Alberto Lopes
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Lisboa, 1953. De formação ecléctica (arquitectura, música), a sua actividade profissional e artística centra-se na direcção e projecto de espectáculos de teatro, música e multimedia – onde tem desenvolvido o uso expressivo das tecnologias contemporâneas. É também autor de textos para teatro e compositor de música de cena.
De entre os espectáculos que recentemente dirigiu, destacam-se Acqua Matrix (1998) para a Expo’98 e Cenas de Uma Execução (1997) (co-encenado com São José Lapa) para o Teatro Nacional.
Encenou espectáculos musicais com Delfins, Resistência, etc.. Fundou o Atelier de Teatro (1990, com João Grosso e Lucinda Loureiro), onde dirigiu Ode Marítima de Fernando Pessoa (Álvaro de Campos) e Frágil! Frágil!, de Mário de Sá Carneiro. Fundou a companhia de teatro A Centelha (1977 – 1981, com São José Lapa e António Cruz)
No Acarte (Fundação Gulbenkian) criou o multimedia O Lagarto do Âmbar (1987), de Maria Estela Guedes. Dirigiu também As Portas (1987), de Amadeu Lopes Sabino (sub. SEC), UBU, de Jarry, Sangue no Pescoço da Gata, de Fassbinder, Josef K (1986) (O Processo), de Kafka, etc..
Da sua actividade como compositor, além dos espectáculos citados, para os quais também compôs música, referiram-se ainda: Viagem Para A Felicidade, de Kroetz, Os Negros, de Genet, O Sonho, de Strindberg, O Tartufo, de Molière, e Auto da Índia, de Gil Vicente, em encenações de Rogério de Carvalho.
Assinou também as cenografias de Nefertiti (1999), As Portas, Ode Marítima e Frágil! Frágil! e de produções de artistas e grupos como Trovante, GNR, Rui Veloso, Resistência, Delfins, etc..