Leão branco
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Leão branco
Estado de conservação: |
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Leão-sul-africano leucístico |
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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Nomenclatura binominal | ||||||||||||||||
Panthera leo Lineu, 1758 |
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Sub-espécies | ||||||||||||||||
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O leão branco constitui uma rara mutação de cor do leão-sul-africano (Panthera leo krugeri), devida a uma particularidade genética chamada leucismo. Não constitui uma subespécie. Distingue-se dos outros apenas pela sua pelagem muito clara (quase branca), causada por anomalias em seus genes. Os seus olhos são dourados ou azuis.
Esta característica não acarreta problemas fisiológicos – ao contrário do albinismo, o leucismo não confere maior sensibilidade ao sol. No entanto constitui uma desvantagem, pois reduz a sua capacidade de camuflagem na caça às suas presas.
Estes leões nunca foram muito vulgares na natureza. O gene que confere esta característica é recessivo, e apenas se revela quando são cruzados indivíduos portadores do gene mutante. Este cruzamento é feito propositadamente em zoológicos e por essa razão é nestes onde existe o maior número de indivíduos. Aparecem também na reserva de Timbavati e no parque Kruger, na África do Sul.
Existem também leões brancos por albinismo; esses possuem os olhos vermelhos e apresentam grande sensibilidade ao sol.
[editar] Religião
Os povos da África do Sul tinham crenças religiosas relacionadas ao leão branco. Ele era relacionado à prosperidade e à abundância e sua presença era uma espécie de dádiva divina. Também eram muito venerados pelos povos locais, que acreditavam que sua cor branca era um sinal da benevolência que deveria existir dentro de todos os seres vivos.