Copa do Mundo de 2014
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A Copa do Mundo de 2014 está programada para ser realizada em um país da América do Sul. Em 7 de março de 2004, a FIFA anunciou que a Copa acontecerá na América do Sul pela primeira vez desde que a Argentina sediou o evento em 1978, coerente com sua política de um rodízio do direito de sediar uma Copa do Mundo entre as diferentes confederações continentais.
No dia 3 de Junho de 2003, a Confederação Sulamericana de Futebol havia anunciado que Argentina, Brasil e Colômbia se candidataram à sede do evento. Em 17 de março, as confederações da CONMEBOL votaram de forma unânime pela adoção do Brasil como seu único candidato. O dia 7 de fevereiro de 2007 seria a data final para as inscrições, porém a FIFA antecipou o prazo, tendo esse acabado em 18 de dezembro de 2006. A decisão final sobre a sede acontecerá no dia 7 de Novembro de 2007. Essa será a primeira vez na história que a Copa do Mundo acontecerá fora da Europa por duas vezes consecutivas.
Caso a candidatura brasileira não esteja de acordo com as normas determinadas pela FIFA, a competição poderá ser realizada em outro país, inclusive fora da América do Sul. Os Estados Unidos e o Canadá, já mostraram interesse em sediar a copa, caso o esforço do Brasil não seja satisfatório, conforme as exigências da FIFA.
Se inscreveram como potenciais sedes o Brasil e a Colômbia, porém esta última retirou sua candidatura junto a FIFA para apoiar a candidatura brasileira.
Assim todos os paises filiados a Conmebol, apoiam o Brasil para ser sede da Copa do Mundo de 2014.
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[editar] Candidaturas na América do Sul
[editar] Brasil
O Brasil é o favorito para sediar a Copa do Mundo. O presidente da FIFA Joseph Blatter disse em 4 de Julho que a Copa do Mundo de 2014 provavelmente será sediada no país. No dia 28 de Setembro, ele se encontrou com o Presidente Lula e disse que queria que o país provasse sua capacidade antes de tomar uma decisão. "Mas a bola está com o Brasil agora", disse.
No dia 13 de Abril, após visitar o Maracanã, no Rio de Janeiro, o Morumbi, em São Paulo, e o Beira-Rio, em Porto Alegre, Blatter disse que o país não tinha nenhum estádio em condições de sediar a Copa. Lula, porém, disse a jornalistas no dia 15 de Setembro que o Brasil deveria construir 12 novos estádios para ser capaz de sediar a Copa. Lula ainda disse que nem mesmo a Kyocera Arena, o moderno estádio do Atlético Paranaense em Curitiba, tinha os pré-requisitos, pois havia questões de acesso e estacionamento[1].
Apesar de tudo, tanto Blatter quando o Presidente Lula estavam otimistas na reunião. O Ministro dos Esportes do Brasil, Orlando Silva, disse que "o Brasil fará o que for preciso para que a Copa seja realizada no país." O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, disse que recuperar estádios e/ou construir novos estádios será responsabilidade da iniciativa privada.
Há ainda um estádio sendo construído no Rio de Janeiro para os Jogos Pan-Americanos de 2007: O Estádio Municipal João Havelange com capacidade para de 40.000 pessoas, ampliável para 80.000, sendo já programada uma ampliação para apenas 60.000 após o Pan-Americano do Rio. Situado no bairro do Engenho de Dentro, próximo à estação de trem de mesmo nome e à Linha Amarela, na cidade do Rio de Janeiro, RJ.
[editar] Colômbia
O presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, anunciou em 15 de Julho de 2006 que o país se candidataria à sede do Mundial de 2014. A Colômbia enviou o pedido de inscrição no último dia, concorrendo com o Brasil. A Colômbia seria a sede da Copa do Mundo de 1986, mas a sede passaria para o México por questões econômicas, atritos com a FIFA e pelo momento instável que o país se encontrava naquele momento.
No dia 11 de abril de 2007 a Federação Colombiana de Futebol envia um comunicado para a FIFA desistindo de sua candidatura e apoiando incondicionalmente a candidatura brasileira para a sede do Mundial de Futebol.
[editar] Outras candidaturas
[editar] Canadá
O Canadá expressou interesse em sediar a Copa do Mundo de 2014. É um candidato em potencial, caso o Brasil não consiga preencher os requisitos que a FIFA exige para sediar o evento.
Porém, pesa cotra os canadenses o fato de que seu pais é inexpressivo no futebol internacional, além de que o pais tem uma pequena população comparada a seu vasto território, o que o torna pouco interessante para sediar um evento que mobiliza todo o mercado do futebol internacional.