Rocha Pombo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
José Francisco da Rocha Pombo (Morretes, PR, 4 de dezembro de 1857 — Rio de Janeiro, 26 de junho de 1933) foi um jornalista, professor, historiador, político e escritor brasileiro
Índice |
[editar] Biografia
Filho de Manuel Francisco Pombo e de Angélica da Rocha, Rocha Pombo foi um ardoroso abolicionista e republicano. Tendo fundado na província natal um jornal, em suas páginas divulgava as idéias que abraçara.
Eleito deputado, transfere-se para a Corte, onde logo habilita-se para lecionar no Colégio Pedro II e na Escola Normal.
Tentou, no Paraná, criar uma Universidade, sem sucesso.
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
No Paraná, sua terra natal, é cultuado como um dos maiores expoentes na literatura do estado, recebendo ali diversas homenagens, tendo sua memória preservada e cultuada.
[editar]
Academia Brasileira de Letras
Foi eleito a 16 de março de 1933 para ocupar a Cadeira 39 da Academia, que tem por Patrono Francisco Adolfo de Varnhagen, como seu terceiro ocupante - mas faleceu antes de tomar posse.
Precedido por Alberto de Faria |
ABL - cadeira 39 1933 |
Sucedido por Rodolfo Garcia |
[editar] Bibliografia
Com destaque para "No Hospício", que beira a literatura fantástica, e "Nossa Pátria", que mereceu dezenas de edições, publicou Rocha Pombo:
- Honra do Barão, 1881;
- Dadá, 1882;
- A religião do belo, 1882;
- Petrucello, 1889;
- Nova crença, 1889;
- A supremacia do ideal, 1889;
- Visões,1891;
- A Guairá, 1891;
- In excelsis, 1895;
- Marieta,1896;
- História Universal
- História da América, 1900;
- História do Brasil.
- História de São Paulo.
- História do Paraná.
- O Paraná no centenário,1900;
- No hospício, 1905;
- Contos e pontos, 1911;
- Dicionário de sinônimos da Língua Portuguesa, 1914 ;
- Notas de viagem, 1918;