Aloísio Kawakita
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É um jovem natural de Cuiabá, Mato Grosso e que atualmente reside em Belo Horizonte. Fundador da banda Death Machine, que também contou com a participação de Dimitri Pacheco. Desde os 5 anos Aloísio já demonstrava habilidade com o violino e piano, frequentando o Conservatório de Pop & Jazz de Cuiabá até os 9 anos como instrumentista erudito. A partir dessa idade aloísio começava a tomar gosto pelo Punk e Heavy Metal e suas principais influências foram bandas como Ramones por seu estilo alternativo com o qual a.k. se identificou desde o começo e as melodias trabalhadas de Viper, que chamaram sua atenção e despertaram seu interesse pela guitarra.
Sua primeira guitarra foi um presente de seu pai quando completou 9 anos, era uma Yamaha EZ-AG. Com muita dedicação no estudo de acordes e bons professores Aloísio se destacou no conservatório impressionando outros músicos com sua execução impecável e estilo inovador. Ingressou na banda Eye Of The Tiger aos 12 anos, participou da gravação de uma demo e vários shows em Cuiabá. Aos poucos a banda foi sendo reconhecida e se tornou um ícone do metal nacional ao lançar seu primeiro álbum Eye Of The Tiger. Por divergências quanto ao estilo da banda os integrantes anunciaram seu fim em meados de Agosto de 2003. A separação serviu de experiência para Aloísio e deixou-o mais confiante ainda de que rumo tomar em sua carreira. Passou a dedicar-se totalmente ao estudo da guitarra e iniciou a procura de músicos que se encaixavam no que ele próprio considerava o nível de excelência para formar uma banda de Power Metal com seu perfil. Em 2005 a Família de Aloísio sente a necessidade de se mudar para Belo Horizonte-Minas Gerais. Logo ao chegar, Aloísio recebe a proposta de fazer parte da banda Peroshox. Mesmo o tipo de música que foi convidado a tocar indo totalmente contra seus ideais a.k. considerou uma boa idéia fazer parte de uma banda logo na semana de sua chegada. Porém na mesma época dos ensaios para a Peroshox Aloísio conheceu o frontman da extinta banda neonazista Children Of Satan, Dimitri Pacheco. Suas idéias sobre ódio e seu estilo agressivo combinavam exatamente com o que Aloísio buscava. Abandonou seus outros companheiros e fundou com Dimitri Death Machine. O primeiro show foi um marco para os enfadados fãs de bandas de Melodic Death Metal de Belo Horizonte. Cansados de ouvir sempre bandas com composições parecidas e falsa empolgação no palco, os headbangers não puderam conter a empolgação diante de toda a fúria e espontaneidade do DM. A agitação brutal que tomara conta da massa quase fez toda a instalação do Matriz ir abaixo na explosão de ataques que se iniciou. Após gravarem 2 demos os integrantes do fenômeno do metal brasileiro já se consideravam maduros o suficiente e decididos quanto a que estilo explorar em seu primeiro trabalho de estúdio. Assinaram um contrato com a gravadora Ódio de Montes Claros e passaram dias no estúdio com o exigente produtor Rick Morales até que o primeiro álbum da banda, também entitulado Death Machine, viu a luz do dia em 14 de Maio de 2006. A aceitação no exterior foi arrasadora e alcançou Disco de Platina nas primeiras duas semanas após o lançamento em quase toda a Europa Ocidental. No Japão todas as cópias foram vendidas em menos de um mês. Também os shows se tornaram históricos para o grupo de garotos, nem eles mesmos acreditavam que o sucesso era tanto, novamente o Japão foi o líder da adoração do público: 3 shows com bilheteria esgotada em uma semana. Assim que retornou ao Brasil após o término de sua primeira turnê mundial Aloísio foi surpreendido com uma oferta de contrato oferecida pela ESP Guitars. Foi lançado o modelo AK-49R exclusivo e a garantia de que a parceria duraria enquanto houvesse fãs pelo mundo. Após o lançamento de uma compilação incluindo uma faixa cover da banda de Viper, Death Machine foi convidada para tocar no Wacken Open Air Metal Festival do próximo ano. A notícia fez a popularidade da banda subir de tal maneira que logo surgiram outros pedidos de compilações a serem feitas com sua participação. Porém nem tudo foi sucesso e prestígio nos holofotes da fama para a.k. Em Dezembro de 2006 durante um festival na América Central Aloísio foi tomado por um febre tropical que o abalou durante dias mas recusou-se a ficar de repouso. O resultado foi o pior show da banda em toda sua existência. Foram vaiados pela soma de erros cometidos durante as músicas. Para Aloísio esse era o fim de grupo. Chegando ao hotel o frustrado líder da banda tentou suicídio enforcando-se com uma meia calça atada ao lustre. Foi encontrado no ato por Rafael Junqueira, baterista da banda desde sua formação. Com o apoio dos familiares e amigos Aloísio se recuperou da depressão e recobrou sua auto-estima quando Death Machine realizou o maior show de sua história no Minas Gerais Metal Night em Esmeraldas