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Cookie Policy Terms and Conditions Usuário:Joao Barbosa Jr - Wikipédia

Usuário:Joao Barbosa Jr

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Índice

[editar] Infra - Estrutura Recomendada para instalação de Redes Locais (LAN)

No projeto de um ambiente de rede local (LAN)o Técnico responsável deve considerar várias situações, equipamentos e facilidades, esta organização é chamada de modulo Projeto Físico, este modulo deve ser adequado ao modulo projeto Lógico, e estar “accomplice” com as necessidades do cliente e/ou usuário. Voltando ao projeto Físico este sempre deve ser iniciado após uma analise na TOPOLOGIA da rede versus a TOPOGRAFIA do local, que ira definir as rotas e distancias , os dispositivos a serem utilizados, e a infra-estrutura a ser utilizada. Desta analise primaria defini-se o custo total da obra, e é o mento ideal para avaliação de orçamento e alterações necessárias. Todas as recomendações deste documento devem ser criteriosamente avaliadas, e implantadas por profissionais com conhecimentos específicos e sempre com a orientação e o acompanhamento dos técnicos experientes.

[editar] Tecnologias recomendadas

As tecnologias de LAN existentes, seguem o padrão 802.3 do IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers), ou padrão Ethernet , Fast Ethernet e Giga Ethernet,, todas baseadas no método CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection). As aplicações necessitam de reserva de banda e implementam CoS e QoS, respectivamente classe e qualidade de serviço.

[editar] Equipamentos

Os Roteadores, Switches que em conjunto com as placas de rede das estações, torna possível o intercâmbio de dados.

[editar] Requisitos de segurança física da instalação

Tanto durante o projeto de cabeamento estruturado para instalação de uma LAN, consideramos a proteção dos equipamentos, do cabeamento e da instalação, deve-se preocura-se também com agentes propagantes de chama e fumaça. Na maioria das edificações existem dutos, como shaft, túnel de ventilação, ar condicionado sobre o forro e sob o piso. Estes locais são chamadao de propagantes de fumaça e facilitadores de chama. Durante o projeto deve-se ter a preocupação de minimizar tais efeitos, algumas técnicas conhecidas, podem e devem ser utilizadas nas instalações de um sistema de cabeamento estruturado. É importante dizer que a area de segurança da companhia de ser envolvida no processo, evitando assim, desgastes desnecessários e aumentando a segurança, com um custo adequado.

  • Deve-se das prefencia a cabos com capas em Teflon, ao invés do tradicional PVC.
  • Para os cabos ópticos utilizar preferencialmente a especificação OFNR - riser dielétrico e o OFNP – plenum dielétrico.
  • Utilização de cabos ópticos tigth buffer ao invés de loose, que possui um tubo preenchido com gelatina à base de petróleo, sendo altamente inflamável Pelo código NEC os cabos loose , utilizados principalmente em backbones, devem penetrar em uma edificação no máximo 15 metros sem o uso de tubulações.
  • Utilização de firestopping, isto é, produtos que retêm ou não propagam a chama e podem ser facilmente removidos quando necessário. Aplicar Tais produtos nos dutos de insulflacao e/ou ventilação, quando recomendado pela segurança patrimonial.

NOTA: Embora não faça parte da Norma ANSI/TIA/EIA-569-A, recomenda-se à utilização de detectores de fumaça nos espaços sob o piso falso e sobre o teto e dentro dos armários de telecomunicações e racks, esta medida garante a integridade da instalação e da construção.

[editar] Infra-estrutura

A infra-estrutura, resume-se no conjunto de componentes ativos necessários na instalação do sistema que compõem uma rede local, por exemplo, onde serão afixados as eletrocalhas, eletrodutos, caixas de passagem, gabinetes, suportes de fixação, buchas, parafusos, etc além da rota de passagem. A estrutura organizacional de uma empresa, bem como suas instalações são dinâmicas. Ocorrem no cotidiano mudanças de estrutura e de organograma que refletem em alterações de lay-out, bem como reformas e obras civis esta é a realidade de uma empresa moderna e ágil. Outra preocupação é com o investimento nas instalações, investimentos estes que devem ser preservados. Um projeto ideal deve ter feito para perdurar por pelo menos 5 anos ou até que uma nova tecnologia seja necessária, por exemplo, aplicar a alteração de cabeamento de nível 5 ou 5e para nível 6, ou passar a utilizar a tecnologia “wire less”, nestes casos há a necessidade de refazer o projeto, porém a preocupação de preservação do investimento deve estar presente. Diversas são as opções de arquitetura e engenharia, assim sendo, descrevemos neste documento diversas situações mais comuns encontradas em uma empresa, seja de grande, pequeno ou medio porte, estas recomendações são baseadas nos principais requisitos da norma TIA/EIA 569-A de fevereiro de 1998.

[editar] Eletrocalhas e Eletrodutos

É o modelo básico para um sistema de cabeamento estruturado, desta forma, cria-se um sistema de encaminhamento de cabos que permite uma condição modular, flexível a um custo reduzido, Outros sistemas como o de dutos de piso ou rodapé falso, podem ser opção especifica, mas devem ser criteriosamente analisados, em tempo de da execução do projeto, uma vez que apresentam problemas de expansão e podem anda criar condições que resultem em interferências e redução no desempenho nas redes locais instaladas. A opção de piso elevado, utilizada geralmente em salas de processamento corporativo (antigos CPD), é uma excelente opção para locais com alterações constantes de layout e imprevisibilidade e sempre deverá atender à especificação TIA/EIA 569-A. Os eletrodutos e eletrocalhas devem obrigatoriamente ser do tipo metálico rígido, dando preferência para tratamento com zincagem a quente (pós-zincagem) ou alternativamente, a frio (galvanização eletrolítica). Todo o conjunto (eletrocalha, eletroduto e acessórios) deve ser aterrado em um único ponto. O aterramento deverá atender aos requisitos da norma TIA/EIA 607 (Commercial Building Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications).

[editar] Orientações básicas de projeto:

  • Para que se possa ter uma referencia para determinar a quantidade de pontos no projeto, para cada ponte de rede deve-se considerar 2 (um para rede outro para telefonia) e a cada 10 estações de trabalho deve-se considerar 4 pontos extras (2 de rede e 2 de telefonia).
  • São recomendados para encaminhamento dentro das salas, a partir de uma derivação específica da eletrocalha, a norma recomendo não utilizar bitola menor que 3/4" ( 2,10 mm). Deve-se evitar utilização de eletrodutos em comprimentos superiores a 45 metros ( embora o instalador j’a conhece esta dificuldade para lançamento de cabos ). Caso isso ocorra deve-se optar por instalar eletrocalhas ou a colocação de caixa de passagem a cada 30 metros.
  • As eletrocalhas são desenvolvidas para encaminhamento de cabos no sentido horizontal, chegada em Salas de Equipamentos, Armários de Telecomunicações. Para utilização em prumadas verticais, as tampas devem possuir travamento seguro.
  • Quanto a trajetória, recomendamos traçar em conjunto com o engenheiro e/ou arquiteto do prédio.
  • Quanto aos ângulos de ataque, estes devem ser em ângulos de 90 graus respeitando sempre o raio de curvatura dos cabos, para UTP o mínimo raio de curvatura deverá ser de 25 mm.
  • Um segmento contínuo de eletrodutos não poderá ter comprimento superior a 30 metros e nesse mesmo intervalo não deve possuir mais do que duas curvas abertas de 90 graus. Caso esses valores sejam atingidos, deve-se instalar uma caixa de passagem ou condulete com tampa.
  • Os pontos de telecomunicações nas Áreas de Trabalho devem ser instalados em locais sem obstrução, sob o piso ou se não existir piso falso a uma altura mínima de 380 mm e máxima de 1.220 mm acima do piso acabado, sendo recomendada a altura de 1.220 mm. Deve-se coordenar o projeto de forma a manter as tomadas de energia próximas aos pontos, mas mantendo um afastamento seguro de aproximadamente um metro.
  • Quanto às caixas onde serão instalados os pontos de telecomunicações, deve ser avaliar o ambiente e seguir a padronização recomenda para aquele local (laboratórios, fabricas, escritórios, etc), Não serão aceitos instalações diferentes do padronizado para o local, mesmo que com o titulo de provisório. Os limites mínimos de curvatura devem ser respeitados.

[editar] Campos que geram interferências Eletromagnéticas

Interferências eletromagnéticas são oriundas de circuitos elétricos, motores, transformadores, etc.. deve-se sempre que possível evitar a proximidades com estes geradores, se não for possível, o projeto deve prever uma separação mínima entre os cabos de telecomunicações e os circuitos elétricos. Para evitar interferências eletromagnéticas, as tubulações de telecomunicações devem cruzar perpendicularmente (regra da mão direita) as lâmpadas e cabos elétricos e devem prever afastamento mínimo de:

  • 1,20 metros de grandes motores elétricos ou transformadores;
  • 30 cm de condutores e cabos utilizados em distribuição elétrica;
  • 12 cm de lâmpadas fluorescentes.

Os valores acima se referem a circuitos elétricos de potência inferior a 5 KVA, e devem ser religiosamente respeitados As tubulações devem ser sempre blindadas. Essa blindagem poderá ser obtida através de eletrocalhas metálicas e construídas para esta finalidade. Cuidado para não ocorrer descontinuidade elétrica entre o transmissor e o receptor, em outras palavras, não deve haver mistura de tubulações condutoras e isolantes na trajetória até a Área de Trabalho.

Se mesmo assim estas recomendações podem não ser suficientes para a tubulação estar protegida de fontes de interferência. Neste caso deve-se atentar para ANSI/NFPA 708, artigo 800,recomenda-se o afastamento mínimo de 61 cm de qualquer cabo de energia. A norma não foi eleborada por acaso, foi estudada e eleborada com margem de segurança que a instalação exige, fica recomendado, o afastamento padrão de 61 cm de cabos de energia de qualquer potência, mantendo obrigatório o afastamento mínimo 30 cm.

[editar] Eletrodutos

Quando necesario metálico rígido do tipo "pesado". Não devem ser aceitos tubos flexíveis. As seguintes característica são recomendadas: Para evitar arranhões nos cabos a superfície interna do tubo de ser lisa e, em ambas as extremidades com uma mesma luva galvanizada, as varas devem ser rosqueada nas extremidades. Rosa de acordo com a Norma ANST B. 1.20.1, cone 1:16. Luvas para bitola nominal igual ou maior que 2.1/2", sendo que recomendamos roscas duplocônicas. Luvas para bitola nominal igual ou menor que 2", roscas cilíndricas. Devem ser utilizadas apenas curvas de 90 graus do tipo suave. Não são permitidas curvas fechadas de 90 graus. A bitola x quantidade de cabos UTP deve ser a recomendada pelo fabricante.

[editar] Eletrocalhas

Para as eletrocalhas, recomenda-se as do tipo lisa com tampa que evitam o acúmulo de sujeira. Quanto à capacidade de carga da eletrocalha, recomendamos que carga seja uniformemente distribuída, na duvida, siga as orientações do fabricante. É indispensável citar que na instalação tanto das eletrocalhas como de eletrodutos, deve-se utilizar as terminações, curvas horizontais, curvas verticais, curvas verticais de descida, curvas verticais de subida, Tes, etc... sempre dos mesmos fabricantes da eletrocalha e dos eletrodutos respeitando as recomendações acima.

[editar] Sustentação

Os cabos mesmo os instalados sobre forro, devem ser encaminhados com eletrodutos conforme consta neste documento, os casos específicos, onde podem cruzar grandes extensões sem derivações, e a utilização de eletrocalhas não for recomendada, pode-se utilizar sealtubo flexível presos através de ganchos espaçados de no máximo 1,50 metros; Se ainda assim houve a necessidade de projeto (custo X beneficio) de lançar grandes extensões de cabos sem derivação estes devem ser apoiados e travados por um processo que evite o seu esmagamento ou compressão excessiva, não recomendamos o uso de abraçadeiras plásticas tipo gravatinha (Hellerman).

[editar] Gabinetes ou Racks

Os Gabinetes ou Racks são normalmente construídos com uma estrutura básica composta por 4 colunas estruturais em aço 1,5mm, uma molduras superior e outra inferior em aço 2mm , possuem ainda 4 perfis de montagem 19" em aço 1,5mm; 2 laterais; painel para fechamento traseiro; teto fixado por distanciadores; 2 longarinas de montagem; blendes laterais inferiores com passagem para cabos; blendes traseiro inferior com passagem para cabos e 4 pés niveladores ou rodízios.

Este rack tem função de organização dos equipamentos fixos de telecomunicações, facilitando a manutenção, administração e otimização de espaço.

[editar] Índice de Proteção

O item importante a ser considerado é o nível de proteção, todo rack apresenta um numero chamado de Índice de Proteção. Índice de Proteção é expresso por dois algarismos , que é composto da seguinte maneira

  • 1º Algarismo=

Determina o grau de proteção dos equipamentos instalados nos Racks / Gabinetes, quanto a objetos sólidos e pessoas, variando conforme a tabela abaixo:

0 - Não protegido

1 - Protegido contra objetos sólidos com Diâmetro maior que 50mm

2 - Protegido contra objetos sólidos com Diâmetro maior que 12mm

3 - Protegido contra objetos sólidos com Diâmetro maior que 2,5mm

4 - Protegido contra objetos sólidos com Diâmetro maior que 1mm 5 - Protegido contra a poeira

6 - Totalmente protegido contra a poeira

  • 2º Algarismo=

Determina o grau de proteção dos equipamentos instalados nos Racks / Gabinetes, quanto a entrada de água, variando conforme a tabela abaixo:

0 - Não protegido

1 - Protegido contra quedas verticais de gotas d'agua

2 - Protegido contra quedas verticais de gotas d'agua para uma inclinação máxima de 15º

3 - Protegido contra água aspergida de um ângulo de +/- 69º

4 - Protegido contra projeções d'agua

5 - Protegido contra jatos d'agua

6 - Protegido contra ondas do mar ou jatos potentes

7 - Protegido contra imersão

8 - Protegido contra submersão


Como pode ser observado, existe uma grande possibilidade de combinações com os números acima com o intuito de expressar o grau de proteção desejado. Sendo que os mais utilizados são o IP44, a grande maioria dos gabinetes ofertados no mercado e o IP55, que normalmente é feito sob encomenda.

NOTA: Não devemos confundir Índice de Proteção com Nível de Proteção (ou PL - Protection Level) o Índice de proteção define a proteção física de um Racks ou Gabinete esta relacionado a infra-estrutura recomendada. Já o Nível de Proteção, esta relacionado a proteção lógica de um ambiente, produto ou serviço e esta relacionado a risco operacional. Ao instalar equipamentos em um rack, o rack, a sala ou ambiente deve possuir o mesmo nível de proteção (PL) definido para os equipamentos instalados, por exemplo se o switch é classificado como PL2, todos os equipamentos, a sala e acessórios devem ter a mesma classificação, ou seja PL2.

O mercado disponibiliza basicamente três tipos de racks: os fechados, os abertos e os brackets. Rack Fechado, é utilizado geralmente em áreas públicas internas às edificações e são instalados em corredores, escadas, halls, etc. sempre guardando o nível de proteção recomendado para esta instalacao Suas dimensões variam de 12 a 44 UA, largura padrão de 23" e profundidade mínima de 700 mm, deve obrigatoriamente possuir plano de fixação com 19”, régua de tomadas elétricas, unidade de ventilação e trilhos de sustentação.

O segundo tipo, aberto, ou também conhecido como rack não recomendamos o uso deste tipo de rack, mas se necessário, deve ser utilizado exclusivamente em salas de acesso restrito (p.ex. salas Fechadas ou com controle de acesso), Suas características tornam a montagem bastante simplificada e possibilitam uma excelente troca térmica com o ambiente, dispensando a preocupação com a insuflação . Suas dimensões variam de 36 a 44 UA e largura padrão de 23", painel de montagem interno com 19”. Profundidade mínima 700mm. O terceiro tipo, bracket ou subrack é instalado somente em paredes e deve ser utilizado em áreas de acesso controlado, com pequena densidade de cabos horizontais. São construídos em uma estrutura em chapa de aço SAE 1010/1020#20 sendo uma peça única com furos para fixação na parede. Saída de cabos na parte inferior e superior. Existem modelos com colunas frontal soldada em chapa de aço#16, Laterais em chapa de aço SAE 1010/1020#20, (fixadas com parafusos) com aletas para ventilação, Porta em chapa de aço SAE 1010/1020#20 com ou sem fechaduras e visor em acrílico e com um plano de fixação (régua) em chapa de aço SAE 1010/1020#16 móvel e regulável no sentido da profundidade. Na definição de que tipo de racks deve-se utilizar alguns deve-se considerar:

  • número de pontos previsto conforme recomendado neste documento;
  • dimensões e quantidade dos equipamentos e acessórios de LAN ;
  • Local físico disponível para instalação do rack;
  • Nível de proteção do ambiente X PL definida para rede.

[editar] Sala descontaminada

Para instalações em salas descontaminadas ou laboratórios com esta ressalva, deve seguir as normas internas para instalações neste tipo de instalação mantendo o nível de proteção (PL) definido para a instalação.


[editar] Fontes:

  • Norma ANSI/TIA/EIA-569-A

(http://www.ansi.org/)

  • Redes Locais - Stan Schatt Editora Makron
  • Redes de Computadores - 2ª Edição – Editora Campos
  • Tudo sobre Cabeamento de Redes.

DERFLER, FRANK J. - Editora: CAMPUS

ISBN-13 9788570018861


  • Introdução ao Cabeamento Estruturado.

Avelino Natal Bazanela Jr.

http://br.geocities.com/avelino_junior


  • Cabeamento Estruturado – Furukawa.

http://www.furukawa.com.br


  • GUIA COMPLETO DE CABEAMENTO DE REDES

PINHEIRO, JOSE MAURICIO DOS S. - Editora: CAMPUS

ISBN-13 9788535213041


  • AMP Premises Network Solutions ( 06 / 1997 ).
  • Normalização para Sistemas de Cabeação Estruturada.
  • EIA/TIA 568.
  • RNP 1998.
  • NBR 14565
  • AMP

http://www.amp.com

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