Rafael Martiniano de Miranda Moura
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Informações pessoais | ||
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Nome completo | Rafael Martiniano de Moura | |
Data de nasc. | 23 de Maio de 1983 | |
Local de nasc. | Belo Horizonte, ![]() |
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Falecido em | ||
Local da morte | , | |
Altura | 1,88 m | |
Apelido | He-Man | |
Informações no clube | ||
Clube atual | ![]() |
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Número | 17 | |
Posição | Atacante | |
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Rafael Moura (Belo Horizonte, 23 de Maio de 1983) é um futebolista brasileiro.
Chegou ao Corinthians aos 22 anos, no início de 2006, vindo do Paysandu (Pará). Rafael teve também passagens por Atlético-MG e Vitória, assinou contrato de cinco anos com a MSI.
Inicialmente, vindo como anônimo, com a obrigação de suprir uma deficiência no ataque do Timão, foi recebido com desconfiança, porém já nos primeiros jogos marcou 3 gols, e logo, por sua garra e aspecto físico, ganhou o carinhoso apelido de "He-Man". Inicialmente, não gostou, mas teve que aceitá-lo e hoje é o super-herói do Timão.
Devido a uma contusão do atacante Nilmar e a saída de Carlos Tevez, ocorridas no meio da temporada de 2006, Rafael Moura ganhou mais espaço no elenco do Timão. Porém, como crédito de falhas em algumas jogadas importantes, não garantiu vaga no time titular, agora ao lado de Amoroso.
Em 2007 tranferiu-se para o Fluminense, junto com o seu ex-companheiro de Corinthians, Carlos Alberto Pretendia logo fazer dupla com o ex-jogador do São Paulo Alex Dias, mas conquistou a antipatia dos torcedores e foi para o banco de reservas. Promete recuperar seu futebol ainda este ano.
[editar] Curiosidades
- Rafael Moura passou no vestibular quando tinha 17 anos, mas preferiu seguir a carreira de jogador profissional de futebol.
- Quando começou muito bem no Corinthians, ganhou o apelido de He-Man, pela torcida, em referência ao desenho animado, no inicio o próprio não aceitava o apelido, mas depois começou a comemorar seus gols fingindo tirar sua espada das costas, em referência ao gesto que o herói fazia no desenho.
- No dia 17 de Maio de 2006, Rafael Moura perdeu um penâlti em um clássico Corinthians x São Paulo, defendido por Rogério Ceni.Desde então, ele nunca mais recuperou o seu bom futebol.
- Quando houve o acidente no voô da Gol, em 2006, houve a famosa piada maldosa sobre ele, em que, dizia-se que se ele estivesse pilotando o Legacy que estava contra o Boing, ele não acertaria o "Gol".