De Havilland Vampire
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De Havilland DH-115 Vampire T.55 | |
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Descrição | |
Fabricante | De Havilland Aircraft Co.Ltd/Grã Bretanha |
Primeiro vôo | Setembro de 1943 |
Entrada ao serviço | |
Missão | Instrução Avançada de pilotagem |
Tripulação | 2 (piloto e aluno) |
Dimensões | |
Comprimento | 10,50 m |
Envergadura | 11,60 m |
Altura | 1,87 m |
Área (asas) | 23,10 m² |
Peso | |
Tara | kg |
Peso total | kg |
Peso bruto máximo | 5060 kg |
Propulsão | |
Motores | 1 x Turboreactor De Havilland Goblin 35 |
Força(por motor) | 1586 Kgf kN |
Performance | |
Velocidade máxima |
885 km/h (Mach: ) |
Alcance bélico | km |
Alcance | 1270 km |
Tecto máximo |
12200 m |
Relação de subida | m/min |
Armamento | |
Metralhadoras | {{{metralhadoras}}} |
Mísseis/ Bombas |
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Avião monoreactor, asa baixa, bilugar destinado a instrução avançada de pilotagem.
Começou a ser planeado durante a Segunda Guerra Mundial, mas só foi concluído no final da guerra.
Em 1948, a versão DH Vampire F.1, bateu o recorde mundial de altitude (18 000m).
[editar] Emprego na Força Aérea Portuguesa
Foram adquiridos dois aviões em Setembro de 1952, que foram os primeiros aviões de reacção em Portugal. Esses aviões tinham como finalidade a preparação de pilotos para as novas gerações de aviões de reacção que se vislumbrava adquirir.
Foram colocados na Base Aérea da Ota e foram abatidos ao serviço (quase sem utilidade) em 1962.