Tadeu Schmidt
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Remova este aviso somente depois de todo o texto estar wikificado.
Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um nível de qualidade superior.
Nascido em Natal, com 1,92 m de altura, Tadeu Schmidt poderia ter sido um jogador de vôlei. E foi, até os 17 anos, quando chegou a integrar a seleção infanto-juvenil brasileira. Mas o corte do grupo o fez abandonar o sonho de infância e decidir “levar uma vida normal”. “Resolvi fazer vestibular. Optei por comunicação social, pensando, inicialmente, em fazer publicidade. Mas no meio do curso, acabei virando jornalista”, conta o apresentador de esportes do Bom Dia Brasil.
Mesmo antes de se formar em jornalismo no Centro Universitário de Brasília, Tadeu teve contato com o trabalho em televisão. Depois de uma rápida passagem pela Rádio Nacional, foi contratado como repórter-estagiário pela TV Nacional. “Eu cobria política, justiça, fazia um pouco de tudo. Fazia muita besteira, também”, brinca ele. “Mas aprendi muito, na prática”.
Diploma na mão - e uma fita de vídeo com matérias suas também – Tadeu Schimdt bateu na porta da TV Globo em Brasília e não demorou muito a ser chamado para trabalhar na casa. Começou no DFTV, o jornal local, mas aos poucos a paixão juvenil voltou a encontrar lugar na vida profissional do repórter: eventualmente, ele fazia reportagens para o Globo Esporte.
Logo se tornou repórter de esporte e em 2000 foi transferido para o Rio de Janeiro. Futebol, Fórmula 1, esportes amadores – foram muitas coberturas. Entre tantas matérias, ele destaca um tipo que considera especial. “Gosto quando consigo contar histórias muitas vezes simples de uma maneira surpreendente, agradável ou engraçada", diz.
As primeiras oportunidades como apresentador surgiram no Esporte Espetacular. O público também o pôde ver eventualmente à frente do Globo Esporte e em participações no Bom Dia Brasil. O convite definitivo para integrar o time de apresentadores do jornal de rede da manhã veio em abril de 2005.
“É um trabalho bem diferente do que o que eu fazia como repórter. Quanto ao horário, preciso chegar muito cedo, sim... Mas quando eu era repórter, não tinha horário certo para trabalhar. Pelo menos agora, tenho um”, diverte-se ele, antes de completar: "Mas eu não vou deixar de ser repórter, não. Vou continuar fazendo matérias especiais".
É irmão do ex-jogador de basquete Oscar Schmidt, certa vez disse: "O Oscar é 16 anos mais velho que eu, quando eu nasci, ele nem morava mais em casa. Ele é mais meu tio que meu irmão. Eu só passei a ser irmão dele depois que virei 'gente grande' ".