Gavião-carijó
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
![]() |
||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
||||||||||||||
Classificação científica | ||||||||||||||
|
||||||||||||||
Nomenclatura binominal | ||||||||||||||
Rupornis magnirostris Gmelin, 1788 |
O Gavião-carijó (Rupornis magnirostris) é um gavião da família dos acipitrídeos, encontrado em diferentes ambientes, ocorrendo do México à Argentina e em todo o Brasil. A espécie possui cerca de 36 cm de comprimento, com plumagem variando de cinza a marrom e negro nas partes superiores, peito cinza, asas com base das primárias ferrugíneas, partes inferiores barradas de canela, cauda com quatro ou cinco faixas escuras, ceroma, íris e tarsos amarelos. Alimenta-se geralmente de insetos e aranhas, além de pequenos vertebrados. No Brasil é a espécie de gavião mais abundante. O gavião-carijó vive em casais que constroem ninhos com cerca de meio metro de diâmetro no topo de árvores. A postura de em média 2 ovos é depositada sobre um revestimento de folhas secas e incubada pela fémea. Durante este período de cerca de um mês, a fêmea é alimentada pelo macho. Também é conhecido pelos nomes de anajé, gavião-indaié, gavião-pega-pinto, inajé, indaié e pega-pinto.