Serviço Social da Indústria
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O Serviço Social da Indústria (SESI) é uma instituição privada brasileira, sem fins lucrativos e de atuação em âmbito nacional. O Serviço foi criado em 1946 com a finalidade de promover o bem-estar social, o desenvolvimento cultural e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador que atua nas indústrias, de sua família e da comunidade na qual estão inseridos, em geral.
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[editar] Das Contribuições
As contribuições para o SESI e o SENAI foram previstas nos Decretos-lei nºs 4.048, de 22.01.1942, 4.936, de 07.11.1942, 6.246, de 05.02.1944 e 9.403, de 25.06.1946. Segundo estes diplomas legais, as referidas contribuições são devidas pelos estabelecimentos industriais, enquadrados como tais pela Confederação Nacional da Indústria – CNI, em vista do que são obrigados ao pagamento de um contribuição mensal para o financiamento da assistência social aos industriários e seus dependentes e para a montagem e custeio das escolas de aprendizagem.
[editar] Departamentos regionais
O SESI está presente em todos os Estados da Federação e no Distrito Federal por intermédio de Departamentos Regionais, cada qual com jurisdição na respectiva base territorial e com autonomia técnica, financeira e administrativa. Sua função é a prestação de serviços sociais de saúde, educação, lazer, cultura, alimentação e de promoção da cidadania, visando à melhoria da qualidade de vida do trabalhador da indústria e sua família. Além de disponibilizar seus serviços nos Centros de Atividades e nas Unidades Operacionais e Móveis, o Departamento Regional desenvolve ações dentro da empresa industrial, em sintonia com as necessidades e expectativas do empresariado. Diversos projetos beneficiam também a comunidade, mediante parcerias e convênios firmados com instituições governamentais e privadas, nacionais e internacionais.
[editar] Teatro
Osmar Rodrigues Cruz, diretor de teatro, fundou a companhia de Teatro Popular do Sesi, em 1963, apresentando a peça Cidade Assassina de Antonio Callado: que conquistou o endereço na avenida Paulista a partir de 1977 com o musical Noel Rosa - O poeta da Vila e seus Amores de Plínio Marcos. Trouxe peças de teatro e nomes da música popular brasileira, que se tornaram de bastante sucesso na época. Os ingressos eram de distribuição gratuíta e disputados pela população, pois eram limitados. Osmar Cruz queria oferecer um teatro de qualidade, ajudando na formação de público das camadas menos favorecidas.
[editar] Ligações externas
- Página do SESI
- Centro Cultural
- Página da Confederação Nacional da Indústria
- Folha de S.Paulos [1]