Lança-granadas-foguete
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
O lança-granadas-foguete (LGF) é uma arma de apoio de fogo da infantaria destinada ao lançamento de granadas especiais autopropulsadas por foguete. Os LGF têm origem nas armas semelhantes (bazookas norte-americanas e Panzerfaust alemãs) utilizadas na Segunda Guerra Mundial para destruição de carros de combate.
Após a Segunda Guerra Mundial, o desenvolvimento deste tipo de sistemas lançadores de granadas-foguete sofreu grandes avanços, tendo o seu apogeu no sistema de origem Soviética/Russa, o conhecido RPG-7, que conjuga as melhores características do Panzerfaust e da bazooka.
O actual modelo RPG-7V pode levar uma mira telescópica e miras de infravermelhos ou visores nocturnos passivos. Todos os modelos de RPG-7 possuem miras ópticas que poderão ser adaptadas para visão nocturna.
Dentro da gama de granadas disponíveis actualmente estão as PG-7, PG-7M, PG-7N. A PG-7V tem uma capacidade de penetração de 330mm the blindagem de aço. A versão PG-7VL consegue penetrar até 600mm de blindagem de aço. A PG-7VR é uma granada com ogivas em tandem (uma à frente da outra). Este desenho foi escolhido para penetrar as mais modernas blindagens reactivas e a blindagem por detrás dessa, com que os tanques e blindados modernos podem estar equipados. As granadas OG-7 e OG-7M possuem ogivas explosivas antipessoa. A versão OG-7V é uma granada de 2Kg, com 40mm de diâmetro. Possui uma ogiva de fragmentação efectiva a um alcance máximo de 350m, com um raio de acção 150m.
O Exército Brasileiro emprega atualmente o Lança Rojão AT-4.