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Discussão:Condado Portucalense

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

[editar] Chama-se Reino de Portu-Cale

Ao que parece, havia, para o português, além do impulso econômico epolítico, uma forte convicção de que cabia a ele a missão de espalhar ocristianismo pelo mundo, chegando em todos os quadrantes com a cruz empunho, para a glória de Deus. Mas de onde veio tal certeza?

Este artigopretende tecer um painel histórico geral da formação da identidade religiosalusitana, partindo do reino suevo (no contexto do ocaso romano ocidental) edesembarcando na mestiçagem do Brasil colonial. Esboça o fortalecimentoda fé católica na Europa feudal e a importância das ordens militares nosdescobrimentos ultramarinos lusitanos e, conseqüentemente, a influênciadesses avanços nas “verdades” cristãs.

Nos séculos II e III d.C, levas de bárbaros — principalmente os germanos —entravam nos domínios romanos em busca de terras férteis, impelidos pelosostrogodos, que, por sua vez, eram pressionados pelo avanço dos hunos de Atila. Noinício o convívio foi pacífico, pois os invasores apresentavam-se apenas como colonosem território imperial, contando, inclusive, as legiões romanas com esses bravosguerreiros. No princípio do século V, porém, iniciam-se os conflitos e diante dadificuldade em expulsar os bárbaros, Honório, soberano do Império Romano doOcidente, negocia a divisão territorial (no âmbito do presente ensaio a atenção serádirigida apenas à Península Ibérica), de modo que suevos e vândalos ficam com aGalaecia (noroeste da península), onde haviam fundado um império em 411; os alanosna Lusitania e na Cartaginense (região sudoeste) e os vândalos silingos na Baetica(centro-sul peninsular). (AMEAL, 1968, p. 24)Em 416, Honório ordena o ataque aos alanos e vândalos silingos, que seretiram para o norte da África, território que ocupam até 534, quando a região foireconquistada por Belisário, general de Justiniano. Restaram somente os suevos e osvândalos na península, situação que permaneceria até 492, quando, em guerra contraos primeiros, os vândalos também seriam expulsos para a África.

João Ameal comenta:“Os suevos já não têm concorrentes. Durante mais de uma centúria sustenta-se o seureino na parte noroeste da Península. Alarga-se até o Tejo com a capital em Braga (já sede de um bispado desde Diocleciano) e chama-se Reino de Portu-Cale — do nomede dois castros fronteiros nas margens do Douro” (AMEAL, p. 24).

Leandro Laube. (é graduado licenciado em Filosofia pela FACEL, especializando em História do Brasil peloCPGEx-Universidade Bezerra de Menezes) José Manuel CH--GE 14:56, 1 Julho 2006 (UTC)


[editar] Nome, Bandeira e Independencia

Comentário de Vitor Murteira com base em várias fontes especialmente a "história concisa de Portugal" de José Hermano Saraiva:

Nome: Por aquilo que tenho lido, o nome Portugal deriva de Portum Calem que são dois termos romanos que significam literalmente "Porto" e "Localidade" pelo que o nome significa algo como localidade (aldeia, povoado) do porto, no porto ou junto ao porto.

Bandeira: A cruz azul representada na bandeira é a cruz de santiago "matamoros" utilizada um pouco por toda a península.

Independencia: É difícil chegar a uma conlusão neste aspecto porque existem muito poucas fontes mas um erro comum é considerar a independencia de Portugal no momento em que Afonso Henriques passou a intitular-se Rei. Nessa época a Europa estava repleta de estados independentes não reinos, apesar da maior parte deles usufruir de independencias efémeras. Aliás, ainda hoje existem por exemplo o Grão-ducado do Luxemburgo e o Principado do Mónaco. As diferenças nos títulos tinham mais que ver com a forma como eram vistos os seus detentores pelo poder religioso do que como atestado de independencia. Afonso Henriques passou a denominar-se Rei porque o alegado milagre ocorrido durante a batalha de Ourique lhe conferia um estatuto superior de cavaleiro da cristandade. Outra prova disto é que, enquanto que após a batalha de S.Mamede houve uma clara resposta por parte do reino de Leão, o que levou ao cerco de Guimarães, o mítico episódio de Egas Moniz, etc., no momento em que Afonso Henriques se proclamou Rei não se encontraram evidências de nenhuma reacção dessa natureza, o que indicia qual o momento em que Afonso Henriques de facto proclamou a independencia de Portugal (24-06-1128). Da mesma forma, penso que não deveríamos ser tão categóricos ao afirmar que o "Condado de Portucale" nunca terá sido independente, já que não temos provas quanto a isso. O que sabemos é que nessa época, as campanhas de guerra sucediam-se a grandes vazios de poder que levavam a que a fronteira entre os mundos cristão e muçulmano fosse uma "terra de ninguém" onde se formavam os tais condados mais por iniciativa local do que dos reinos militares; A religião também não era uma barreira tão forte como podemos pensar já que a maior parte da população da península "muçulmana" era de facto cristã (moçárabe) tendo por exemplo o citado conde Segismundo de Coimbra (provavelmente judeu) ocupado elevados cargos administrativos quer num lado quer no outro da suposta fronteira religiosa. Existem também registos da época de condados ditos cristãos se aliarem ao reino muçulmano em batalhas contra reinos cristãos e o inverso, pelo que a realidade da época está bastante longe do universo bipolar tradicionalmente considerado. Não vejo por outro lado nenhum motivo para a invasão do Condado Portucalense que culminou em 1071 pelo final da sua dinastia governante que não fosse o da sua conquista pelo reino de Leão que nessa época estava a realizar campanhas semelhantes por todo o norte da península num esforço de agregação de todos os territórios "cristãos", chegando o seu Rei a intitular-se Imperador. Desta forma, apesar de nunca poder deixar de ser uma conjectura até que se descubram novos registos irrefutáveis, penso que podemos considerar a hipótese de uma primeira dinastia (Mendes) no início da história de Portugal independente, que depois também contribuiu decisivamente para o regresso da independencia conseguida por Afonso Henriques (alguns historiadores pensam que Egas Moniz também provém dessa família).

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