Gregório Fortunato
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Gregório Fortunato (São Borja, 1900 — 23 de outubro de 1962) foi o chefe da guarda pessoal de do presidente brasileiro Getúlio Vargas.
Desde 1938 era membro da guarda presidencial e a partir de 1945 passou a ocupar o posto de chefia. Em 1954, quando confessou ser o mandante do atentado da rua Tonelero, contra o jornalista e político brasileiro Carlos Lacerda, ferrenho opositor de Getúlio Vargas.
No atentado, morreu o major da Aeronáutica do Brasil, Rubens Vaz, desencadeando uma crise política que culminou com o suicídio de Getúlio Vargas, com um tiro no coração, em 24 de agosto de 1954. Em 1956, os acusados do crime da rua Toneleros foram levados a um primeiro julgamento: Gregório Fortunato foi condenado a 25 anos como mandante do crime, pena reduzida a 20 anos por JK e a 15 por Jango.
Gregório Fortunato foi assassinado em 1962 no Rio de Janeiro dentro da penitenciária Lemos de Brito pelo também detento Feliciano Emiliano Damas.