridade dos ocupantes dos assentos dianteiros.
Em alguns automóveis modernos, sobretudo nos países desenvolvidos, uma campainha soa ininterruptamente enquanto os cintos de segurança não forem afivelados, obrigando os ocupantes do veículo a usá-los. Em outros, um mecanismo montado ao longo do batente das portas afivela automaticamente os cintos assim que estas são fechadas.