Pseudo-história
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Pseudo-História, literalmente significa história falsa. Obviamente, quem produz pseudo-história não admite estar a fazer algo de pseudo, de falso. Quando muito admitirá estar a fazer história alternativa.
A pseudo-história, como a pseudociência, não é um exclusivo de amadores, de crédulos ou propagandistas de ideias que fogem ao que consideram ortodoxia dominante e conservadora, também há académicos ou investigadores que, pressionados pela necessidade de apresentar resultados, podem ser tentados a desvirtuar um trabalho que de outro modo seria sério.
Na avaliação de História ou Pseudo-História deve imperar sempre o bom senso, por um lado, de modo a que ideias inovadoras tenham espaço para vingar sem serem ostracizadas, por outro lado, para que o historiador que erra de boa-fé não seja votado ao ridículo. Agora, o que distingue sobretudo as duas classificações é a capacidade que há nas partes em reconhecerem a validade da crítica enquanto parte integrante do método historiográfico e a capacidade para admitir o erro quando este surge e é identificado.
[editar] Exemplo
- A Nova Cronologia, do matemático russo Fomenko, propõe uma revisão completa da História (por exemplo, Jesus teria vivido no século X).