Joaquim Horta
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Joaquim Horta (n. Lisboa, 4 de Abril de 1974), actor português.
Estudou Geografia e Planeamento Regional na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), acabando por ingressar na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa. Enquanto aluno da Universidade de Lisboa foi dirigido por Ávila Costa no teatro universitário, salientando peças como Os Carnívoros de Miguel Barbosa (1996) e Cerimonial para Um Massacre de Jorge Lima Alves (1997). Em 1999 recebe formação através do projecto da UNESCO Chair International Theatre Institute - International Workshops of Drama Schools, na Roménia. Trabalhou com diversas companhias como o Pogo Teatro, Companhia Absurda ou Depois da Uma...Teatro. Com Jorge Silva Melo interpretou Bertolt Brecht em A Queda do Egoísta Johan Fatzer (1998) e Na Selva das Cidades (1999). Criou e dirigiu o projecto Ruído (2000), participou e criou com João Meireles Mikado a partir de textos de Álvaro Lapa, Alberto Cinza e William Burroughs (1999). Com Lúcia Sigalho na Sensurround participou em Dedicatórias (2000). Em 2001 interpretou Migalhas de um Deus Intratável, autoria e encenação de Carlos J. Pessoa no Teatro da Garagem. Participou em outras criações independentes como Da Felicidade apresentado em 2006 na Galeria Zé dos Bois.
Actor regular em televisão, destacou-se na novela Amanhecer (2003) começando a ganhar destaque na ficção portuguesa (2004 - Queridas Feras, 2005 - Ninguém como Tu, 2006 - Fala-me de Amor). Integrou ainda o elenco dos telefilmes Só por Acaso de Rita Nunes (2003) e Cavaleiros de Água Doce de Tiago Guedes (2001). No cinema apareceu no filme de Jorge Silva Melo António, Um Rapaz de Lisboa (1999), na curta-metragem de Gonçalo Galvão Teles Outro Lado do Arco-Íris (2004) e na co-produção internacional Mouth to Mouth de Alison Murray (2004).