Cuiabá
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- Nota: Se procura o rio, consulte Rio Cuiabá.
Município de Cuiabá | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
"Cidade Verde" | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Cuiabá é a capital do estado brasileiro de Mato Grosso. O município está situado às margens do rio de mesmo nome e forma uma conurbação com o município de Várzea Grande. A população de Cuiabá é de 542.861 habitantes (estimativa do IBGE para 1 de julho de 2006), enquanto que a população da conurbação chega a quase 800 mil habitantes. Fundada em 1719, ficou praticamente estagnada desde o fim das jazidas de ouro até o início do século XX. Desde então, apresentou um crescimento populacional acima da média nacional, atingindo seu auge nas décadas de 1970 e 1980.
Nos últimos 15 anos, o crescimento diminuiu, acompanhando a queda que ocorreu na maior parte do país. Hoje, além das funções político-administrativas, é o pólo industrial, comercial e de serviços do estado. É conhecida como "cidade verde", por causa da grande arborização.
Índice |
[editar] Origem do nome
Há várias versões para a origem do nome "Cuiabá". Uma delas diz que o nome tem origem na palavra Bororo ikuiapá, que significa "lugar da ikuia" (ikuia: flecha-arpão, flecha para pescar, feita de uma espécie de cana brava; pá: lugar). O nome designa uma localidade onde os bororo costumavam caçar e pescar com essa flecha, no córrego da Prainha, afluente da esquerda do rio Cuiabá [1] [2]. Outra explicação possível é a de que Cuiabá seria uma aglutinação de kyyaverá (que em guarani significa "rio da lontra brilhante") em cuyaverá, depois cuiavá e finalmente cuiabá. [2]
Uma terceira hipótese diz que a origem da palavra está no fato de existirem árvores produtoras de cuia à beira do rio, e que "Cuiabá" seria "rio criador de vasilha" (cuia: vasilha e abá: criador)[2]. Há ainda outras versões menos embasadas historicamente, que mais se aproximam de lenda do que de fatos. O certo é que até hoje não se sabe com certeza a origem do nome.
[editar] História
Os primeiros indícios de bandeirantes paulistas na região onde hoje fica cidade datam de entre 1673 e 1682, quando da passagem de Manoel de Campos Bicudo pela região. Ele fundou o primeiro povoado da região, onde o rio Coxipó deságua no Cuiabá, batizado de São Gonçalo. Em 1718, chega ao local, já abandonado, a bandeira do sorocabano Pascoal Moreira Cabral. Em busca de indígenas, Moreira Cabral sobe pelo Coxipó, onde trava uma batalha, perdida, com os índios coxiponés. Com o ocorrido, voltam e, no caminho, encontram ouro. Deixam, então, a captura de índios para se dedicar ao garimpo. Em 8 de abril de 1719, Pascoal assina a ata da fundação de Cuiabá no local conhecido como Forquilha, às margens do Coxipó, de forma a garantir os direitos pela descoberta à Capitania de São Paulo. A notícia da descoberta se espalha e a imigração para a região torna-se intensa.
Em outubro de 1722, índios escravos de Miguel Sutil, também bandeirante sorocabano, descobrem às margens do córrego da Prainha grande quantidade de ouro, maior que a encontrada anteriormente na Forquilha. O afluxo de pessoas torna-se grande e até a população da Forquilha muda-se para perto desse novo achado. Em 1723, já está erguida a igreja matriz dedicada ao Senhor Bom Jesus de Cuiabá, onde hoje é a basílica. Já em 1726, chega o capitão-general governador da Capitania de São Paulo, Rodrigo César de Menezes, como representante do Estado português na cobrança de imposto. Em 1º de janeiro de 1727, Cuiabá é elevada à categoria de vila, com o nome de Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá.
Tem-se muito confundido a fundação do arraial da Forquilha por questões ideológicas. Estudos historiográficos há muito já traçam a diferença entre uma e outra fundação, alegando-se que 1° de janeiro seria a data de elevação do arraial da Forquilha à categoria de vila, o que é um dissenso, pois não se pode fundar uma cidade num lugar que só viria a ser descoberto anos depois. Porém, a data de 8 de abril se firmou enquanto data da cidade, desejosa de ser a primeira do oeste brasileiro. Logo, contudo, as lavras mostraram-se menores que o esperado, o que acarretou um abandono de parte da população.
Cuiabá foi elevada à condição de cidade em 17 de setembro de 1818, tornando-se a capital do estado em 28 de agosto de 1835 (antes a capital era Vila Bela da Santíssima Trindade). Mas, mesmo a mudança da capital para a cidade não é suficiente para impulsionar o desenvolvimento. Com a Guerra do Paraguai, Mato Grosso é invadido. Várias cidades são atacadas, mas as batalhas não chegam à capital. A maior baixa se dá com uma epidemia de varíola trazida pelos soldados que retomaram dos paraguaios a cidade de Corumbá. Metade dos cerca de 12 mil habitantes morre infectada. [3]
Somente após a Guerra do Paraguai e o retorno da navegação pelas bacias dos rios Paraguai, Cuiabá e Paraná é que a cidade se desenvolve ecomomicamente. A economia esteve nesse período baseada na cana-de-açúcar e no extrativismo. Esse momento produtivo não duraria muito e a cidade volta a ficar estagnada, desta vez até 1930. A partir dessa data, o isolamento é quebrado com as ligações rodoviárias com Goiás e São Paulo e a aviação comercial. O boom no crescimento se dá depois da década de 1950, com a transferência da Capital Federal e o programa de povoamento do interior do país.
Nas décadas de 1970 e 1980, a cidade cresce muito, mas os serviços e a infra-estrutura não se expandem com a mesma rapidez. O agronegócio se expande pelo estado e a cidade começa a se modernizar e se industrializar. Depois de 1990, a taxa de crescimento populacional diminui e o turismo começa a ser visto como fonte de renda. Com quase 530 mil habitantes, a cidade convive com o trânsito tumultuado, a violência crescente, a falta de saneamento básico e a desigualdade social. [4]
[editar] Geografia
Cuiabá faz limite com os municípios de Chapada dos Guimarães, Campo Verde, Santo Antônio do Leverger, Várzea Grande, Jangada e Acorizal. É um entroncamento rodoviário-aéreo-fluvial e o centro geodésico da América do Sul, nas coordenadas 15°35'56",80 de latitude sul e 56°06'05",55 de longitude oeste[5]. Situado na atual praça Pascoal Moreira Cabral, foi determinado por Marechal Cândido Rondon, em 1909 (o correto ponto do centro geodésico já foi contestado, mas cálculos feitos pelo Exército Brasileiro confirmaram as coordenadas do marco calculadas por Rondon). [5]
O município é cercado por três grandes ecossistemas: a amazônia, o cerrado e o pantanal; está próximo da Chapada dos Guimarães e ainda é considerado a porta de entrada da floresta amazônica. A vegetação predominante no município é o cerrado, desde suas variantes mais arbustivas até as matas mais densas à beira dos cursos d'água.
Cuiabá é abastecida pelo rio Cuiabá, afluente do Rio Paraguai e limite entre a capital e Várzea Grande. O município se encontra no divisor de águas das bacias Amazônica e Platina e é banhado também pelos rios Coxipó-Açu, Pari, Mutuca, Claro, Coxipó, Aricá, Manso, São Lourenço, das Mortes, Cumbuca, Suspiro, Coluene, Jangada, Casca, Cachoeirinha e Aricazinho, além de córregos e ribeirões.
O clima é tropical quente e sub-úmido. As chuvas se concentram de setembro à abril, enquanto que no resto do ano as massas de ar seco sobre o centro do Brasil inibem as formações chuvosas. Nesses meses são comuns a chegada de frentes frias vindas do sul do país, deixando o clima mais ameno e úmido. Quando essas frentes se dissipam, o calor, associado à fumaça produzida pelas constantes queimadas nessa época, faz a umidade relativa do ar cair a níveis baixos, às vezes abaixo dos 15%, aumentando os casos de doenças respiratórias. A precipitação média anual de 1.469,4 mm, com intensidade máxima em janeiro, fevereiro e março[6]. A temperatura máxima média chega a 34,1ºC, mas as máximas absolutas chegam a mais de 40ºC[6]. A mínima média em julho, o mês mais frio, é de 16,7ºC.[6]
O quadro geomorfológico do município é, em grande parte, representado pelo Planalto da Casca e pela Depressão Cuiabana. Predominam os relevos de baixa amplitude com altitudes que variam de 146 a 250 metros na área da própria cidade[7].
[editar] Economia
A economia de Cuiabá, hoje, está centralizada no comércio e na indústria. No comércio, a representatividade é varejista, constituída por casas de gêneros alimentícios, vestuário, eletrodomésticos, de objetos e artigos diversos. O setor industrial é representado, basicamente, pela agroindústria. Muitas indústrias, principalmente aquelas que devem ser mantidas longe das áreas populosas, estão instaladas no Distrito Industrial de Cuiabá (DIICC), criado em 1978. Na agricultura, cultivam-se lavouras de subsistência e hortifrutigranjeiros.
O município, com um PIB de 4,75 bilhões de reais em 2003, de acordo com o IBGE, respondeu por 21,99% do total do PIB estadual, ocupando a primeira posição no ranking. No mesmo ano o PIB per capita foi de 9.209 reais.
Cuiabá gera boa parte da energia elétrica consumida pelo estado. Próxima ao Distrito Industrial, funciona a Usina Termelétrica de Cuiabá. Concluída em 2002 e abastecida com gás natural boliviano, através de um ramal do Gasoduto Brasil-Bolívia, ela tem potência instalada de 480 MW, respondendo, em 2005, por 23,13%[8], do total da potência instalada do estado.
[editar] Demografia
Sua população estimada em julho de 2005 é de 533.800 habitantes. Várzea Grande, cidade conurbada, tem cerca de 248.728 pessoas, totalizando 782.528 habitantes na grande Cuiabá. O número de eleitores em junho de 2006 era de 358.495 representando 18,37% do total de eleitores do estado.
A cidade viveu tranqüilamente até a década de 1960, quando um fluxo de imigrantes começou a vir para o estado, principalmente nas décadas de 1970 e 1980. Nesse período, a população passou de 57.860 habitantes em 1960 para 100.865 em 1970, 213.151 em 1980, 402.813 em 1991 e 483.346 em 2000, perfazendo 19,3% da população total do estado.
[editar] Infraestrutura
[editar] Comunicação
Na área de televisão, a cidade de Cuiabá há redes de televisões próprias e afiliadas a redes nacionais. A nacional Globo tem a afiliada TV Centro América canal 4, a Record tem o canal 10, a TVE Brasil tem a TV Universidade canal 2, o SBT tem a TV Cidade Verde canal 12, a Rede TV tem a TV Rondon canal 5 e a Bandeirantes tem a TV Brasil Oeste canal 8, além da Play TV canal 27 e MTV Brasil canal 25 que também têm programações local e nacional. Contamos também com a TV Gazeta de São Paulo canal 19, Rede Vida canal 43, TV Canção Nova canal 33, RBN/CVC canal 30, Mais TV (TV Cultura) canal 17, a Tv Ideal (Rede Genesis) canal 47 UHF e a RIT no canal 53.
Na área de rádiodifusão o município tem, por ordem de existência: Cuiabana FM - 95,9, Capital FM - 101,9 (antiga Rádio Atividade), Rádio Cidade - 94,3 ,Gazeta 99,9 (antiga Vila Real), Band 101,1 (antiga Transamérica), Jovem Pan 93,3 (antiga Antena 1).
Na área da Radiodifusão Comunitária o municpio hoje possui 03 RÁDIOS COMUNITÁRIAS autorizadas e uma quarta por ser autorizada sendo elas: Rádio Shalon FM no Bairro Coophamil, Radio Metropole FM no centro e Rádio CPA FM no Bairro CPA, todas operam na frequencia de 105,9 Mhz. A quarta Rádio Comunitária a entrar em funcionamento será a SERRA FM, na região do Coxipó da Ponte.
Os principais jornais são, por ordem de existência: Diário de Cuiabá, A Gazeta, Folha do Estado e outros de menor circulação como: Correio Várzea-grandense Página Única, Tribuna da Cidade e os jornais on-line RMT On Line, Última Notícia, Jornal 24 Horas News, Mídia News e Olhar Direto.
[editar] Transporte
O transporte público é feito por ônibus coletivo e táxis, além de micro-ônibus e moto-táxi, já regulamentados pela Câmara Municipal.
[editar] Cultura
Boa parte das tradições cuiabanas se deveu, em parte, ao isolamento sofrido pela cidade com a decadência econômica.[9] Outro fator que explica parte das características das manifestações culturais é o convívio de várias culturas desde a fundação de Cuiabá, como os índios que ali viviam, os bandeirantes paulistas e os negros levados para lá como escravos.[10] Todos esses fatores se refletem na gastronomia, nas danças, no modo de falar e nos artesanatos.
Ainda hoje permanecem traços característicos da culinária tradicional, cuja base são os peixes, pescados nos rios da região (pacu, pintado, caxara, dourado e outros) e consumidos de várias maneiras, acompanhados de farinha de mandioca, abóbora e banana, em pratos como a maria isabel, a farofa de banana e o pirão.
São também típicas de Mato Grosso e comuns em Cuiabá várias danças, como o cururu e o siriri, dançadas principalmente nas festas religiosas (como as de São Benedito, de São Gonçalo e do Divino Espírito Santo), bem como o rasqueado cuiabano, dançado nos bailes e festas [11].
[editar] Turismo
Cuiabá tem vários atrativos turísticos por estar situada em uma região de variadas paisagens naturais, como a Chapada dos Guimarães e o Pantanal, e por ser uma cidade muito antiga, com um patrimônio histórico importante. O turismo de eventos também é crescente na cidade.
A arquitetura da área urbana inicial de Cuiabá, como em outras cidades históricas brasileiras, é tipicamente colonial[12], com modificações e adaptações a outros estilos (como o neoclássico e o eclético) com o tempo. Ela foi bem preservada até meados do século XX, mas, depois dessa época, o crescimento demográfico e o desenvolvimento econômico afetaram o patrimônio arquitetônico e paisagístico do centro histórico. Vários prédios foram demolidos, entre eles a antiga igreja matriz, demolida em 1968 para dar lugar à atual.
Somente na década de 1980 ações para a preservação desse patrimônio foram tomadas. Em 1987, o centro foi tombado provisoriamente como patrimônio histórico nacional pelo IPHAN e, em 1992, esse tombamento foi homologado pelo Ministério da Cultura do Brasil. Desde então vários prédios foram restaurados, entre os quais estão as Igrejas do Rosário e São Benedito, do Bom Despacho e do Nosso Senhor dos Passos, o Palácio da Instrução (hoje museu histórico e biblioteca), o antigo Arsenal da Guerra (hoje centro cultural mantido pelo SESC), o mercado de peixes (atualmente Museu do Rio Cuiabá) e um sobrado onde hoje funciona o Museu da Imagem e Som de Cuiabá (o MISC). A área tombada pelo IPHAN é a que mais preserva as feições originais. As antigas ruas de Baixo, do Meio e de Cima (hoje, respectivamente, as ruas Galdino Pimentel, Ricardo Franco e Pedro Celestino) e suas travessas ainda mantém bem preservadas as características arquitetônicas das casas e sobrados.
Além dos locais já citados, há vários outros para se visitar, como o zoológico, o Museu Rondon (com artefatos indígenas) e o Museu de Arte e Cultura Popular, no campus da Universidade Federal de Mato Grosso, o obelisco e o marco do centro geodésico da América do Sul, a atual basílica do Senhor Bom Jesus de Cuiabá (a Catedral Metropolitana), a Igreja de São Gonçalo no bairro do Porto, a mesquita de Cuiabá, os parques Mãe Bonifácia e Massairo Okamura, com áreas para exercícios físicos e pistas de caminhada e ciclismo, o horto florestal, na confluência do rio Cuiabá com o Coxipó e o Estádio José Fragelli, conhecido como Verdão.
É possível também visitar as comunidades ribeirinhas, onde se pode conhecer o modo de vida da população local e os artesanatos fabricados por eles, e os rios e baías freqüentados para banho e pesca.
[editar] Notas
- ↑ IBGE. Mato Grosso: Cuiabá - histórico. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/matogrosso/cuiaba.pdf>. Acesso em 28 de outubro de 2006
- ↑ 2,0 2,1 2,2 CUIABÁ, 2004, p. 25.
- ↑ CUIABÁ, 2004, p. 23.
- ↑ PIAIA, 2003, p. 115
- ↑ 5,0 5,1 MATO GROSSO. Assembléia Legislativa. Instituto Memória. Centro geodésico da América do Sul. Disponível em <http://www.al.mt.gov.br/memoria/arquivo/centro_geodesico.asp>. Acesso em 27 de outubro de 2006
- ↑ 6,0 6,1 6,2 Médias calculadas com base em dados de 1970 a 2002 do 9º Distrito de Meteorogia. Fonte: Universidade Federal de Mato Grosso. Departamento. de Geografia. Laboratório de Climatologia. Citado por: CUIABÁ, 2004, p. 63.
- ↑ CUIABÁ, 2004, p. 53.
- ↑ ANEEL. Banco de Informações de Geração: Capacidade Instalada por Estado, Capacidade Instalada no País. Disponível em <http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/ResumoEstadual/ResumoEstadual.asp>. Acessado em 27 de outubro de 2006
- ↑ FREIRE, 1997, p. 107.
- ↑ PIAIA, 2003, p. 130.
- ↑ RODRIGUES, Dunga. Movimento musical em Cuiabá. Cuiabá: Entrelinhas, 2000. Citado por SIQUEIRA, p. 255.
- ↑ CONTE; FREIRE, 2005, p. 47
[editar] Bibliografia
- CONTE, Cláudio Quoos; FREIRE, Marcus Vinícius De Lamônica. Centro histórico de Cuiabá, patrimônio do Brasil. Cuiabá: Entrelinhas, 2005. ISBN 8587226258
- CUIABÁ. Prefeitura. Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Urbano. Perfil socioeconômico de Cuiabá. Cuiabá: IPDU, AS&M, Central do Texto, 2004. Vol. 2
- FREIRE, Júlio De Lamônica. Por uma poética popular da arquitetura. Cuiabá: EdUFMT, 1997. ISBN 8532700551
- MATO GROSSO. SEPLAN. Anuário estatístico de Mato Grosso - 2003. Cuiabá: SEPLAN-MT, Central de Texto, 2004. ISBN 8588696231, ISSN 01003429.
- PIAIA, Ivane Inêz. Geografia de Mato Grosso. 3.ed. rev. e ampl. Cuiabá: EdUNIC, 2003 ISBN 8586914118
- PÓVOAS, Lenine C. Sobrados e casas senhoriais de Cuiabá. Cuiabá: Fundação Cultural de Mato Grosso, 1980.
- SIQUEIRA, Elizabeth Madureira. História de Mato Grosso: da ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá: Entrelinhas, 2002. ISBN 8587226142
[editar] Ver também
[editar] Ligações externas
- Página da Prefeitura de Cuiabá
- Página da Câmara de Cuiabá
- Página de turismo da Prefeitura de Cuiabá
- Página de um jornal local
- Cuiabá no Wikitravel
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