Basílica de Santa Cruz de Jerusalém
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Basílica de Santa Cruz em Jerusalém (em italiano: Santa Croce in Gerusalemme, Latim: Sanctae Crucis in Hierusalem), é uma das sete igrejas de Roma que os peregrinos deveriam visitar a pé durante um dia inteiro. No século XVI a tradição foi revitalizada por Filipe Neri.
Foi edificada no local onde se encontravam os palácios da imperatriz Helena, mãe de Constantino I, próximo ao Latrão. Aí eram conservadas, segundo fontes contemporâneas, as relíquias da cruz.
A igreja encontra-se a pouco menos de 1 km a este do Latrão, incrustada na Muralha Aureliana. Sob o pontificado do papa Lúcio II, no século XII, a igreja foi restaurada e mais tarde dotada, como demonstração de poder, de uma torre. Durante o Renascimento e o Barroco (séculos XV-XVIII) foram realizadas várias modificações que destruíram completamente o aspecto original da igreja.
Desde o início do século XII ao final do século XVI esteve anexado um convento.