Luís Costa Pires
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Luís Costa Pires nasceu em Moçambique, no ano de 1976. Em 1977, mudou-se para Portugal, onde vive desde então, na cidade das Caldas da Rainha. Estudou Gestão de Empresas mas dedica-se profissionalmente ao jornalismo e à escrita.
É director de duas revistas pertencentes ao Grupo Mais, “Mais Zoom” – Revista de Artes e Negócios, desde Março de 2005, e “Mais Tradições”, desde Dezembro de 2005. É correspondente do jornal “The Portuguese Post”, uma publicação semanal com sede em Toronto, Canadá, e com distribuição por toda a comunidade emigrante portuguesa. É jornalista do portal-jornal “Oeste Online”.
Antes, foi jornalista de imprensa em várias publicações regionais, das quais se destacam "Jornal de Leiria", "Jornal das Caldas", "Região de Cister" e "Tribuna do Oeste", onde exerceu também funções de coordenador das secções de cultura e desporto. Entre 2001 e 2004, foi Assessor de Comunicação e Relações Públicas da Câmara Municipal de Peniche, colaborando também na área da animação e produção de eventos culturais e festivais.
Escritor, publicou o primeiro romance em 1998, com o título A Rainha de Copas (já em segunda edição), e venceu o prémio "Prosas de Estreia". No ano 2000, publicou Depois da Noite. Em Setembro de 2002, publicou o seu terceiro romance, Mandrágora. Todos os seus romances foram publicados pela Editorial Notícias. Está, juntamente com o também escritor premiado Paulo Ferreira Borges, a escrever a novela A Praça dos Artistas, publicada em capítulos no Boletim de Cultura Urbana da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Cidade Termal.
Um dos seus actuais projectos, O Animatógrafo, foi contemplado, em 2002, com uma bolsa de criação literária do Centro Nacional de Cultura e uma menção honrosa do programa de bolsas do Ministério da Cultura, estando neste momento a ser escrito.
Em 2003, publicou um livro contendo duas peças denominadas A Desconstrução da Alma e Quando Voltares, já estreadas e encenadas em vários pontos do País. Já em 2004, essas duas peças foram unificadas numa outra chamada Acorda-me, que esteve em cena durante um mês e meio no Teatro de São Francisco, em Lisboa, com produção da Companhia da Esquina e encenação de Cláudio Hochman.
Tem uma vasta colaboração como cronista e correspondente em vários jornais, revistas e portais de Internet, como as revistas alternativas "365" e “DIF”, o semanário "Gazeta das Caldas", a revista "Festa" e os portais "Oeste Online" e “Fábrica de Conteúdos”.
Tem ainda ligações ao cinema, à poesia, à música, à rádio e ao associativismo juvenil, sendo membro fundador e, há quatro anos, presidente do Atelier Arte e Expressão, uma associação que desenvolve projectos na área da cultura e da solidariedade social. Foi membro fundador da Associação Ambiental Nostrum e participou nos trabalhos iniciais da criação do Conselho da Cidade das Caldas da Rainha.
Em 1998 foi condecorado com a medalha do Município das Caldas da Rainha, pelo contributo dado à cultura no concelho.