Indústria bélica do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cinco empresas formavam a indústria bélica do Brasil em 2005: a Forjas Taurus, Imbel, CBC, ER Amantino e Amadeo Rossi. No geral, a grande maioria desse mercado está voltada ao mercado externo, e esse caminho tem sido definido naturalmente desde o Estatuto do Desarmamento.
No entanto, uma das empresas exerce liderança no mercado interno civil e poderia ser a maior prejudicada: a Taurus. Isso ocorre porque a Imbel é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Defesa e tem como principal objetivo as Forças Armadas.
De acordo com o resultado do referendo sobre a proibição da comercialização de armas de fogo e munições, podemos ter um novo cenário econômico para a indústria de armas e munições no Brasil.