Soldato

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soldato é um made man, um "homem feito" da Cosa Nostra, e também o cargo mais baixo dentro da Máfia. Suas funções são

Índice

1 Iniciação
2 Induction
3 Privilégios
4 Referências

[editar] Iniciação

Tradicionalmente, para se tornar um soldato o neófito tem que ser 100% italiano ou descendente de italiano - embora nos EUA esta tradição não é mais estritamente seguida; exemplos como John Gotti, Jr., cuja mãe era meia russa e meia judia, e "Cadillac Frankie" Salemme, chefe da Máfia de Providence, Rhode Island, EUA, que era meio irlandês. Ao contrário, o gangster judeu Chris Rosenberg sempre quis se um membro da Família Gambino, mas não lhe era permitido. Geralmente, um "homem feito" deve ter se envolvido em assassinatos, embora assassinatos cometidos por motivos pessoais não contam; para ser considerado, ele "que fazer seus ossos" por ordem de uma Família da Máfia.

Cometer o primeiro contrato de assassinato é chamado de "fazer seus ossos" (para se tornar "homem feito"). Até os anos de 1980, exceções foram feitas em relação a isso para alguém ser introduzido numa Família; até o caso Donnie Brasco, que revelara que a Máfia quase iniciara o agente infiltrado Joseph Pistone. Por isso, voltou com total rigor a regra de "fazer ossos" antes de alguém ser "feito".

Quando um não-iniciado é apresentado por outro iniciado a outros "homens feitos", ele é chamado de "amigo meu". Se um iniciado é apresentado por outro iniciado, ele é chamado de "amico nostro" ou "amigo nosso" - isso serve para mostrar se negócios podem ser discutidos abertamente com ele ou não. Os " homens feitos" ou "iniciados" são os únicos que podem se subir na hierarquia da Máfia, de Soldato a Caporegime (ou também chamado de Capitão ou Capo), a Consigliere (o Conselheiro), a Sottocapo (o Subchefe), e a Chefe (Capofamilgia ou Capomandamento).

[editar] Induction

To become made the inductee is said to be required to take the oath of omerta or silence. This ceremony allegedly involves the pricking of the finger of the inductee, then dripping blood onto a picture of a Saint, typically St. Francis of Assisi or the Virgin Mary, which is then set alight in his hand and kept burning until the inductee has sworn the oath of loyalty to his new "family", e.g., "As this card burns, may my soul burn in Hell if I betray the oath of omertà." After the ceremony the inductee is now a made man and a full member of the Mafia hierarchy with certain responsibilities and privileges. The made man now enjoys the protection of the Mafia establishment as long as he remains in favour and a previously agreed percentage of his criminal earnings are passed further up the hierarchy.

This ceremony is said to be common among the East Coast Cosa Nostra Families, while the Chicago Outfit, as well as other West Coast families, induct members with less pomp. Although in many cases still vulnerable to police attention, in the criminal underworld the made man is usually something of a protected species. Other mobsters and criminals further down the criminal food-chain know that attempting to move in on the made man's “territory” or other spheres of criminal operation is strictly forbidden. If a made man feels that he has such a grievance he is entitled to bring the matter up with his mafioso peers to seek satisfaction.

[editar] Privilégios

To attack, let alone kill, a made man for any reason without the permission of those mafioso higher up in the organisation is seen as a cardinal sin which will normally meet with severe retaliation, in many cases regardless of whether the perpetrator has a legitimate grievance. The made man was traditionally seen as untouchable by the law as well as by his fellow criminals, a man to be respected and feared. Accordingly, in light of the successes made in recent decades by law enforcement agencies in breaking up such criminal enterprises, the prestige and benefits once accorded to a made man are on the decline.