Pensamento mágico
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Em psicologia e ciência cognitiva, pensamento mágico é um raciocínio causal não-científico (por exemplo, superstição). James Frazer e Bronislaw K. Malinowski disseram que a magia assemelha-se mais à ciência do que à religião, e que as sociedades com crenças mágicas freqüentemente têm crenças e prácticas religiosas em separado. Da mesma forma que a ciência, a magia preocupa-se com relações causais, mas diferentemente desta, não distingue a correlação da causalidade. Por exemplo, alguém pode acreditar que uma camisa dá sorte se ele ganhou um torneio esportivo vestindo-a. Ele continuará usando a mesma camisa e, embora ganhe algumas e perca outras competições, continuará a creditar suas vitórias à "camisa da sorte".
[editar] Referências
- FRAZER, James George. O Ramo de Ouro. Rio de Janeiro: LTC, 1982. ISBN 8524500417.