O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
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O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá é um romance do escritor brasileiro Jorge Amado. Escreveu esta história para os mais novos.
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[editar] Roteiro Literário
Autor: Jorge Amado
Obra: O Gato Malhado e A Andorinha Sinhá: uma história de amor
Número de Páginas: 50
Categoria: Romance
[editar] Onde, como e porquê
Jorge Amado escreveu esse livro em 1948, em [[]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]][Paris]]. Quando escreveu, não tinha intenção de publicá-lo (escreveu para dar de aniversário a seu filho).
[editar] Moral
A moral do livro é "O mundo só vai prestar para nele se viver no dia em que a gente vir um gato maltês casar com uma alegre andorinha".
[editar] Biografia do Autor
Nasceu em 10 de agosto de 1912 no interior da Bahia, terra do poeta Castro Alves . No ano seguinte ao de seu nascimento, uma epidemia de varíola obriga a família a deixar a fazenda e se estabelecer em Ilhéus, onde viveu a maior parte da infância que serviu-lhe de inspiração para vários romances.
Foi jornalista, e envolveu-se com a política ideológica, tornando-se comunista, como muitos de sua geração. São temas constantes em suas obras: os problemas e injustiças sociais, folclore, a política, crenças e tradições, e a sensualidade do povo brasileiro - contribuindo assim para a divulgação deste aspecto de nossa gente.
Suas obras são umas das mais significativas da moderna ficção brasileira, com 49 livros, propondo uma literatura voltada para as raízes nacionais. Em 1945, foi eleito para Deputado Federal pelo PCB, o que lhe rendeu fortes pressões políticas.
Foi casado com Zélia Gattai, também escritora e que o sucedeu na Academia Brasileira de Letras. Com ela teve dois filhos: João Jorge, sociólogo; e Paloma.
Viveu exilado na Argentina e no Uruguai(1941 a 1942), em Paris (1948 a 1950) e em Praga (1951 a 1952). Escritor profissional, viveu exclusivamente dos direitos autorais de seus livros. Na década de 1990, porém, viveu forte tensão e expectativa de um grande baque nas economias pessoais, com a falência do Banco Econômico, onde tinha suas economias. Não chegou porém a perder suas economias, já que o banco acabou socorrido pelo Proer, controvertido programa governamental de auxílio a instituições financeiras em dificuldades. O drama pessoal de Jorge Amado chegou a ser utilizado pelo lobby que defendia a intervenção no banco, para garantir os ativos de seus correntistas.