Os três porquinhos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os três porquinhos é um conto infantil com animais personificados, em que se dá especial relevo à necessidade do empenho que se deve colocar nas obras que realizamos, e também na questão de aprender a gerir o tempo. As primeiras edições datam do século XVIII, embora se pense que a história seja muito mais antiga. A história ganhou significado no folclore universal graças à versão de desenhos animados feita pela Walt Disney em 1933.
[editar] Conto
Neste conto existem três porquinhos (Prático, Heitor e Cícero) e um lobo mau, cuja missão era devorá-los. Ao decidirem sair de casa da sua avó, foram construir a sua própria casa, uma para cada um.
Cícero, preguiçoso, não se queria cansar e construiu uma cabana de palha.
Heitor, porém, decidira construir uma cabana de madeira.
Prático optou por construir uma casa estruturada, com cimento, à semelhança da casa da avó. Como esta casa iria demorar mais tempo a ser construída, Prático via os irmãos divertindo-se enquanto terminava o trabalho.
Um dia o lobo iria surgir, batendo na porta de Cícero. Ao vê-lo, Cícero refugiou-se na cabana e o lobo, com um sopro, desfez a cabana. Enquanto Cícero fugia, o lobo foi bater à porta do Heitor. Com um par de sopros iria desfazer também a cabana de madeira.
Heitor fugira para a casa de Prático, onde se encontrava já Cícero, junto com Prático. Novamente, o lobo tentava derrubar a casa, sem sucesso. Após várias insistências, o lobo decidiu esperar pela noite.
À noite, o lobo, ao descer pela chaminé, começou a sentir o cheiro a queimado. Era Prático, com a sua panela ao lume, que estava a queimar a cauda do lobo.
O lobo fugiu assustado e nunca mais voltou! É uma história sobre preserverança que mostra que o empenho é fundamental em tudo o que fazemos