Contracepção
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O controle de natalidade ou contracepção é o regime de uma ou mais ações, dispositivos, ou medicamentos em ordem de prevenir ou reduzir a propensão de uma mulher se tornar grávida ou dar à luz. São fundamentais hoje em dia para o planejamento familiar. A contracepção se diferencia do aborto de modo que ela previne a fertilização, enquanto o aborto termina uma já estabelecida gravidez. Métodos de controle de natalidade que podem prevenir a implantação de um embrião se a fertilização ocorrer são considerados pela medicina métodos de contracepção, mas são caracterizados por alguns como de aborto.
O controle de natalidade é um assunto controverso politicamente e eticamente em muitas culturas e religiões, e embora seja menos controverso que o aborto especificamente, ainda enfrente a oposição de muitas pessoas. Existem vários graus de oposição, incluindo aqueles que são contra todas as formas de controle de nascimento; aqueles que são contra todas as formas de controle de nascimento que eles consideram "não-naturais", enquanto permitem o controle de natalidade natural; e aqueles que apóiam a maioria das formas de controle de natalidade que previnam a fertilização, mas são opostos a qualquer método de controle de natalidade que previna que um embrião fertilizado se fixe no útero e inicie a gravidez.
Índice |
[editar] Historia
Provavelmente os métodos os mais antigos de Contracepção (com exceção do Abstinência sexual) são Coito interrompido, alguns métodos de barreira, e métodos com erva (emmenagogues e droga abortífera).
Coito interrompido (a retirada do penis da vagina antes da ejaculação) provavelmente anteceder todo os outros metidos de controle da natalidade. Uma vez que se tenha relacionado a liberação do semem no interior vagina com a posterior gravidez, alguns homens começaram a usar esta técnica. Este não é um método particularmente confiavel de evitar a gravidez, porque poucos homens têm o autocontrole para praticar corretamente este método em cada um dos ato sexuais. Embora acredita-se que o líquido pre-ejacular pudesse causar a gravidez, as pesquisas mostraram que o líquido pre-ejacular não contem espermatozóide viavel na primeira ejaculação, entretanto pode carrear os espermatozóides da ejaculação anterior. [1] [2]
Há nos registros historico que as mulheres egipcias usavam um pessário (um supositorio vaginal) feito de várias substâncias ácidas (vindo supostamente do estrume do crocodilo) e lubrificado com o mel ou óleo, que podem ter sido um tanto eficazes como espermicida. Entretanto, é importante anotar que a espermatozóides como celula germinativa não foi descoberto até que Anton van Leeuwenhoek inventace o microscópio no século XVII, assim os métodos da barreira empregados antes dessa epoca não se poderiam saber dos detalhes do concepção. As mulheres Asiaticas podem ter usado o papel oleado como um tampão, e os europeus podem ter usado a cera das abelhas para esta finalidade. A preservativo apareceu por volta do século XVII, feito inicialmente de uma tira de intestino animal, não era particularmente popular, nem tão eficaz quanto os preservativo modernos de latex, mas foi empregado como meios do contracepção e nas esperanças de evitar o sífilis, que era extremamente temida e devastadora antes da descoberta do antibiótico.
Os vários droga abortífera foram usados durante todo a história humana, embora muitos não associassem o aborto induzido com o termo de 'controle de natalidade'. Um planta abortífera que se relatava ter níveis baixos de efeitos laterais - Silphium - foi colhido até sua extinção em torno do século I. [3] A mulheres ingeriam determinados venenos para causar disturbios no sistema reprodutivo; bebemdo soluções que contêm o mercúrio, o arsênico, ou outras substâncias tóxicas com esta finalidade. O Ginecologista grego Soranus no século II sugeria que as mulheres bebescem a água na qual os ferreiros se tinham usado para resfriar o metal. O ervas atanásia (Tanacetum vulgare) e o Poejo são bem conhecidos pelo folclore como agentes abortíferos, mas estes também “trabalham” envenenando a mulher. Os níveis de atividade quimica nestas ervas que induzirão o aborto são bastante altos danificando o fígado, rins e outros órgãos, tornando-as muito perigosas. [4]
O fato que os vários métodos eficazes do controle de natalidade eram sabidos no mundo antigo contrasta fortemente com um ignorancia parecendo destes métodos por um grande segmentos da adiantada população da Europa cristam moderna. Esta ignorancia continua em alto grau no século XX, e foi paralelizado por taxas de nascimento eminentemente elevadas em países europeus durante os séculos XVIII e XIX.[5] Alguns historiadores atribuíram isto a uma série das medidas coercivas decretadas pelos estados modernos emergentes, em um esforço ao repovoar a Europa após o catastrofe populassional devido a peste negra, começando em 1348. De acordo com este ponto de vista, as caça às bruxas eram a primeira medida que o estado moderno adotou em uma tentativa de eliminar o conhecimento sobre o controle de natalidade da população e monopolizar nas mãos de especialistas médicos masculinos estado-empregados (ginecologistas). Antes da caça as bruxas, os especialistas masculinos não tinha precedentes, porque o controle de nascimento era naturalmente um domínio fêminino. [6]
Os apresentadores em uma conferência do planejamento famíliar narrarão um conto dos comerciantes árabes que introduzião pequenas pedras nos úteros de seus camelos a fim impedir a gravidez, um conceito muito similar ao DIU moderno. Embora a história seja repetida como uma verdade, não se tem nenhuma base histórica e só tinha a pretendeção com a finalidade do entretenimento. [7] Os primeiros dispositivos do interuterino (que ocuparam o vagina e o uterus) foram introduzídos no mercado inicialmente em torno de 1900. O primeiro dispositivo intrauterinos moderno (contido inteiramente no uterus) foi descrito em uma publicação alemão em 1909, embora o autor parecesse nunca ter colocado no mercado seu produto. [8]
A Tabelinha (com uma taxa de falha particularmente elevada do método de 10% por o ano) foi desenvolvido no inicio do século XX, quando os pesquisadores descobriram que ovulação de uma mulher ocorre somente uma vez no ciclo menstrual. Não antes do meio século XX, quando os cientistas compreenderam melhor o funcionamento do ciclo menstrual e dos hormônios que o controlavam, foi quando contraceptivos orais e os métodos modernos da consciência da fertilidade (chamada também Métodos Naturais ) desenvolveram-se.
[editar] Métodos
[editar] Métodos físicos
[editar] Métodos de contracepção de barreira
Os métodos de barreira colocam um obstáculo físico para dificultar ou impedir o movimento dos espermatozóides em direção ao trato reprodutivo feminino.
- Lavagem vaginal pós-coito
- Diafragma
- Espermicidas
- Preservativo (masculina e feminina)
O método de barreira mais popular é o preservativo masculino, uma cobertura de látex ou poliuretano colocada sobre o pênis. O preservativo também está disponível na versão feminina, que é feita de poliuretano. O preservativo feminino tem um anel flexível em cada extremidade — um permanece atrás do osso púbico e próximo ao colo do útero, mantendo o preservativo em seu lugar, enquanto o outro permanece fora da vagina.
Barreiras cervicais são dispositivos que são inseridos por completo no interior da vagina, sendo fixados no colo do útero.
O diafragma é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. Deve ser usado preferencialmente em conjunto com um espermicida. Como há vários tamanhos de diafragma, a mulher deve consultar seu ginecologista para verificar que tamanho se ajusta melhor à medida do seu colo do útero.
A esponja contraceptiva é uma pequena esponja embebida em espermicida, que possui uma depressão para segurá-la no lugar sobre o colo uterino. O espermicida contido nela é normalmente ativado mediante o contato com água corrente. Deve ser inserida pouco antes da relação sexual.
[editar] Métodos hormonais
Existe uma ampla variedade de métodos de contracepção hormonal, que interferem no ciclo ovariano às custas da administração de hormônios que impedem a ovulação.
Obs.: A mistura destes com cigarro pode causar trombose.
Combinações de estrógeno sintético e progestinas (formas sintéticas da progesterona) são geralmente utilizadas. Estes incluem a pílula anticoncepcional ("A Pílula"), o Adesivo, e o anel vaginal contraceptivo ("NuvaRing"). O Lunelle, uma injeção mensal, não está atualmente disponível para a venda.
Outros métodos contêm somente progesterona, ou uma progestina. Estes incluem a pílula exclusivamente de progesterona (a PEP ou 'mini pílula'), e Depo Provera (acetato de medroxiprogesterona) administrado através de injeção intramuscular a cada três meses, e Noristerat (acetato de noretisterona), que também é administrado através de injeção intramuscular, porém a cada 8 semanas. A pílula exclusivamente de progesterona deve ser tomada em horários mais precisos do dia do que as pílulas combinadas. Um contraceptivo de implante chamado Norplant foi removido do mercado em 2002, embora um novo implante chamado Implanon foi aprovado para a comercialização em 17 de Julho de 2006. Os diversos métodos que incluem exclusivamente a progesterona podem causar sangramento irregular por vários meses.
[editar] Ormeloxifeno (Centchroman)
Ormeloxifeno (Centchroman) é um Modulador Seletivo do Receptor de Estrógeno, ou MSRE. Ele faz com que a ovulação ocorra de forma não sincronizada com o espessamento do endométrio, prevenindo assim a implantação de um zigoto. Tem sido amplamente disponível como método de controle de natalidade na Índia desde o início dos anos 90, comercializado sob a marca de Saheli®. Centchroman está disponível legalmente somente na Índia.
[editar] Métodos intra-uterinos
São dispositivos que são colocados dentro do útero. Geralmente têm a forma de "T" — os braços do T seguram o dispositivo em seu lugar no interior do útero. Nos Estados Unidos, todos os dispositivos colocados dentro do útero para prevenir a gravidez são referidos como DIUs. No Reino Unido é feita uma distinção entre DIUs e SIUs. Isso provavelmente se deve ao fato de que existem sete tipos diferentes de DIUs disponíveis no Reino Unido, em comparação aos dois vendidos nos Estados Unidos.
Dispositivos Intra-Uterinos ("DIUs") contêm cobre (que tem efeito espermicida).
Sistemas Intra-Uterinos ("IUS") liberam progesterona ou uma progestina.
[editar] Contracepção de emergência
A maioria das pílulas combinadas e pílulas exclusivamente de progestágenos (PEPs) devem ser tomadas em altas doses para prevenir a gravidez após uma falha de método contraceptivo (como o rompimento da camisinha, por exemplo) ou depois de relação sexual desprotegida. A contracepção de emergência hormonal é também conhecida como a "pílula do dia seguinte", embora seu uso pode ser feito até três dias após a relação sexual.
Dispositivos intra-uterinos de cobre também podem ser usados como contracepção de emergência. Para este uso, eles devem ser inseridos dentro de cinco dias após a falha do método de contracepção ou relação sexual desprotegida.
[editar] Aborto induzido
O aborto pode ser feito através de procedimentos cirúrgicos, normalmente aborto via sucção ou aspiração no primeiro trimestre ou dilatação e evacuação no segundo trimestre. Os Medicamentos abortivos utilizam drogas para encerrar uma gravidez e é aprovado para gravidezes de menos de 7 semanas de gestação. Abortos de gravidezes mais avançadas devem usar prostaglandina para induzir trabalho de parto prematuro. Uma injeção para parar o coração do feto pode ser utilizada antes da indução do aborto.
Acredita-se que algumas ervas podem causar aborto. Peer-reviewed research provou a eficácia de algumas dessas substâncias, mas o uso de ervas para induzir o aborto não é recomendado, devido ao risco de sérios efeitos colaterais.[9]
[editar] Considerações éticas
O uso de aborto como controle de natalidade é um assunto controverso, sujeito a debates éticos. Alguns métodos Algunos métodos Contracepção, como o DIU, atuão tambem impedo a nidação do embrião no endometrio materno. por isso há pessoas que os considerão como métodos anticonceptivos abortivos, e os regeitão, vazendo uma distinação sobre os métodos anticonceptivos que considerão como não abortivos, como preservativo e creme espermicida).
Os métodos abortivos como a pilula de mifepristona (RU-486) produsem uma redução relativa do número de abortos nas estadísticas, pois trasladam o "macro-abortos" em "micro-abortos", isto é, o abortos de embrião por implantar-se ou recem implantado. De acordo algumas vizões conceito de control de natalidade é mais amplo pois inclui o aborto e incluse o infanticidio e creem que não deva confundisse nem com o método anticonceptivo e nem com o aborto.
[editar] Esterilização
A esterilização cirúrgica está disponível na forma de ligadura de trompas (laqueadura) para mulheres e vasectomia para homens, servindo para interromper definitivamente a capacidade reprodutiva, a reversão é possível mas não é garantida.
Um procedimento de esterilização não-cirúrgico, o Essure, também está disponível para mulheres.
[editar] Ligadura de trompas
A maioria das mulheres que estão amamentando têm um período de infertilidade após o nascimento de sua criança. O Lactational Amenorrhea Method (Método de Amenorréia Lactacional), ou LAM, possui um guia que auxilia a determinar a duração do período de infertilidade durante a amamentação de uma mulher. É importante avisar que este período de infertilidade varia de mulher para mulher e que durante a amamentação a mulher deve utilizar meios contraceptivos para evitar uma nova gravidez e a eventual suspensão da produção do leite materno.
A ligadura de trompas pode ser feita de várias maneiras mas sempre exige internação e anestesia geral ou regional. É uma cirurgia de esterilização voluntária para as mulheres e consiste em interromper a passagem de óvulos dos ovários para dentro do útero, interrompendo as trompas de Falópio por onde os óvulos passavam. A laqueadura de trompas é reversível mas depende do sucesso numa cirurgia mais complicada que a anterior. É um método anticoncepcional só para mulheres que já estão plenamente decididas a não ter mais filhos.
[editar] Vasectomia
A falta de informação impede que vasectomia seja mais praticada. Pesquisa realizada na Universidade de São Paulo (USP) revela que os homens submetidos à vasectomia estão satisfeitos com o método simples, rápido e gratuito de esterilização. Mas a cirurgia ainda é pouco realizada no país quando comparada a métodos femininos de contracepção. A vasectomia consiste em uma mini-cirurgia na altura das virilhas onde é feita a ligadura dos canais deferentes. O esperma continua sendo produzido normalmente só que sem espermatozóides. A vasectomia não interfere na potência sexual e muito menos interfere na produção dos hormônios sexuais nos testículos. A economia de proteínas importantes que seriam utilizadas para a produção constante de espermatozóides, acaba sendo aproveitada para outras funções plásticas como aumento e manutenção da massa muscular. Vasectomia pode ser reversível, não é muito fácil reverter, depende do sucesso na cirurgia mas é possível reverter, contudo só faça vasectomia se você já estiver plenamente decidido a não ter mais filhos.
[editar] Métodos comportamentais
São aqueles em que se utilizam mudanças comportamentais conscientes para eliminar ou minimizar o risco de promover uma gravidez indesejada, tais como identificar o período fértil, para se evitar ter relações vaginais nesse período ou manter atividades como sexo oral, sexo anal ou abstinência sexual.
[editar] Métodos Naturais
Variam do método Ogino-Knaus, tradicionalmente chamado de Tabelinha a métodos de auferição através de indicativos do periodo fértil, como o Método de Temperatura Basal Corporal ou térmico, o Método da ovulação ou de Billings e o Método Sinto-Térmico.
A Tabelinha estima a propensão de fertilidade baseada na duração dos ciclos menstruais passados e não pode ser utilizada por mulheres de ciclo menstrual irregular.
O Método de Temperatura Basal observa e registra as variações de temperatura corporal da mulher durante o ciclo menstrual. A temperatura em repouso da mulher tende a permanecer em nível baixo antes da ovulação. Após este período, graças à elevação nos níveis de progesterona pós-período fértil, a temperatura basal se eleva sutilmente e assim permanece até a próxima menstruação.
O Método de Billings procura identificar o período fértil pela observação das variações do muco cervical durante o ciclo menstrual. Este se apresenta esbranquiçado e pegajoso na primeira metade do ciclo, dificultando a penetração dos espermatozóides no canal cervical. Durante o período fértil o muco cervical passa a ser transparente e fluido, facilitando a fecundação.
O Método Sinto-Térmico envolve a observação e registro detalhado por parte da mulher de um ou mais de seus indícios primários de fertilidade, de forma a determinar as fases férteis e inférteis do seu ciclo menstrual. Sexo desprotegido é restrito apenas ao período menos fértil do ciclo. Durante a maior parte do período fértil, métodos de barreira devem ser utilizados, ou a mulher deve se abster de relações sexuais. Métodos diferentes registram um ou mais dos três sinais primários de fertilidade:[10] temperatura corporal basal, variações no muco cervical (secreção vaginal) e posição do colo do útero. Outras modificações corporais incluindo mittelschmerz são consideradas indicadores secundários. Uma mulher deve registrar esses eventos no papel ou com a ajuda de softwares.
Os métodos naturais são versáteis e podem também ser utilizados para tentar engravidar, ao identificar o período fértil e mantendo intercurso um pouco antes e durante esta época. Vale ressaltar que, estes métodos devem ser observados com reserva e são contra-indicados como principal contraceptivo em mulheres que possuem o ciclo sexual irregular.
O termo "planejamento familiar natural" é às vezes usado para se referir a qualquer um dos métodos de observação do período fértil descritos acima. Contudo, este termo se refere especificamente aos métodos de controle da natalidade aprovados pela Igreja Católica -- infertilidade durante a amamentação, e abstinência sexual periódica durante os períodos férteis.
[editar] Coito interrompido
Coito interrompido (literalmente "sexo interrompido"), também conhecido como o método da retirada, é a prática de terminar a relação sexual ("tirar fora") antes da ejaculação. O principal risco do coito interrompido é aquele de que o homem não consiga administrar bem o tempo de sua ejaculação. Embora haja uma preocupação crescente sobre o risco de gravidez pelo esperma pré-ejaculado, ou seja, expelido pelo pênis no período de excitação que antecede o orgasmo, diversos estudos [1][2] até o momento não obtiveram êxito em encontrar algum espermatozóide viável no fluido.
[editar] Evitando relação vaginal
O risco de gravidez do sexo não-vaginal, sexo sem penetração vaginal, como o sexo anal ou sexo oral é baixo. Há uma remota possibilidade de que o sêmen escorra para a vulva durante o sexo sem penetração ou durante o sexo anal, ou que venha a entrar em contato com a vagina pouco depois através de um objeto, como a mão. De qualquer forma, este método requer disciplina para prevenir que sua progressão para intercurso completo se dê.
[editar] Abstinência
A abstinência sexual é a prática de abster-se de todas atividades sexuais. Assim como o coito interrompido, a intenção de se manter abstinente pode não prevenir a gravidez, devido ao nível de disciplina exigido. Todavia, este método é o unico totalmente eficaz e seguro de evitar a gravidez e as DSTs, se for mantido total disciplina, pois elimina totalmente o contato entre as genitalias como tambem o contato do semen com a genitalia feminina.
[editar] Idéias erradas
As modernas idéias erradas e as lendas urbanas causaram incrível declaração falsas:
- A ideia de se vazer uma lavagem vaginal imediatamente depois da atividade sexual ser um metodo contraceptivo é falsa. Parece uma idéia lógico tentar lavar a ejaculação para fora da vagina, mas não funciona, pois pode ainda impulsionar sêmen para o interior do útero. Além disso, facilita o surgimento de doenças como a vaginose bacteriana e aumenta o risco de se adquirir doenças sexualmente transmissíveis [11] [12] [13] [14].
- A sugestão para agitar um frasco de Coca-Cola e depois introduzi-lo na vagina apos a ejaculação não é um metodo de controle de natalidade, não impede a gravidez, e fazer isto pode também promover o candidíase (infecções do fermento).
- É um mito que uma mulher não possa ficar grávida a primeira vez ela realiza o ato sexual.
- No periodo que as mulheres estão menos ferteis, nos primeiros poucos dias antes da mestruação, [15] é um mito que uma mulher não possa ficar grávida se fizer sexo durante seu período. (ver Tabelinha)
- Praticar sexo em uma banheira com água quente não impede a gravidez, mas pode contribuir com as infecções vaginal.
- Embora algumas posições sexuais possam facilitar a gravidez, mas nenhuma posição sexual impede a gravidez. Praticar sexo estando a mulher em cima não inpedira o esperma de entrar no utero. A força de saida da ejaculação, as contrações do útero causado pela Prostaglandina no semen, assim como a abilidade do esperma de nadar cancela a força da gravidade.
- Espirrar ou urinar depois que do ato sexual também é completamente ineficaz, não impedem a gravidez e não são formulás do controle de natalidade.
- A pasta de dentes não pode ser usado como um contraceptivo eficaz[16].
[editar] Referências
- ↑ 1,0 1,1 (October 1993) "Researchers find no sperm in pre-ejaculate fluid". Contraceptive Technology Update 14 (10): 154-156. PMID 12286905.
- ↑ 2,0 2,1 Zukerman, Z.; Weiss D.B. Orvieto R. (April 2003). "Short Communication: Does Preejaculatory Penile Secretion Originating from Cowper's Gland Contain Sperm?". Journal of Assisted Reproduction and Genetics 20 (4): 157-159. PMID 12762415.
- ↑ Tatman, John. Silphium: Ancient Wonder Drug? Accessed December 21, 2005
- ↑ Riddle, John M. (1999). Eve's Herbs: A History of Contraception and Abortion in the West. Harvard MA: Harvard University Press. ISBN 0-674-27026-6.
- ↑ see John M. Riddle: "Eve's Herbs: A History of Contraception and Abortion in the West", Princeton: Harvard University Press 1999, ISBN-10: 0674270266,esp. Chapter 6: "The Broken Chain of Knowledge"
- ↑ ver Gunnar Heinsohn/Otto Steiger: "Witchcraft, Population Catastrophe and Economic Crisis in Renaissance Europe: An Alternative Macroeconomic Explanation.", University of Bremen 2004(download); John M. Riddle: "The Great Witch-Hunt and the Suppression of Birth Control: Heinsohn and Steiger's Theory from the Perspective of an Historian", Appendix to: Gunnar Heinsohn/Otto Steiger: "Witchcraft, Population Catastrophe and Economic Crisis in Renaissance Europe: An Alternative Macroeconomic Explanation.", University of Bremen 2004[1]; also see John M. Riddle: "Eve's Herbs: A History of Contraception and Abortion in the West", Princeton: Harvard University Press 1999, ISBN-10: 0674270266, Chapters 5-7
- ↑ A History of Birth Control Methods. Planned Parenthood (June 2002). Acessado em 2006-09-02., which cites:
Thomas, Patricia. (1988). Contraceptives, Medical World News, 29(5) (14 March), 48 - ↑ (February 2000) "Evolution and Revolution: The Past, Present, and Future of Contraception". Contraception Online (Baylor College of Medicine) 10 (6).
- ↑ Riddle, John M. (1992). Contraception and Abortion from the Ancient World to the Renaissance. Cambridge, MA: Harvard University Press.
- ↑ Weschler, Toni (2002). Taking Charge of Your Fertility, Revised Edition, New York: HarperCollins, p.52. ISBN 0-06-093764-5.
- ↑ W. Steven Pray; Joshua J. Prey. Douching: Perceived Benefits But Real Hazards. U.S. Pharmacist Sep 2004
- ↑ McClelland RS; Lavreys L; Hassan WM; Mandaliya K; Ndinya-Achola JO; Baeten JM. Vaginal washing and increased risk of HIV-1 acquisition among African women: a 10-year prospective study. AIDS. 2006; 20(2):269-73
- ↑ Wang B; Li X; Stanton B; Yang H; Fang X; Zhao R; Dong B; Zhou Y; Liu W; Liang S. Vaginal douching, condom use, and sexually transmitted infections among Chinese female sex workers. Sex Transm Dis. 2005; 32(11):696-702
- ↑ Iannacchione MA. The vagina dialogues: do you douche? Am J Nursing. 2004;104:40-45
- ↑ Kippley, John, Sheila Kippley (1996). The Art of Natural Family Planning, 4th addition, Cincinnati, OH: The Couple to Couple League, 108-111,148. ISBN 0-926412-13-2., which cites:
- Wade ME, McCarthy P, Braunstein GD, et al (October 1981). "A randomized prospective study of the use-effectiveness of two methods of natural family planning". American journal of obstetrics and gynecology 141 (4): 368-376. PMID 7025639.
- Barbato M, Bertolotti G (1988). "Natural methods for fertility control: A prospective study—first part". International Journal of Fertility 33 Suppl: 48-51. PMID 2902027.
- Roetzer, J (1979). "Sympto-thermal method—Ten years of change". Linacre Quarterly 45: 358-374. PMID 12309198.
- ↑ Sex & the Holy City (htm). Foreign Correspondent. Acessado em 2006-11-21.
[editar] Ligações externas
| Métodos contraceptivos | ||
|---|---|---|
| Esterilizantes: | Laqueadura (ligação de trompas), Vasectomia, Essure | |
| Após relação sexual: | Contracepção de emergência (pílula do dia seguinte e DIU)• Aborto: Surgical, Medical, Herbal/Drug | |
| Intra-uterinos: | DIU, SIU (progesterona) | |
| Anti-estrógenos: | Ormeloxifeno (também conhecido como Centchroman) | |
| Hormonais: | Combinada: Pílula anticoncepcional ('a Pílula'), Adesivo, NuvaRing
Somente progestágeno: PEP mini-pílula, Depo Provera, Norplant, Implanon |
|
| De Barreira: | Camisinha, Diafragma, Shield, Cap, Esponja, Espermicida | |
| Comportamentais: | Coito interrompido, Fertility awareness, Tabelinha, Lactational
Evitando relação vaginal: Sexo anal, Sexo oral, Outercourse, Masturbação, Abstinência |
|
