Bright
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O termo bright, utilizado como um substantivo, é um neologismo inventado por Paul Geisert e Mynga Futrell em 2003 como um termo que soa positivo para descrever vários tipos de pessoas não supersticiosas. Eles definem a palavra como:
- Um bright é uma pessoa cuja visão do mundo é naturalística - livre de elementos místicos e sobrenaturais. A ética e as ações de um bright são baseadas numa visão naturalística do mundo.
A idéia foi publicada por Richard Dawkins em um artigo[1] para o The Guardian e por Daniel Dennett no New York Times.
Parte da inspiração da criação de um termo positivo veio do uso moderno da palavra "gay" para significar homossexual. O projeto se baseia fortemente na teoria dos memes.
Algumas pessoas (religiosas ou não) tem objeções ao termo porque ele dá a idéia de que uma pessoa não religiosa é mais inteligente ("brighter") que os religiosos. Existia uma similar oposição nos primórdios da palavra "gay": por exemplo uma revista de sátiras Private Eye imprimia uma tirinha chamada "The Sads" por muitos anos.
Um movimento diferente que pretende unir uma variedade de filosofias incluindo ateísmo, deísmo, agnosticismo, panteísmo e transcendentalismo defende o uso do termo "Universism".
[editar] Ligações externas
- The Brights Net — website criado por Geisert e Futrell para tornar pública a idéia
- Brights Brasil — versão brasileira do mesmo website