Marquês de Abrantes
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Marquês de Abrantes é um título nobiliárquico que pode referir-se a:
[editar] Portugal
Título nobiliárquico criado por D. João V, em 1718, a favor de D. Rodrigo de Sá Almeida e Menezes (1676-1733), filho de D. Francisco de Sá e Menezes, 1º marquês de Fontes e 4º conde de Penaguião. Tinha sido nomeado embaixador extraordinário junto do Papa Clemente XI, entre 1712 e 1718. As 3ª e 4ª marquesas de Abrantes, receberam o título de cortesia de duquesa de Abrantes.
- Rodrigo Anes de Sá Almeida e Meneses (1676 - 1733)
- Joaquim Francisco de Sá Almeida e Meneses (1695 - 1756)
- Ana Maria Catarina Henriqueta de Lorena (1691 - 1761) — 1ª duquesa de Abrantes
- Maria Margarida de Lorena (1691 - 1761) — 2ª duquesa de Abrantes
- Pedro de Lencastre da Silveira Castelo Branco Sá e Menezes (28 de Julho de 1771 - 25 de Março de 1828)
- José Maria da Piedade de Lencastre Silveira Castelo Branco de Almeida Sá e Menezes (7 de Fevereiro de 1784 - 11 de Fevereiro de 1827)
- Pedro José Maria da Piedade de Alcântara Xavier de Lencastre (22 de Outubro de 1816 - 2 de Setembro de 1847)
- João Maria da Piedade de Lancastre e Távora (28 de Dezembro de 1864 - 14 de Dezembro de 1864)
- José Maria da Piedade de Lancastre e Távora (27 de Junho de 1887 - 16 de Novembro de 1961)
- Luís Gonzaga de Lancastre e Távora (8 de Fevereiro de 1937 - 22 de Fevereiro de 1993)
- José Maria da Piedade de Lancastre e Távora (9 de Setembro de 1960 - ) — adopta o nome artístico de José Abrantes e é autor de inúmeros livros de banda desenhada
[editar] Brasil
Título criado por D. Pedro II do Brasil por decreto de 2 de dezembro de 1854, em favor a:
- Miguel Calmon do Pin e Almeida (1796 - 1865) — primeiro e único visconde com Grandeza e marquês de Abrantes; formado em Direito por Coimbra, ocupou diversos ministérios durante o Império, tendo ainda lutado pela Independência da Bahia.
