Bloody Valentine Wars
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No Universo alternativo da Era Cósmica (Cosmic Era, em inglês) do anime Gundam Seed, Bloody Valentine War foi uma guerra que ocorreu entre a Aliança Terrestre (originalmente, Earth Alliance), uma aliança dos quatro maiores países da Terra, ZAFT, uma nação de colônias espaciais localizadas em L5, e a Aliança das três naves, uma aliança das nações moderadas da Terra, a Facção Clyne, e União ORB, uma nação neutra.
[editar] Introdução
Como os outros universos Gundam, a humanidade da Era Cósmica chegou ao espaço e construiu grandes colônias espaciais. Na Era Cósmica, conflitos nascem entre Coordenadores, humanos melhorados genéticamente que são a maioria dos colonos espaciais, e Naturais na terra.
[editar] Desenvolvimento dos primeiros Mobile Suits
Caças espaciais blindados chamados "Blindados Móveis" estiveram em uso pela Federação do Atlântico desde C.E. 50 (Cosmic Era). Mas eles tinham várias limitações em capacidade. Seu pequeno tamanho os tornavam difíceis de serem atingidos, mas também difíceis de serem bem blindados. Uma máquina maior, estrategistas das PLANT pensaram, poderia fazer mais do que os blidados móveis, por um custo pouco maior, e poderiam ser mais blindados. Para dar a essa nova máquina mais mobilidade multi-ambiental, a forma humanóide foi escolhida - uma versão aumentada e melhor dos exoesqueletos industriais, que vinham sendo utilizados desde os últimos anos do calendário cristão. Pela forma humanóide, eles foram apelidados "Mobile Suits", e o primeiro Mobile Suit, o YMF-01A "Proto GINN", saiu dos papéis em C.E. 65. O primeiro Mobile Suit de combate, o ZGMF-1017 GINN, surgiu dois anos depois. Em C.E. 69, o Capitão da Federação Atlântica, Halberton publicou um livro, "The Combat Effectiveness and Applications of Mobile Suits", que levou a federação a iniciar o desenvolvimento dos seus protótipos, A Serie GAT-X. Após um pequeno período de desenvolvimento, a federação iniciou a produção em grande escala do seu primeiro Mobile Suit, o GAT-01 Strike Dagger, no final de maio de C.E. 71.
Janeiro de C.E. 71 Marcou o início da operação dos primeiros Mobile Suits da Aliança (ou "Gundams", como o piloto Kira Yamato os chamaria depois): A unidade base GAT-X102 Duel, a unidade de assalto pesado GAT-X103 Buster, a unidade camuflada GAT-X207 Blitz, a unidade de comando GAT-X303 Aegis e a mais famosa das cinco, o multi-propósito GAT-X105 Strike. A unidade Strike combinava aspectos de todas as outras quatro unidades, e podia mudar configurações com facilidade usando os sistemas de armas chamados Striker Packs. Várias unidades adicionais viriam a ser construídas durante e depois da guerra. Veja Mobile Suits da Era Cósmica para uma lista completa e a história do desenvolvimento delas.
[editar] Bloody Valentine War
[editar] Tragédia de Copernicus (5 de Fevereiro)/Declaração de Guerra (11 de Fevereiro, C.E. 70)
A guerra foi declarada dia 11 de fevereiro, Ano 70 da Era Cósmica, depois de um ataque terrorista na Conferência de Paz na Lua, no dia 5 de Fevereiro que varreu toda a liderança das Nações Unidas.
[editar] O incidente de Bloody Valentine (14 de Fevereiro)
Três dias depois, em 14 de Fevereiro, uma arma nuclear defeituosa acabou por destruir Junius 7, uma colônia espacial do tipo PLANT na área da cidade de Junius de PLANT matando 243721 civis. O incidente foi chamado de Incidente da Bloody Valentine e marcou a abertura das hostilidades.
[editar] Batalha de Yggdrasil (22 de Fevereiro)
A primeira grande batalha da Guerra foi travada perto da estação internacional pré-guerra Yggdrasil. A batalha durou cerca de um mês e resultou na destruição da estação espacial.
[editar] Operação Uroboros – Crise do dia da mentira (1 de Abril)
Em resposta ao ataque nuclear direto, a tecnologia N-Jammer modificada ZAFT, inicialmente pretendia ser usada contra a Terra, como uma contramedida contra o armamento nuclear no espaço. Com a programação modificada de produção, os N-Jammers não foram deixados na Terra até 1º. de abril, como a primeira fase de sua Operação Uroboros.
O uso de N-Jammers na Terra e a crise de energia subseqüente, Crise do dia da mentira, provocou fome em massa devido à alta dependência das pessoas por energia nuclear.
A segunda fase da Operação Uroboros foi a ofensiva real na superficial da Terra, na qual ZAFT tomou sob seu controle a África, toda Austrália e muitas regiões da Ásia, incluindo três dos cinco maiores portos espacial da Terra (localizações de um Mass driver): Victoria (África), Gibraltar (Europa), and Kaohsiung (Taiwan), deixando Porta Panamá (Central América) nas mão da Alliance e Kaguya na Ilha Onogoro sob o controle da União ORB. (Um sexto porto especial, o móvel Giga-Float sob o auspicioso Junk Guild, não se tornou funcional até mais tarde naquela guerra.)
[editar] Batalha de Carpentaria (2 de abril)
Uma das primeiras aterrisagens de ZAFT's foi no amistoso território da Oceania Union. A Frota Pacifico da Aliança Terrestre atacou as forças ZAFT. Após dois dias, a Batalha de Carpentaria terminou em vitória para ZAFT, que imediatamente em seguida começou a construção da base Carpentaria.
[editar] Primeira Batalha de Jachin Due (17 de abril)
A Aliança Terrestre ordenou que suas 5a. e 6a. frotas, estacionadas na Lua, atacassem PLANT em 17 de abril, C.E. 70. Elas foram interceptadas por forças ZAFT e se encontraram no satélite de recursos Jachin Due. No desenrolar desta batalha o Conselho Supremo da PLANT decidiu converter o asteróide Jachin Due inteiro em uma base de defesa.
[editar] Batalha de Endymion Crater-Frente Grimaldi (3 de maio–2 de junho)
A Batalha de Endymion Crater aconteceu na Lua. O evento mais notável foi a destruição completa da elite da OMNI Enforcer, TS-MA2mod.00 Moebius Zero esquadrão armado móvel – o único sobrevivente foi LTJG Mu La Flaga, que recebeu o apelido de "Falcão de Endymion" pela sua performance.
[editar] A primeira Batalha de Casablanca (25 de maio)
O tropa mediterrânea da Aliança Terrestre lutou contra a frota de submarinos de ZAFT perto de Casablanca. As forças de ZAFT venceram a batalha e entraram no Mediterrâneo, avançando para o sul da África.
[editar] Batalha de Suez (30 de maio)
A vitória na Batalha de Suez, assegurou o domínio dos territórios do Mar Negro para ZAFT e o controle da área de Suez.
[editar] Batalha de Nova (14 de junho – 12 de julho)
As forças de ZAFT lançaram uma série de ataques contra o satélite em L4, da Aliança Terrestre. A luta durou quase um mês, sendo que não houve uma vitória decisiva de nenhum dos lados até que a Aliança finalmente abandonou o satélite e ZAFT o transformou na Fortaleza Espacial de Boaz.
Em agosto da Era Cósmica 70 foi firmado um acordo territorial entre o norte da África e a Austrália, a África Sub-saariana, a Eurásia, o sul da Ásia e as Américas, além da maioria neutra da Oceania.
[editar] Batalha de Kaohsiung (15-23 de janeiro, C.E. 71)
A Batalha de Kaohsiung ocorreu em Taiwan, onde ZAFT atacou com sucesso o espaço-porto da cidade de Kaohsiung, da Aliança Terrestre. Este foi o primeiro dos três mass drivers de ZAFT capturados pela Aliança. Os mass drivers de Victoria e do Panamá acabarão sendo recapturados ou destruídos antes do fim da guerra.
[editar] Batalha de Heliópolis (25 de janeiro)
Para por fim aos planos de desenvolvimento dos Mobile Suits da Aliança Terrestre, ZAFT planejou uma operação para destruir a nave Archangel que comportaria os Mobile Suits e capturar os protótipos que estavam sendo secretamente desenvolvidos na colônia neutra Heliópolis, pertencente a ORB.
Apesar de ZAFT ter conseguido capturar quatro dos cinco Mobile Suits e causar um grande dano a Heliópolis, a quinta unidade, o GAT-X105 Strike, permaneceu em posse da Aliança e lutou contra ZAFT. O resultado da Batalha de Heliópolis, entre a Archangel (ao lado do Strike) e as forças de ZAFT causou a destruição da colônia por culpa de ambos os lados e foi a primeira de uma série de batalhas entre o Esquadrão Creuset, de Rau Le Creuset e a tripulação da Archangel.
[editar] Batalha de Ártemis (27-30 de janeiro)
A nave Archangel, perseguida pelo Esquadrão Creuset, aportou na Fortaleza de Ártemis, uma base da Federação da Eurásia Artemis. Aqui a Archangel ficou sob custódia da Ártemis, em parte pela falta de um código de identificação amigável e também por causa da rivalidade entre a Federação da Eurásia, possuidora da Ártemis, e da Federação do Atlântico, que construiu a Archangel e os Mobile Suits GAT-X. Pouco depois as forças de ZAFT atacaram a base quando seu sistema de defesa foi quebrado pelo GAT-X207 Blitz e a Archangel escapou do caos que se seguiu. Nessa batalha a Ártemis foi completamente destruída.
[editar] Batalha de Orb (13 de fevereiro)
Depois de uma longa perseguição do Esquadrão Creuset, a Archangel finalmente recebeu reforços da 8ª frota da Aliança Terrestre e recebeu ordens para levar o GAT-X105 Strike até o Quartel-General da OMNI, em JOSH-A. Imediatamente antes da reentrada da nave na atmosfera terrestre, o Esquadrão Creuset atacou novamente, então o contra-almirante Lewis Halberton deu ordens para que todo o 8º Esquadrão defendesse a Archangel a todo custo e não à sua prórpia nave. Apesar de o 8º Esquadrão ser numericamente maior que as forças de ZAFT, suas naves classe Drake e seus Mobile Armors TS-MA2 Moebius não foram capazes de causar grandes danos aos GINNs de ZAFT, assim como suas naves classe Laurásia de armamento pesado e os navios de guerra classe Nazca. O almirante Halberton perdeu todo o seu esquadrão e também sua vida, mas alcançou seu objetivo e a Archangel completou sua reentrada com sucesso.
Essa batalha também resultou na morte de centenas de civis de ORB, que estavam refugiados em Heliópolis. Enquanto tentavam fugir para a Terra durante a batalha, eles foram mortos por um tiro disparado por Yzak Joule durante um acesso de raiva.
[editar] Segunda Batalha de Victoria (13 de fevereiro)
Nessa batalha, ZAFT capturou o espaço-porto de Victoria.
[editar] Desert Dawn (15-28 de fevereiro)
Depois de pousar na Terra, a Archangel tomou parte dos movimentos de resistência do Desert Dawn, ou "Alvorecer do Deserto", e apoiou este grupo em batalhas contra as tropas de ZAFT. A nave continuou operando ao lado das forças de resistência do Desert Dawn até derrotarem juntas as tropas de Andrew Waltfeld, de ZAFT, no final de fevereiro.
Seriamente danificada, a nave foi para Orb atravessando o Mar Vermelho, tentando evitar a todo custo um novo confronto com ZAFT. Apesar disso, a tripulação da Archangel foi forçada a lutar contra as forças submarinas de Carpentaria que estavam sob o controle do Comandante Marco Morrassim. Quando as tropas de Morrassim foram derrotadas, a Archangel quase não conseguiu entrar no território de Orb por volta do início de abril, especialmente depois de outra batalha contra os membros do esquadrão de Creuset, agora liderado por Athrun Zala.
Graças a Cagalli Yula Athha, filha do representante de Orb, Uzumi Nara Athha, a Archangel obteve permissão para entrar secretamente no território da nação neutra. Os reparos à nave levaram várias semanas e só então ela seguiu rumo a JOSH-A (Joint Supreme Headquarters Alaska) até o meio de abril.
[editar] Batalha próxima a Orb e às Ilhas Marshall (meio de abril)
No início de junho, depois de uma bem-sucedida missão de reconhecimento, os membros do Esquadrão Creuset localizaram e atacaram a Archangel assim que esta deixou ORB em direção a JOSH-A, no Alasca. Nesta batalha, o GAT-X207 Blitz, GAT-X105 Strike, GAT-X303 Aegis e uma unidade FX-550 Skygrasper foram destruídos, sendo que os pilotos do Skygrasper, Tolle Koenig, e do Gundam Blitz, Nicol Amarfi, foram mortos. Kira Yamato, piloto do Gundam Strike, perdeu contato com a nave durante a batalha, sendo considerado M.I.A. (Missing In Action) e, portanto, foi dado como morto. O Gundam Buster e seu piloto, Dearka Elsman, foram capturados pela Archangel depois de o Gundam ter sido seriamente danificado e ter parado de funcionar em frente à nave. Athrun Zala ativou a auto-destruição do próprio Mobile Suit, o Gundam Aegis, como última tentativa de destruir o Gundam Strike. Athrun também foi dado como morto, até ser encontrado por um grupo de busca de ORB conduzido por Cagalli Yula Athha, que procurava por Kira, e posteriormente retornou a ZAFT sendo tido como um herói responsável por destruir o Strike.
[editar] Batalha de JOSH-A – Operação Spitbreak (8 de maio)
A Batalha de JOSH-A, ou "Operação Spitbreak", foi um plano de ZAFT para tomar JOSH-A, o quartel-general da Federação do Atlântico da Aliança Terrestre, mas falhou.
Os estrategistas de ZAFT fizeram com que a maioria das forças de ZAFT e da Aliança Terrestre acreditassem que seu próximo alvo seria Porta Panama, onde ficava o mass driver. Por isso, uma grande quantidade de divisões da Aliança foi transferida para o Panamá com a intenção de defender a esta base. Porém o plano original do senador Patrick Zala era justamente que as forças da Aliança deixassem JOSH-A para que ZAFT pudesse iniciar o ataque, mas o comandante Rau Le Creuset traiu ZAFT e o grupo Blue Cosmos ficou sabendo do plano com antecedência, criando uma armadilha para ZAFT e a Federação da Eurásia.
Inicialmente a base foi comandada e protegida pelas forças da Eurásia, enquanto a Federação do Atlântico silenciosamente transferia seu próprio pessoal para outro lugar. Quando ZAFT atacou, os soldados de Eurásia resistiram, mas foram rapidamente liquidados. Quando as forças de ZAFT, com a aparente superioridade estratégica e quase vencendo a batalha, acabaram seduzidas a avançar até a baía central de JOSH-A, o "Cyclops System", arma de grande poder de destruição, foi ativado, matando a maioria dos militares das forças de ataque de ZAFT e dos soldados de Eurásia, além de destruir a instalação e o que quer que houvesse num raio de 10 milhas desde a base.
Durante esta batalha, Kira Yamato reapareceu para proteger a Archangel, pilotando o ZGMF-X10A Freedom que Lacus Clyne o ajudara a roubar de ZAFT. Kira alertou ambos os exércitos, ZAFT e AE, sobre a explosão do Cyclops e aqueles que lhe deram atenção foram capazes de sobreviver, como a Archangel, por exemplo. Muitos submarinos e mobile suits de ZAFT tiveram que usar velocidade máxima para escapar das ondas de choque do Cyclops, mas nem todos conseguiram fugir.
As grandes perdas sofridas pelo exército da Eurásia em JOSH-A alteraram drasticamente o equilíbrio de poder dentro da Aliança Terrestre em favor dos Blue Cosmos. Dessa forma, os grupos radicais passaram a exercer maior influência sobre a Federação do Atlântico, a qual tinha garantido não cometer novos atentados contra a paz de PLANT.
[editar] Batalha de Porta Panamá (25 de maio)
Alguns dias depois, ZAFT atacou o mass-driver, um tipo de plataforma de lançamento (a conferir), da base do Panamá com presença em massa das forças Coordinators. Enquanto a Aliança Terrestre inicializava seu mass-driver, ZAFT disparou o Gungnir EMP weapon, sua nova arma, que desestabilizou todos os equipamentos da Aliança que estavam na área. Porta Panamá, o último mass-driver que a Aliança Terrestre possuía, foi completamente destruído, impedindo que as forças espaciais da AE tivessem acesso aos recursos da base. Logo após a batalha, um grande número de pilotos de GINN's, de ZAFT, fizeram uma carnificina com os soldados Naturais sobreviventes, mesmo depois da rendição, em vingança às inúmeras mortes em JOSH-A.
[editar] Batalha de ORB (15, 16 de junho)
Com a destruição de seu último mass-driver em Porta Panamá, a Federação do Atlântico interessou-se pelo Kaguya, o mass-driver de ORB, um dos últimos em operação na Terra.
Um ultimato para ORB render-se à Federação do Atlântico, iniciando uma fusão militar, foi enviado à nação neutra pelo chefe das negociações da Aliança, Murata Azrael, líder do grupo extremista Blue Cosmos. Ambos os lados tinham consciência de que os termos do "acordo" eram totalmente inaceitáveis, então ORB enviou suas unidades recém-finalizadas, as MBF-M1 Astray, para lutar contra o grande número de novos GAT-01 Strike Daggers da Federação, que tinha certeza de uma batalha inevitável.
Nas primeiras fases da batalha, ORB ganhou vantagem sobre a Aliança Terrestre com a superioridade do Astray frente ao Strike Dagger e também pela ajuda da Archangel. Porém, depois de reorganizar suas forças, as forças da Aliança lançaram-se sobre as de ORB, usando assim a superioridade numérica ao seu favor com o sacrifício de diversas unidades Strike Dragger que acabaram destruídas.
Na fase final da batalha, o Representante Uzumi Athha ordenou a evacuação das forças remanescentes Astray em uma nova nave de combate, a Kusanagi, classe Izumo, assim como pediu que a Archangel partisse levando Cagalli. As duas naves foram lançadas ao espaço usando o Kaguya e imediatamente após operação, o Representante Athha ativou o sistema Mongenroete de auto-destruição, que destroçou tanto a si mesmo quanto ao Kaguya, assim como matou todos os representantes de ORB com a explosão e o posterior incêndio que devastou o país.
[editar] Terceira Batalha de Victoria (18 de junho)
Despite the determined efforts of ZAFT forces, the Alliance managed to recapture the Victoria mass-driver in equatorial África with massive deployment of the Strike Dagger and other prototype units. After the battle, a scene in that episode showed an Alliance soldier killing a wounded DINN pilot. It is unknown whether he was ordered to do so or was violating regulations and doing it for personal reasons. It is also unknown if other Alliance personnel did the same to other surviving ZAFT pilots. This scene, along with the massacre of Alliance soldiers at Panama, underlines a mental shift of how the war was conducted by Earth and PLANT as this shows that this war wasn't a war of conquest anymore: It was now a war of extermination.
[editar] Batalha de Mendel (12 de julho)
After Lacus Clyne, Andrew Waltfeld, and the Clyne Faction stole the Eternal from PLANT, they found shelter in the abandoned colony of Mendel. The Archangel and the Kusanagi joined them, forming the Three Ships Alliance. Soon after, both the Earth Alliance and ZAFT forces attacked. The Earth Alliance's objectives were the capture of either the ZGMF-X10A Freedom or the ZGMF-X09A Justice as well as the destruction of the Archangel. ZAFT's objective was to retake or destroy the Eternal, although ZAFT commander Rau le Creuset's hidden agenda included delivering ZAFT's data on the N-jammer canceller to the Earth Alliance.
In the ensuing battle both the EA and the ZAFT had to witness the increased battle capabilities of the TSA forces. The Three Ships Alliance repelled both forces, and destroyed Le Creuset's command ship while losing only a few of their M1 Astrays.
During the battle, the N-jammer canceller intelligence was successfully passed to the Earth Alliance forces, as Le Creuset planned.
[editar] Batalha de Boaz – Operação Peacemaker (23 de setembro)
After recovering N-Jammer Canceller technology in July during the Battle of Mendel, the Alliance mass-produced and mounted them on nuclear weapons, launching Operation Peacemaker: a gambit to end the war by destroying all the PLANTs with nuclear missiles. They started their operation by destroying the ZAFT space fortress Boaz with an all-out nuclear missile strike.
[editar] Segunda Batalha de Jachin Due (26, 27 de setembro)
The Second Battle of Jachin Due was both the apex of the Operation Peacemaker and the decisive battle of the Bloody Valentine War.
As the Earth Alliance prepared to attack the PLANTs with nuclear missiles, the ZAFT superweapon GENESIS was entering its final stages and was ready to fire. Both factions were strongly determined not only to eliminate all enemy forces, but also to completely wipe out the opposing side's civilian population. Blue Cosmos's main objective was destroying the PLANTs with nuclear missiles. Similarly, ZAFT Chairman Patrick Zala intended to fire GENESIS not only at the Alliance's Ptolemaeus lunar base but also directly at Earth, which would not only wipe out most life on Earth, but would also have cataclysmic consequences on the climate. Additionally, Rau Le Creuset, whose twisted logic wanted both Coordinators and Naturals to perish and was responsible for the escalation of hostilities to this level, secretly rigged GENESIS to fire when the ZAFT fortress Jachin Due self-destructs.
Between the two warring factions there was the Three Ships Alliance, whose main purpose was to thwart any attack on either side's civilian population, and end all hostilities if possible.
During the battle, the nuclear missiles fired at the PLANTs were all intercepted by the ZGMF-X10A Freedom and the ZGMF-X09A Justice with their METEOR units, and thus no PLANT was destroyed. The GENESIS weapon would be fired twice. The first shot decimated the main Earth Alliance fleets attacking the PLANTs while the second shot hit both the reinforcements being sent from the Alliance's Ptolemaeus Base on the Moon and the base itself. Half of the remaining fleet was wiped out, and the base completely vaporized. Athrun Zala then managed to detonate his nuclear-powered Justice unit inside GENESIS, completely destroying it before it fired on Earth.
The Earth Alliance fleet, after being crippled by GENESIS, lost its flagship Dominion, which was destroyed in battle by the Archangel. Blue Cosmos leader Murata Azrael perished in the ship's explosion.
The ZAFT fleet suffered less damage, though they did lose both GENESIS and their main military base, Jachin Due. PLANT Chairman and ZAFT Commander-in-Chief Patrick Zala was killed by a ZAFT officer, and soon after the moderate faction took control of the military, ceasing all hostilities as the crippled Earth Alliance fleet retired.
[editar] Deployed forces
ZAFT's MS forces included over three thousand GINNs, CGUEs, and GuAIZs. Also included were some variations such as the GINN High Mobility types (one piloted by Mikhail Coast), some CGUE DEEP Arms (one piloted by Shiho Hahnenfuss), the tethered YFX-600R GuAIZ Experimental Firearms Type, the GAT-X102 Duel "Assault Shroud" (piloted by Yzak Joule) and the powerful ZGMF-X13A Providence (piloted by Rau Le Creuset). For their space vessel/asteroid/superweapon forces, there were over five hundred Nazca class destroyers and Laurasia class frigates, along with the Jachin Due space fortress and the powerful GENESIS laser cannon.
- ZAFT MS units: ZGMF-1017M GINN High Maneuver Type x20; YFX-200 CGUE DEEP Arms x10; YFX-600R GuAIZ Experimental Firearms Type; ZGMF-1017 GINN x1650; ZGMF-515 CGUE x1000; ZGMF-600 GuAIZ x350; GAT-X102 Duel "Assault Shroud"; ZGMF-X13A Providence
Earth Alliance MS forces included over three thousand Strike Daggers. For Dagger variations, there were Buster Daggers (one piloted by Rena Imelia), Duel Daggers, 1 Long Dagger (piloted by Seven Socius) and 105 Daggers (one piloted by Morgan Chevalier). For G-weapon variants, there were the two remaining Sword Calamity units (one piloted by Edward Harrelson). There was also a sighting of the EA renegade Canard Pars and his CAT1-X1/3 Hyperion Unit 1, however this is not yet confirmed. The most powerful mobile suits in their forces were the Calamity, Forbidden and Raider. For their MA forces, it included at least one squadron of Moebius mobile armors equipped with nuclear missiles. For their space vessel forces, it included one Archangel-class assault ship Dominion, four Agamemnon-class flagships, and over five hundred Nelson-class battleships, and Drake-class escort ships.
- Earth Alliance MS/MA units: GAT/A-01E2 Buster Dagger x10; GAT-01A1 105 Dagger x4; GAT-01D Long Dagger; GAT-01D1 Duel Dagger x10; GAT-01 Strike Dagger x3000; TS-MA2 Moebius x100 GAT-X133 Sword Calamity x2; GAT-X131 Calamity; GAT-X252 Forbidden; GAT-X370 Raider
The Three Ships Alliance's forces included about ten M1 Astray units (most of them were destroyed), one M1A Astray unit (piloted by Barry Ho), a Strike Rouge modified Strike unit (piloted by Cagalli Yula Athha), the Strike (piloted by Mu La Flaga), the Buster (piloted by Dearka Elsman), the Justice (piloted by Athrun Zala), and the Freedom (piloted by Kira Yamato). For MA units, there were the two powerful METEOR units used by the Justice and the Freedom. For their space vessel forces, there was the Eternal, the Izumo-class battleship Kusanagi, and the Archangel-class assault ship Archangel.
- TSA MS/MA units: MBF-M1 Astray x10; MBF-M1 Astray Jean Carry Custom; MBF-M1A Astray; GAT-X105 Strike; MBF-02 Strike Rouge; GAT-X103 Buster; ZGMF-X09A Justice; ZGMF-X10A Freedom; METEOR x2
[editar] Treaty of Junius Seven
By the start of Cosmic Era year 72, the Alliance's nuclear stockpile was destroyed, as was the ZAFT superweapon GENESIS. More importantly, the instigators of the war - Blue Cosmos leader Murata Azrael, ZAFT Supreme Council Chairman Patrick Zala, and rogue ZAFT commander Rau Le Creuset - were all killed in action. Parties amendable to peace were now in control of the major factions. On March 10, CE 72, their representatives met at the ruins of Junius Seven and signed a formal treaty, ending the Bloody Valentine War. The plan came from Prime Minister Rindman of the Kingdom of Scandinavia and was accepted by all involved parties.
The Treaty of Junius Seven specifically outlined several points:
- All national boundaries on Earth had to be restored to status quo ante bellum. Thus both the Orb Union and the United States of South America, which were seized by the Alliance, became independent nations again. Also ZAFT had to leave the areas they conquered during the war. However they were allowed to still run the Gibraltar and the Carpentaria Base on Earth.
- Orb was forbidden to transfer any military technology (either in weapon shipments or aid) to either the Alliance or ZAFT.
- Nuclear technologies (N-Jammer and N-Jammer Canceller, as well as the Mirage Colloid) were prohibited from military use.
A black marble monument was placed upon the ruins of Junius Seven on March 10, to both honor those who perished in the Bloody Valentine Incident and as a pledge by the signatories of the treaty to protect peace.
Nuclear power plants on Earth were fitted with N-Jammer Cancellers to restore their operation and satisfy the power needs of the severely crippled terrestrial economy. The long and costly process of digging out the hundreds of N-Jammers dropped on Earth during the war began.
[editar] Aftermath
The Treaty of Junius's main shortcoming was the failure in dismantling the Blue Cosmos organization.
Two years after the war, in CE 73, the Blue Cosmos had already rebuilt their power base in the Atlantic Federation, and reorganized under the leadership of Lord Djibril. As before, Blue Cosmos had major influence on the Earth's political elite, and was still driven by racial hate towards Coordinators.
The Armory One incident and soon later the Junius 7 Colony Drop Incident, known as Operation Break the World, led again to open conflict between the Earth Alliance and ZAFT, eventually leading to the Second Bloody Valentine War.
Ultimately, the Treaty of Junius failed in all its objectives. Both factions secretly continued their development of nuclear and stealth weapons, and the Earth Alliance deployed them again in the first day of the second war. Orb allied with the Alliance shortly thereafter, rendering the ban on technology sharing a moot point.
