Discussão:Malvinas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
É inadequado que este artigo chame-se "Malvinas" em vez de "Falklands". Desrespeita a política NPOV e o status oficial do arquipélago. Luis Dantas 01:32, 11 Jul 2004 (UTC)
- Discordo. O nome das ilhas não tem nada a ver com as questões entre a Inglaterra e a Argentina pela sua posse. Não é questão de ponto de vista. A verdade é que existe uma longa tradição nos países de língua latina desde que os franceses (os primeiros "donos" das ilhas) lhes chamaram "Iles Malouines" no início do século XVIII. Chamar-lhes Malvinas não é tomar partido pela argentina: "Malvinas" é, simplesmente, o nome tradicional das ilhas em português, e que o nome difira do nome oficial não é mais relevante do que se chamar "Geórgia" a um país a que os locais chamam "Sakartvelo".
- Concordo com Malvinas, é a denominação clássica em português. --Patrick 13:57, 11 Jul 2004 (UTC)
- Eu também concordo que "Malvinas" seja a denominação clássica em português. Cesarious disc. 22:32, 15 Novembro 2005 (UTC)
-
- Não quero trazer problemas, mas nos artigos nas Wikipedias italianos e romanianos (duas linguas latinas) se chaman Falkland as ilhas, não Malvinas. Creo que se precisa dum pouco dos dois nombres no titulo do artigo. -Pitch
- Em italiano também existe a discussão sobre o melhor nome. Em romeno, talvez pela maior distância do mundo latino, usem Falkland. Todavia, em português o nome das ilhas é "Malvinas" e não por simpatia aos argentinos. Dantadd✉ 13:43, 16 Dezembro 2006 (UTC)
- Correndo o risco de consolidar mais ainda minha reputação de encrenqueiro, que outro motivo poderia haver para chamar as ilhas de Malvinas que não fosse simpatia aos argentinos (ou, cavando mais fundo no passado, aos espanhóis ou franceses)? Só consigo imaginar um: implicância com os britânicos... Luis Dantas 20:24, 14 Janeiro 2007 (UTC)
-
-
- Não é nem simpatia pelos argentinos nem implicância com britânicos. As ilhas sempre foram chamadas "Malvinas" em português. Da mesma forma usamos Tristão da Cunha e não Tristan da Cunha para a ilha no meio do Atlântico. Usar "Tristão" não significa tomar posição. Dantadd✉ 18:33, 28 Março 2007 (UTC)
- Já foi dito que nada tem a ver com qüestões políticas. O dicionário permite aí até o gentilício: Malvinense: relativo às ilhas Malvinas ou Falklands (América do Sul) ou o que é seu natural ou habitante; malvinês, malvino. Será que a implicância não seria do Dantas contra os argentinos? --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 02:26, 3 Abril 2007 (UTC)
- Não é nem simpatia pelos argentinos nem implicância com britânicos. As ilhas sempre foram chamadas "Malvinas" em português. Da mesma forma usamos Tristão da Cunha e não Tristan da Cunha para a ilha no meio do Atlântico. Usar "Tristão" não significa tomar posição. Dantadd✉ 18:33, 28 Março 2007 (UTC)
-
[editar] POV?
No artículo fala sobre os habitantes, os Kelpers, mais nao aclara que eles sao británicos, nao nativos ni nada parecido.
- Es más, no dice tampoco que el mismísimo Comité de Descolonización de la ONU lo catalogó como territorio a descolonizar, no pudiéndose aplicar el principio de la autodeterminación al ser sus habitantes británicos, tanto étnicos como legales como mentales. Encima, si uno lee la introducción da la impresión de que la Argentina se limitó a invadir las islas, obviando que fueron usurpadas por el Reino Unido en 1833 y desde entonces está en deuda.
- Una cosa no contradiz a la otra, lo sabes :) - sea como sea, ?tienes alguna referencia a esa infeliz decision de la ONU? Luis Dantas 04:33, 18 Novembro 2005 (UTC)
- No la quita, por más que inexplicablemente defiendas la postura de un Estado imperialista e invasor tenés razón en eso, pero sí cambia el mapa sustancialmente. No es lo mismo para el lector desprevenido leer información sesgada donde se dice que la Argentina invadió las islas, a saber que previamente el Reino Unido había violado su soberanía en forma flagrante y deplorable, y por más criticable que sea la guerra y los militares genocidas que estaban en el poder en la Argentina, el país lo que hizo fue intentar recuperar territorio nacional: no se invade lo que es propio, ¿no te parece?
- Una cosa no contradiz a la otra, lo sabes :) - sea como sea, ?tienes alguna referencia a esa infeliz decision de la ONU? Luis Dantas 04:33, 18 Novembro 2005 (UTC)
- El Reino Unido tiene efectivo control de las Islas desde el siglo XIX; por mas questionable que se pueda ter sido la ocuppacion britanica original, no hay duda de que en 1982 las Falklands eran una cultura britanica consolidada. Por eso, no cabe decir que eran territorio Argentino, muy menos que pueden ser "recuperadas"; es un caso bien claro de invasion, a dezpecho del orgulho argentino. Luis Dantas 20:24, 14 Janeiro 2007 (UTC)
-
-
- Sobre la infeliz decisión de la ONU, que no es un ente malvado sino el foro de expresión de todos los estados del mundo, tenés información acá y acá. Como verás, obviamente es un sitio que defiende la soberanía argentina sobre nuestras islas Malvinas, pero tiene enlaces a las resoluciones y da los números por si te queda alguna duda.
-
- Yustedes pierderon mas de 600 jovenes en un conflicto inutil con el Reino Unido; ellos perdieron mas de 200. Y ese comunicado de la ONU fue usado como una de las justificativas. Pareceme un estado de cosas bien infeliz. Luis Dantas 20:24, 14 Janeiro 2007 (UTC)
[editar] Camp
Camp, with capital C, is a local word in the Falklands English language which means "the province" = "Falkland Islands except Stanley". This meaning is different from that of the common English word camp, with small c (= Portuguese acampamento).
This Falklands word Camp originates from the Spanish campo (= Portuguese campo = English field) but has a different meaning.
Therefore, the correct title of the picture would be Fazenda no Camp I suppose. Apologies for not communicating in Portuguese. Apcbg 20:18, 22 Junho 2006 (UTC)
- But "Camp" is somewhat a synonym of "countryside"? Or the term indicates an exact place (toponym)? --Dantadd 20:25, 22 Junho 2006 (UTC)
-
- In this case it is both, a toponym that indicates the entire countryside so that the Falklands consist of two parts: the capital Stanley and Camp. This is also a sort of administrative division, at least for electoral purposes. They have two constituences, Stanley elects five Councillors (members of their legislative assembly i.e. MPs) while Camp elects three Councillors. Apcbg 21:37, 22 Junho 2006 (UTC)
-
-
- I see that 200.152.34.40 has once again reverted Camp to Campo which, as explained above, is misleading. Camp is a proper name which is not to be translated; however, if it is translated, then its translation is not Campo. Apcbg 06:47, 26 Junho 2006 (UTC)
-
[editar] Vigilância sanitária de esquerda?
A seção de clima e vegetação menciona a ausência de uma vigilância sanitária autônoma de esquerda como um problema existente nas Ilhas. O que seria isso? Inclinação política? Luis Dantas 20:27, 14 Janeiro 2007 (UTC)