Dalila Carmo e Sousa
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Dalila Carmo e Sousa (Vila Nova de Gaia, 24 de Agosto de 1974) é uma actriz portuguesa.
Recebeu formação no Actors Studio em Nova Iorque (1996/97) com Marcia Haufrecht, que a dirigiu nas peças Vidas Publicadas de Donald Margulies no Teatro da Comuna (2005), A Lição de Ionesco (1996) e Ludlow Fair de Lansford Wilson (1997) no The Common Basis Theatre. Trabalhou na Companhia de Teatro de Almada, sob a direcção de Joaquim Benite, em Moliére de Sergei Bulgakov (1995) e Filopópulus de Virgílio Martinho (1995). Integrou o elenco de outros espectáculos, como Artnaud Estúdio com Paulo Filipe (ACARTE, 1997); Auto da Índia de Gil Vicente (Ópera Segundo São Mateus, 1994); Let's Make Opera com Paulo Matos (Teatro São Luiz, 1994); A Queima de Judas (Teatro O Bando, 1992). Assinou em 1999, na Culturgest, a encenação do projecto Entre Tantos na Cadeira de que foi autora.
No cinema, depois de aparecer na curta-metragem de Paulo Castro O Criado Ostrowski (1990) participa em Vale Abraão (1993) de Manoel de Oliveira. Entre telefilmes e várias co-produções internacionais, salienta as participações nas longas-metragens A Comédia de Deus (1995) de João César Monteiro, Tráfico (1998) de João Botelho, O Anjo da Guarda (1999) de Margarida Gil ou Os Meus Espelhos (2005) de Rui Simões.
Actriz assídua na televisão, integrou o elenco de quase dez novelas (2006 - Tempo de Viver, 2005 - Ninguém como Tu, 2003 - Morangos com Açúcar, 2002 - Jóia de África, 2001 - Filha do Mar, 2000 - Jardins Proibidos, 1999 - Todo o Tempo do Mundo, entre outras).
Foi distinguida com a Menção Especial de Melhor Actriz no Fantasporto, pela participação no filme Anjo da Guarda de Margarida Gil (1999).