Willy Schumann
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Willy Schumann (Curitiba) é um diretor de cinema e produtor de audiovisual brasileiro.
É autor de vários vídeos e filmes, alguns deles em parceria com seu irmão Werner Schumann.
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[editar] Atuação no cinema
Em 1997, Willy co-dirigiu o curta-metragem Trabalho de parto, sobre dança e artes plásticas, coordenado pela artista plástica paranaense Cláudia Guimarães; este filme integra o acervo do Centro Georges Pompidou de Paris.
Em 1990, realizou com o irmão Werner o documentário De Bona - Caro nome, sobre a obra do pintor Theodoro De Bona, e que contou com a participação do ator José Wilker.
Co-produziu, roteirizou e dirigiu, em parceria com o irmão Werner, o longa-metragem Onde os poetas morrem primeiro, uma comédia romântica que aborda as dificuldades do relacionamento humano nas grandes metrópoles, e que fez parte da seleção oficial do XI Cine Ceará – Festival Nacional de Cinema e Vídeo.
[editar] Atuação na televisão
Participou do seriado de televisão Pista Dupla, em 22 capítulos, apresentado pela rede CNT.
Dirigiu também vários programas de televisão, entre eles o Programa Cadeia, em rede estadual, e o programa humorístico Pirados & Perdidos, em São Paulo.
[editar] Prêmios
- Prêmio Estímulo Concorrência Fiat do Brasil - pelo documentário De Bona caro nome, sobre a obra do pintor Theodoro De Bona, e com a participação do ator José Wilker, no início da década de 1990.
- Prêmio Estímulo, do Governo do Estado do Paraná - pelo telefilme Pioneiros do cinema, uma comédia que homenageia os cineastas pioneiros do sul do Brasil, em 1994.
- Prêmio Tatu de Ouro de Melhor Ficção, na XXI Jornada Internacional de Cinema da Bahia - por Pioneiros do cinema, exibido pela rede CNT.
- Prêmio Saul Trompete de Melhor Clip do Ano - pelo videoclipe A Bruma e o breu, título homônimo da canção do CD Um lugar ao sol, de Luciano Rosa.