Mobilização Democrática
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A Mobilização Democrática (MD) seria o partido polÃtico brasileiro resultante da fusão do PPS, PMN e PHS. A soma dos votos obtidos pelos três partidos nas eleições de 2006 ultrapassava o mÃnimo exigido pela cláusula de barreira. O partido herdaria o número do PMN que é o 33. No dia 24 de novembro de 2006, foi protocolado o pedido de registro partidário definitivo da Mobilização Democrática no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O relator do processo é o ministro Gerardo Grossi. A solicitação partidária foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) pelo TSE. O Ministério Público Eleitoral também emitirá parecer. A diplomação dos parlamentares e governadores eleitos em outubro de 2006 ocorrerá normalmente, independentemente de o registro partidário ter ocorrido ou não. Para esse efeito, vale o partido sob o qual o candidato foi eleito. Curiosamente, seria o primeiro partido desde a reinstituição do multipartidarismo sem o nome "partido" na denominação oficial, e sem a letra "P" na sigla. A MD faria parte do bloco de oposição ao Governo Lula no 2º mandato. A Mobilização Democrática teria uma bancada de 27 deputados federais, a sexta maior da Câmara. O único representante no Senado, eleito pelo PPS, Expedito Júnior (RO), assumirá na nova legislatura, dia 1º de janeiro. A MD teria ainda 2 prefeitos de capitais (José Fogaça, em Porto Alegre, e Iradilson Sampaio, em Boa Vista) e 2 governadores eleitos. Entretanto, após a cláusula de barreira ser julgada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, os partidos se separam e a MD foi extinta antes de obter registro.