Stenkil da Suécia
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Stenkil foi rei da Suécia a partir de 1060 aproximadamente e faleceu no ano de 1066. Era um nobre da província de Västergötland, de onde exercía o título de jarl e no trono sueco, sucedeu a Emund, o Velho, que havia falecido sem deixar filhos. Segundo as fontes históricas, Stenkil exerceu o poder real da Suécia sem deixa de lado o governo de Västergötland.
[editar] História
Stenkil controlou praticamente toda a Suécia medieval. É muito reconhecido na literatura como um rei popular. Foi elogiado por ter ajudado o bispo e misionário Adalvard a estabelecer um bispado em Sigtuna. Diz-se que que Adalvard pretendir atear fogo no templo pagão de Uppsala, mas Stenkil o impediu de fazê-lo, evitando assim um possível rebelião dos suecos pagãos.
Grande parte do que se sabe sobre a vidade de Stenkil é narrado pela Saga de Hervarar: "Stenkil era um homem nobre e poderoso de Svitjod. Sua mãe se chamava Astrid e era filha de Finn Skjalges; seu pai era Ragnvald, o Velho. Stenkil foi o primeiro jarl de Svitjod, mas depois da morte do Emundo, o Velho, os suecos lhe proclamaram rei. Sendo assim, o poder real deixou de pertencer a antiga família real. Stenkil casou-se com a filha de Emundo e morreu de tuberculose en Svitjod, quase ao mesmo tempo que o rei Haroldo caia na Inglaterra".
[editar] Sucessão
Foi sucedido por seu filho, Erik Stenkilsson, que não tinha as qualidade de seu pai. O território que governou Stenkil se desintegrou e não se uniria novamente até a ascensão de Inge I.
Precedido por Emundo I |
Reis da Suécia 1060-1066 |
Sucedido por Érico VII |