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Caldas da Felgueira - Wikipédia

Caldas da Felgueira

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Índice

[editar] Introdução

Embora referida, nas memórias paroquiais mandadas fazer em 1758 pelo Marquês do Pombal, apesar de não se fazer menção à povoação já se faziam referências à existência de uma "nascente quente e sulfúrica no limite do lugar de Vale de Madeiros", não eram ainda conhecidas em 1726, pois não vêm mencionadas no Arquipélago Medicinal, publicado precisamente em 1726, um verdadeiro recenseamento das nascentes termais de então. No entanto, é no começo do séc. XIX que se inicia a utilização das águas das Caldas da Felgueira em doentes que sofriam de males de pele e a consequente edificação de casas e criação.


[editar] Localização

No início chamadas Banhos ou Caldas de Vale de Madeiros, nome por que é designada até cerca de 1880. Após esta data começa a ser chamada por Felgueira de Cantagalo, pelo facto de o arquitecto Rodrigo Maria Berquó, que dirigiu a exploração da nascente, ser filho dos marqueses de Cantagalo. Actualmente, e há já muito tempo, que a Felgueira tem o nome pela qual hoje é conhecida - Caldas da Felgueira. Perdida no meio do vale do Alto Mondego, na sua margem direita, a 25 Km de Viseu, encontra-se a 220 metros de altitude, enquadrada pelas serras da Estrela, do Buçaco e do Caramulo, a Felgueira pertence ao concelho de Nelas e a duas freguesias, a de Canas de Senhorim e a de Nossa Senhora da Conceição de Nelas, inserida na região de turismo Dão-Lafões sendo fácil a sua localização, quer para quem viaje do sul através da IP3 , quer para quem se dirija do norte pela A25. Também através da linha internacional de caminhos de ferro com a estação de Nelas a 5 Km, onde os principais comboios tanto nacionais (Inter Cidades) como o internacional Sud-Express - Lisboa-Paris. E por último o aeródromo Guimarães Lobato em Viseu, completa assim a malha de acessibilidade ao local.

Graças à sua localização as Caldas da Felgueira permitem a descoberta das regiões demarcadas do vinho do Dão e do queijo da Serra da Estrela, as rotas das aldeias históricas, a pintura de Grão Vasco ou os automóveis antigos do Caramulo.


[editar] Descoberta

Dificilmente se poderá precisar de que forma foram realmente descobertas as águas das Caldas da Felgueira, mas de acordo com alguns documentos e a própria tradição oral consta-se terem sido os pastores e caçadores, os primeiros a aplicarem estas águas para curarem as moléstias dos seus animais. Por outro lado fala-se na existência de um padre, numa aldeia então chamada Felgueira, na margem esquerda do rio Mondego, que possuía um cão, o qual tinha uma doença de pele. O dono já lhe tinha tentado fazer algumas curas, mas sem resultado. Passado algum tempo ele começou a verificar que os sinais de doença do seu cão eram mínimos. Surpreendido, começou a observá-lo no sentido de encontrar uma resposta ao que estava a acontecer. Depressa descobriu que o seu cão se banhava numas poças de água que existiam ali perto que por acaso eram efervescentes...

Afirmam pessoas idosas das povoações vizinhas que se lembram perfeitamente de não haver na Felgueira senão um poço de água enxofrada, aonde iam banhar-se os doentes que padeciam de herpes. Neste mesmo poço o homem, o cão e o carneiro, talvez conjuntamente curassem as suas doenças.

Esta notícia depressa se espalhou...


À medida que a divulgação das qualidades das águas aumentavam, também as casas de habitação iam crescendo edificadas pelos moradores dos concelhos circundantes.


[editar] O Reconhecimento das Águas

Após terem sido feitas análises às águas, estas foram reconhecidas na Exposição Universal de Paris, em 1867, estas revelaram-se importantes no sector da saúde. Descobriu-se através de experiências feitas, que elas poderiam curar diversos tipos de doenças, tais como: doenças do aparelho respiratório (asma, bronquite, etc.), ao nível do aparelho circulatório, doenças musculares, afecções da pele (eczemas), etc. O professor Dr. Manuel Bento de Sousa, escrevendo acerca da acção destas águas, disse: "O que penso e sei, o que tenho verificado, com alegria dos doentes, e minha, é nos casos das doenças acima descritas, a água da Felgueira á das minerais portuguesas a melhor de todas."


[editar] O Nascer de uma nova Povoação

No início do século XIX foi edificada a primeira casa de habitação a mando do padre José Lourenço, de Canas de Senhorim, que foi o primeiro doente a curar os seus males através das águas. Já decorria o ano de 1810, um outro padre, de nome José Ignácio de Oliveira, também este de Canas de Senhorim, mandou construir um barracão de madeira, para que os doentes se resguardassem enquanto tomavam o seu banho, tratavam-se de instalações bastante precárias, denominadas "barracão do banho velho". Juntamente com este barracão foram edificadas uma capela e algumas casas, as casas da capela.

Em 1818 havia já um povoado de 13 fogos e 50 habitantes. Até aqui o movimento era pouco, facto que se alterou com a vinda de imensas pessoas de várias regiões, sobretudo de Tondela e Gouveia, que tentavam encontrar naquelas águas as respostas aos seus problemas. Era perto desta fonte termal que construíam algumas habitações, umas levantadas por doentes que ali se deslocavam periodicamente, outras por Joaquim António de Aguiar, recente habitante de Carvalhal Redondo (1834), que devido a uma personalidade bastante ambiciosa e especuladora resolveu construir na Felgueira algumas casas de habitação. Algumas das mais antigas habitações ainda hoje existentes na Felgueira foram mandadas construir por ele.


[editar] A Companhia das Águas Medicinais

Entretanto, a Câmara Municipal de Nelas tomou conta das águas medicinais das Caldas e mandou construir a casa chamada de banho velho, casa que não reunia nem gosto nem condições de higiene. Havia necessidade de criar uma companhia que explorasse estas águas, o que só iria ser vantajoso. Em 1840 foi feita a primeira tentativa, formaram-se planos, fizeram-se orçamentos mas, de nada valeu. Mais tarde o Sr. Dr. Joaquim Pais da Cunha, na altura vereador da câmara de Nelas reuniu esforços para que o governo de então, mandasse fazer a planta e o orçamento de um estabelecimento de banhos, trabalho que foi executado pelo Eng. José de Matos Cid. Surgiram discussões sucessivas sobre a quem caberia o encargo da construção deste edifício, até que resolveram pôr a ideia de parte.

Era preciso aproveitar o reconhecimento das águas da Felgueira, pela Exposição Universal de Paris em 1867, impulsionados pela a abertura do caminho de ferro da Beira Alta e ainda com a vontade de ver resolvidas as tentativas falhadas de dar resposta à procura crescente da estância termal, foram factores determinantes para que, quando já se pensava que nada se poderia fazer, eis que surge um homem determinado e com muita força de vontade o Sr. José Maria Marques Caldeira, que pediu e obteve da Câmara de Nelas a concessão da exploração das águas, formando-se assim a Companhia das Águas Medicinais das Caldas da Felgueira. A adjudicação das águas medicinais, da casa do banho e de todos os terrenos, por noventa e nove anos, foi aprovada em sessão camarária de 23 de Novembro de 1882.

Das condições apresentadas pela câmara ao concessionário surgia a necessidade de "construir à sua custa um edifício de um só pavimento para banhos, com todas as condições próprias para esse fim, no local que mais conveniente se julgar (...) é também obrigado mandar construir à sua custa, no local que se achar conveniente, uma casa destinada a hotel, e outra a recreio, ou casa de assembleia, competentemente dispostas e mobiladas(...) É obrigatório mais o concessionário a fazer levantar à sua custa as plantas com os devidos desenhos, e detalhes dos três mencionados prédios, sendo o primeiro a do edifício do banho, segundo a da casa para a assembleia, e terceiro a da casa para o hotel, sem que qualquer delas fique dependente de alguma das outras(...) Cada uma das três mencionadas plantas será oportunamente submetida à aprovação da Câmara Municipal, e sem essa aprovação não poderá o concessionário dar começo aos respectivos trabalhos. Para as ruas e praças que hajam de se abrir do sítio do mencionado banho é o concessionário também obrigado a apresentar oportunamente à aprovação da câmara as respectivas plantas com detalhes dos terrenos que necessário seja expropriar. O concessionário, ou quem o representar, é obrigado a dar começo às obras do edifício dos banhos dentro de um ano, a contar do dia em que tiver conhecimento oficial de se achar competentemente aprovada esta concessão(...)".

As coisas não foram fáceis para a companhia, e uma das dificuldades que se lhe deparam foi a exploração das águas termais, visto que o reduzido fluxo das águas do banho velho eram insuficientes para abastecer um edifício com maiores dimensões.


[editar] O Primeiro Estabelecimento Balnear

Para a construção do edifício, Berquó ter-se-á deslocado, supostamente, a França para obter mais conhecimento e basear o seu estudo no que pôde observar. O estabelecimento foi projectado em três partes. Ao centro uma torre de três pisos com 12 metros de altura, onde se localizavam: no rés-do-chão a sala de espera de 1ª classe, sala de inalações e bilheteiras; nos andares superiores, quatro quartos por piso, destinados aos empregados. Duas partes laterais térreas, com amplos corredores bem ventilados e com luz natural. Cinco quartos destinavam-se a banhos de duche situavam-se a poente da sala de espera de 1ª classe. Noutra casa ficavam a sala de banhos de 4ª classe e ainda os banhos destinados a pessoas com dificuldades económicas. Ao fundo ficava a casa das máquinas. A construção do edifício demorou aproximadamente 5 anos (1882-1887). Foi feita a aquisição de uma caldeira que gerava vapor e movimentava as bombas que alimentavam os banhos, e em Outubro de 1890 foi criada a sala de inalações e de pulverizações.

Este estabelecimento, foi considerado na altura, grandioso e dos mais completos do país o que consequentemente levou um aumento significativo de curistas.


[editar] A Renovação

Em 1989 inicia-se uma fase de grande renovação com a captação de novos recursos, a introdução de novas técnicas e a formação profissional do pessoal termal. Em 1995, face aos bons resultados, têm início as obras de ampliação e remodelação do Balneário Termal. A entrada em funcionamento em 1997 do novo centro termal, com a sua dimensão física, sofisticação técnica e qualidade profissional, constitui a melhor afirmação de confiança no futuro do termalismo das Caldas da Felgueira.


[editar] O Centro Termal

O Estabelecimento Termal também designado na linha de tradição romana por Balneário e, mais recentemente, e apenas em alguns casos, por Centro Termal. O Estabelecimento Termal é o edifício, edifícios, onde a Água Mineral Natural é manipulada e utilizada como elemento de tratamento, dando origem à terapêutica própria do termalismo denominada Crenoterapia.

Estabelecimento Termal é hoje em dia, e cada vez mais, o local por excelência da sede técnica dos equipamentos que permitem aduzir e distribuir a Água Mineral Natural e dos que permitem o seu final pelos utilizadores termais. E concomitantemente, o Estabelecimento Termal é ainda o local onde se controla a qualidade da água nos seus parâmetros químicos, físicos e bacteriológicos, assegurando a sua adequação com os padrões estabelecidos e os benefícios para a saúde esperados.

O actual Estabelecimento Termal que entrou em funcionamento no dia 1 de Março de 1997, resultou da remodelação integral do Balneário Berquó do fim do século XIX, ampliado pela integração de um edifício contíguo que serviu, na década de 30, como anexo de quartos do Grande Hotel das Caldas da Felgueira.

Com uma área total superior a 4200 m2, o Centro Termal das Caldas da Felgueira está vocacionado para as situações do foro respiratório, músculo-esquelético e dermatológico, podendo atender a cerca de 1300 pessoas por dia, com todo o conforto e eficácia que hoje se exige a um Estabelecimento Termal.


[editar] A Água

A Água Mineral Natural é, nos termos da legislação portuguesa, uma "água bacteriologicamente própria de circulação profunda, com propriedades fisico-químicas estáveis na origem dentro da gama de flutuações naturais de que resultam propriedades terapêuticas ou simplesmente efeitos favoráveis para a saúde", que faz parte do domínio público do Estado - e que o estado concessiona, a termo certo, a entidades privadas ou públicas que reconhecidamente possuam condições técnicas e financeiras de exploração adequada.

A Água Mineral Natural das Caldas da Felgueira é, na mineralização de base, bicarbonatadas sódicas, cálcicas, potássicas e magnésicas; e, na mineralização complementar, cloretadas e sulfatadas. Registam ainda sobrecarga mineral sulfurada e presença importante de gás carbónico livre, com um Ph de 8,4. É uma água mesotermal (35,8 ºC), esta água é captada em furos capeados e 57 e 252 metros de profundidade, o que lhe dá a máxima pureza bacteriológica e estabilidade físico-química.

Estudos perliminares do INETI (Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação) permitiram determinar uma idade da água mineral natural das Caldas da Felgueira superior a 13 000 anos. O reservatório destas águas situa-se a 2500 metros de profundidade.

[editar] Toponímia

Caldas da Felgueira é uma povoação cuja origem que remonta aos inícios do século XVIII. Popularmente com a denominação de Caldas, referida à temperatura das águas, concorre a de Banho ou Banhos referida ao seu principal uso terapêutico. O determinativo da Felgueira provém-lhe da povoação deste nome, sua vizinha da margem esquerda e já dita em 1527 Povoa da Felgueira. A origem, por sua vez deste topónimo está no nome comum felgueira, que figura nos dicionários significado não só "espécie de feto, planta também dita feto macho e dentebrum (polypodium filix mas. L)" mas sobretudo "fétal, feiteira, terreno onde crescem ou abundam fetos". Corresponde-lhe em galego filgueira; asturiano felguera; castelhano helguera; provençal falgueira, falguiera; francês fougére, todos com semelhante sentido, e largamente representados na nomenclatura topográfica dos respectivos países, tendo por base comum o latim vulgar filicaria, de filix, feto. Do latim Cal(i)das, quentes, sc. Aquas, águas. São em sentido estrito, Nascentes de água mineral quente. Por extensão, também se designam assim as localidades onde estas águas nascem e se aplicam em estabelecimentos balneares.

[editar] Ligações externas

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