Discussão:Primeiro Concílio de Niceia
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Esse texto parece ser uma tradução, pois contém uma referência para easter, que não tem nada a ver com o nome em português da festa Páscoa. Acho que esse trecho deve ser retirado, afinal é a wikipédia em português. Kodai 19:55, 14 Jan 2005 (UTC)
- Certo, é uma tradução. Mas parece-me que não induz ninguém em erro. Só acrescenta informação. Apesar de a wikipédia ser portuguesa estou autorizado a fazer uma nota da evolução de uma língua estrangeira, não ? Ou só podemos escrever sobre a evolução da língua portuguesa ? --Joaotg 20:06, 14 Jan 2005 (UTC)
- As informações sobre a etimologia da palavra Páscoa estavam meio fora de lugar no tema sobre o concílio e, uma vez que podem ser facilmente encontradas via o link da própria palavra, retirei o parágrafo. WFOX 14:23, 31 Jan 2006 (UTC)
- Creio que há algumas coisas a corrigir, mas a principal delas é que o Concílio de Niceia não foi um evento Católico (para quem entende Católico como termo próprio da Igreja Romana). Tal evento foi da Igreja Cristã que até então era uma unidade. Constantino, para não desagradar aos pagãos da época, permitiu que se inserissem imagens nos seus cultos. A tolerância a todo tipo de religião, embora Constantino adotasse o cristianismo como oficial, abriu precedentes a influências de ambas as partes (cristãos e pagãos). Os chamados cristãos, no entanto, usufruiam de muitos privilégios concedidos por Constantino. Ser cristão era a melhor opção. A partir daí, alguns grupos que se denominavam cristãos começaram a adotar imagens em seus cultos. Começava uma divisão entre os que rejeitavam as imagens e os que as usavam. Começa a surgir, então, a Igreja Romana que passou a adotar imagens de vultos da Bíblia como Maria e Pedro.
[editar] Problemas de copyright?
Há uma semelhança entre passagens do texto e esse texto de um site ortodoxo:
Durante os 300 primeiros anos da Era Cristã, no período entre a morte de Jesus Cristo e o Concílio de Nicéia, o Cristianismo permanecia tão somente como uma seita do judaísmo tal como os Fariseus, os Saduceus ou os Essênios (os cristãos eram inicialmente conhecidos como "Nazarenos"). Cristãos e judeus tinham muito em comum. Os autores do Novo Testamento eram judeus, bem como os apóstolos e os primeiros discípulos. Ambos os grupos observavam o Shabbat, as mesmas festividades, e todos visitavam a Sinagoga. Até 135 (d.C.), todos os líderes da Igreja eram judeus. Até o Concílio de Nicéia, em 325 (a.D.), os cristãos e os judeus celebravam o Pesakh (Páscoa) no mesmo dia.
No entanto, os gentios (cristãos sem origem judaica) começaram a ver a necessidade de diferenciar o "seu" Pesakh do dos judeus. As igrejas concordaram em mover o dia da celebração do Pesakh, pois o significado da celebração da Páscoa judaica era diferente da dos cristãos. O assunto de como estabelecer a data de modo definitivo permaneceu, no entanto, em aberto. Até que, em 325 (a.D.), no Concilio de Nicéia, foi determinada a nova data.
Outra decisão deste Concílio de Nicéia consistiu na transferência do dia santo e de descanso semanal, de Sábado para Domingo. Antes do Cristianismo obter o reconhecimento oficial de Império Romano, judeus e cristãos tinham tradições e festejos em comum. Hoje, nos países cristãos, o Domingo é considerado dia de descanso, enquanto que, para os Judeus, o Sábado permaneceu sempre o dia de repouso. Atualmente, em Israel, o fim-de-semana inclui a Sexta-Feira e o Sábado. http://www.ecclesia.com.br/biblioteca/fe_ortodoxa/porque_catolicos_e_ortodoxos_celebram_pascoa_em_datas_diferentes.htm
[editar] Sobre a versão de 31-jan-2006.
Essa versão apresenta algumas diferenças importantes em relação às anteriores:
- corrige um erro: a proclamação do domingo como o dia de descanso oficial não foi ação do concílio, mas resultado de um decreto do imperador proclamado em uma data anterior;
- a discussão sobre a data da Páscoa era antiga e não foi resultado de uma ação anti-semita, como era dado a entender nas versões anteriores;
- acrescenta a informação sobre o papa Silvestre I, destacando que foi Constantino que introduziu as ligações (para o bem e para o mal) entre igreja e estado, ao intervir na vida da igreja como imperador;
- acrescenta informação ao contexto da questão ariana, deixando mais claro as razões da disputa;
- muda alguns parágrafos de lugar para atender melhor aos temas de cada sessão.