To Live and Die in L.A.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
|
||
Viver e morrer em Los Angeles (PT) Viver e morrer em Los Angeles (BR) |
||
![]() 1985 ı cor ı 116min |
||
Dire[c]ção | William Friedkin | |
Elenco | William L. Petersen Willem Dafoe John Pankow Debra Feuer John Turturro |
|
Roteiro/Guião | William Friedkin Gerald Petievich |
|
|
||
Género | ação | |
Idioma | inglês | |
IMDB |
To Live and Die in L.A. (br / pt: Viver e morrer em Los Angeles) é um filme estadunidense de 1985, do gênero ação, dirigido por William Friedkin.
Índice |
[editar] Sinopse
O agente federal Richard Chance jurou eliminar um falsificador assassino por todos os meios ao seu alcançe. Ele está farto de jogar pelas regras, por isso chantageia uma linda mulher em liberdade condicional, desobedece as ordens dos superiores e dirige em alta velocidade, no sentido contrário, em uma auto-estrada repleta de carros.
[editar] Elenco
- William L. Petersen .... Richard Chance
- Willem Dafoe .... Eric Masters ('Rick')
- John Pankow .... John Vukovich
- Debra Feuer .... Bianca Torres
- John Turturro .... Carl Cody
- Darlanne Fluegel .... Ruth Lanier
- Dean Stockwell .... Bob Grimes
- Steve James .... Jeff Rice
- Robert Downey Sr. .... Thomas Bateman
- Michael Greene .... Jim Hart
- Christopher Allport .... Max Waxman
- Jack Hoar .... Jack
- Valentin de Vargas .... juiz Filo Cedillo
- Dwier Brown .... médico
- Michael Chong .... Thomas Ling
[editar] Prêmios e indicações
- William Friedkin recebeu o prêmio da audiência no Cognac Festival du Film Policier, na França.
- Recebeu dois prêmios no Stuntman Awards, sendo que um deles pela seqüência mais espetacular.
[editar] Curiosidades
- Gerald Petievich, autor do romance que originou o filme, divide os créditos do roteiro com o diretor William Friedkin.
- Michael Mann processou William Friedkin por plágio, acusando-o de ter roubado o conceito de sua série para televisão Miami Vice, mas acabou perdendo o processo.
- As cenas de prisão foram filmadas na penitenciária de San Luis Obispo (California) e prisioneiros reais foram utilizados como figurantes.