Cadaveira
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Este lugar surge-nos pela primeira vez no ano de 1282, relacionado com a inquirição na "TERRA DO VOUGA", no reinado de D. Diniz. Nessa Inquirição diz-se o seguinte: Item da freyghuisia de Valõgo Pedro Martis da Cadaveyra disse que duas leyras que laura i Bronido que sõ reguego. Tradução: Freguesia de Valongo, Pedro Martins, da Cadaveira, disse que duas leiras que lavra em Brunhido são reguengo, isto é, pertencem ao Rei. Em 1721, nas Informações Paroquiais, surge-nos a mesma Cadaveyra pertencendo ao concelho de Vouga, com 1 capela de S. Amaro, com 14 fogos e 45 pessoas. Este lugar no dia 20 de Agosto 1972, devido a um grande incêndio que devastou toda a floresta da região, foi quase destruído, incluindo a própria capela que desapareceu, tendo morrido queimados vários animais entre vacas, porcos e ovelhas. Na altura, processou-se um movimento da iniciativa das entidades administrativas locais, no sentido de deslocaram a população para outro local mais seguro, que ficaria entre os lugares da Redonda e Salgueiro, mas as pessoas não aceitaram a ideia, permanecendo ali, tendo vindo a reconstruir as suas habitações. A população do lugar tem solicitado às entidades administrativas locais Junta de Freguesia, a reconstrução da capela, mas até à presente data nada se concretizou. Leia-se o jornal Valongo do Vouga, 1979: