American way of life
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Como resultado da explosão da economia americana após o crack da bolsa de 1929, e a lenta recuperação das finanças durante a década de 30 e a Segunda Guerra Mundial, foi desenvolvido o "American way of life" (modo de vida americano) nos Estados Unidos. A partir de 1945 ele foi devidamente implantado no país, e exportado para o mundo, como modelo de qualidade de vida.
Suas principais características são:
- estímulo ao consumismo, especialmente automóveis, televisão e produtos industrializados
- estímulo apenas ao trabalho masculino
- estímulo à atuação das mulheres apenas como donas-de-casa
- cultura de massa que não enfocava questões polêmicas, como racismo, sexismo e pobreza
- visão conservadora e sexista dos papéis masculinos e femininos, tratando o homem como intelectualmente superior à mulher e protetor da família e dos bons costumes
- uso intenso de meios de comunicação como a televisão e o cinema para difundir esse estilo de vida
Esse estilo de vida entrou em crise na década de 1960, através dos movimentos anti-racistas, feministas e pacifistas.